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DESTAQUE SHOW EM L.M.
O Espectáculo dos Bats foi de arrassar e a Cornélia também levou o público atrás. O espectáculo era organizado pela Agencia Arco-Íris.
Mas os nossos artistas não ficaram nada mal, e a música acabou por ser para todos os gostos, desde o Fado ao Rock, passando pela balada e o romântico. A Eulália Duarte, o Zito, o Guilherme Agria e o conjunto Renato Silva com o Carlos Fortuna em dia inspirado.
Do Zito já temos falado e falaremos muito mais ao longo do tempo, a Eulália vamos visitá-la um dia destes e dela falaremos. O Guilherme Agria não sabemos onde pára e o Carlos Fortuna vive na África do Sul e também haverá oportunidade de o contactar.
Mas aqui agora o Show era a Cornelia e The Bats. Também é certo que voltarão a aparecer e a ser entrevistados na Onda Pop, mas eles eram os reis da festa e como tal vamos ouvir dois temas desses óptimos artistas sul-africanos.
Mas os nossos artistas não ficaram nada mal, e a música acabou por ser para todos os gostos, desde o Fado ao Rock, passando pela balada e o romântico. A Eulália Duarte, o Zito, o Guilherme Agria e o conjunto Renato Silva com o Carlos Fortuna em dia inspirado.
Do Zito já temos falado e falaremos muito mais ao longo do tempo, a Eulália vamos visitá-la um dia destes e dela falaremos. O Guilherme Agria não sabemos onde pára e o Carlos Fortuna vive na África do Sul e também haverá oportunidade de o contactar.
Mas aqui agora o Show era a Cornelia e The Bats. Também é certo que voltarão a aparecer e a ser entrevistados na Onda Pop, mas eles eram os reis da festa e como tal vamos ouvir dois temas desses óptimos artistas sul-africanos.
DESTAQUE OS NIGHT STARS
Os Night Stars formam-se em 1963 em Lourenço Marques pouco tempo depois de Mário Ferreira e Sousa chegar da "Metrópole" vindo do Porto, (onde havia tocado com "Os Cinco Bambinos" em 61). Um amigo do pai, Roque da Silva (musico também) é que lhe vai apresentar Orlando Rodrigues quando Mário lhe diz que quer formar uma banda de Rock tipo Shadows. Orlando tem 16 anos e toca no conjunto de João Rodrigues (mais tarde San Remo). Na Escola Industrial conhece Carlos Alberto que toca bateria no conjunto ABC (com João Maurílio). Vai ser esta a base dos Night Stars que por intermédio de Rock da Silva vão buscar Guita, um excelente viola baixo, quarentão, que já tocara no grande conjunto de João Domingos, e Falcão um jovem de vinte e poucos anos que trabalhava e gostava de cantar. Eles tinham idades entre os 16 e os 18 e uma energia terrível. Guita já andava cançado e um ano depois decide retirar-se. Falcão tem uma excelente oportunidade de emprego na África do Sul e para lá vai. È aqui que entram Noel Cardoso para o baixo e o vocalista Bob Woodcock. O grupo torna-se mais homogéneo e cúmplice e rapidamente conquista Moçambique. Gravam o seu 1º disco.
1964 e 65 são anos sempre a "abrir". São solicitados para tudo quanto é festa, desde as associações e agremiações até às festas de finalistas das escolas.
Em fins de 65 Carlos Alberto sai para o "grupo rival" Os Corsários e vai entrar Dino para a bateria. É no início de 66 que vencem o Festival Yé Yé organizado pelo MNF (Movimento Nacional Femenino) no Malhangalene. Este era o passaporte para se deslocarem a Lisboa para a final Yé Yé que se realizava no Teatro Monumental a 30 de Junho. Veêm para Lisboa no início de junho e ficam instalados na FNAT. Durante esse período vão entrando em varios espectáculos e tocam também na Casa de Moçambique. Quanto ao concurso e depois de verem os outros grupos, tinham quase a "certeza" que seriam vencedores,pois não só musicalmente como em aparelhagem estavam muito mais à frente ( opinião também de músicos de outras bandas). Apenas temiam Os Sheiks. Mas estes infelizmente não puderam concorrer porque tinham um contrato para esse dia e a organização não quiz alterar a final.
Na final apresentaram-se com casacos azuis brilhantes, calças brancas, laço vermelho com duas tiras e botas brancas. A sua aparelhagem apresentava amplificadores Davolli e câmaras de eco Krumdell, enquanto a maioria dos outros usavam pequenos Vox. Cantaram Night Star Twist de sua autoria, Run Back Home, Just Seventeen e Eu Sei a canção obrigatoria em português que ninguém percebeu ser uma tradução do I'LL Be Back de Lennon e McCartney (nem mesmo os Beatlemaníacos) numa versão do grupo brasileiro Renato e Os Seus Blue Caps que Bob tinha adquirido em Lourenço Marques. Acabaram ganhando o prémio de interpretação da melhor canção em língua portuguesa (como veêm os Beatles são sempre bons, mesmo que o juri não saiba quem são os autores do tema).
A final foi uma fraude, pois o regime pretendia que ganhasse um conjunto do Continente depois um Angolano e em 3º um Moçambicano. Só que os Sheiks não entraram e tanto Os Rocks como Os Night Srars eram muito superiores.
Depois foram convidados para actuar na discoteca O Porão da Nau, mas tiveram que declinar o convite porque Bob estava na tropa e só fora autorizado a vir a Lisboa porque o concurso interessava ao regime (era um conjunto multiracial, tal como Os Rocks) para propaganda além fronteiras. O convite foi depois feito aos Rocks que lá ficaram vários anos. Em Lisboa ainda gravaram mais um disco.
Em fins de 65 Carlos Alberto sai para o "grupo rival" Os Corsários e vai entrar Dino para a bateria. É no início de 66 que vencem o Festival Yé Yé organizado pelo MNF (Movimento Nacional Femenino) no Malhangalene. Este era o passaporte para se deslocarem a Lisboa para a final Yé Yé que se realizava no Teatro Monumental a 30 de Junho. Veêm para Lisboa no início de junho e ficam instalados na FNAT. Durante esse período vão entrando em varios espectáculos e tocam também na Casa de Moçambique. Quanto ao concurso e depois de verem os outros grupos, tinham quase a "certeza" que seriam vencedores,pois não só musicalmente como em aparelhagem estavam muito mais à frente ( opinião também de músicos de outras bandas). Apenas temiam Os Sheiks. Mas estes infelizmente não puderam concorrer porque tinham um contrato para esse dia e a organização não quiz alterar a final.
Na final apresentaram-se com casacos azuis brilhantes, calças brancas, laço vermelho com duas tiras e botas brancas. A sua aparelhagem apresentava amplificadores Davolli e câmaras de eco Krumdell, enquanto a maioria dos outros usavam pequenos Vox. Cantaram Night Star Twist de sua autoria, Run Back Home, Just Seventeen e Eu Sei a canção obrigatoria em português que ninguém percebeu ser uma tradução do I'LL Be Back de Lennon e McCartney (nem mesmo os Beatlemaníacos) numa versão do grupo brasileiro Renato e Os Seus Blue Caps que Bob tinha adquirido em Lourenço Marques. Acabaram ganhando o prémio de interpretação da melhor canção em língua portuguesa (como veêm os Beatles são sempre bons, mesmo que o juri não saiba quem são os autores do tema).
A final foi uma fraude, pois o regime pretendia que ganhasse um conjunto do Continente depois um Angolano e em 3º um Moçambicano. Só que os Sheiks não entraram e tanto Os Rocks como Os Night Srars eram muito superiores.
Depois foram convidados para actuar na discoteca O Porão da Nau, mas tiveram que declinar o convite porque Bob estava na tropa e só fora autorizado a vir a Lisboa porque o concurso interessava ao regime (era um conjunto multiracial, tal como Os Rocks) para propaganda além fronteiras. O convite foi depois feito aos Rocks que lá ficaram vários anos. Em Lisboa ainda gravaram mais um disco.
Depois do seu regresso a Moçambique gravam um terceiro disco com o patrocínio da Pepsi Cola e da Companhia Ultramarina do Comércio,outra das grandes discotecas de LM para além da Baily. Passaam a actuar no dancing "A Cave". Entretanto Mário acaba também por entrar no exército ainda em 66. A partir de 67 o grupo sofre diversas alterações devido ao serviço militar. Chegam a tocar algum tempo sem viola solo ,passando Alex a fazer ssa função ou a tocar orgão ou piano. Ainda tocam com Armando Claro (dos Rebeldes) quando Noel vai para a Beira e fica ele nos Rebeldes.
Em 69 como nos referíamos na Notícias Pop desta página, estava Bonnie (ex-Renato Silva) nas teclas , o Alex passou para o baixo, Dino ainda esteve na bateria, mas depois foi para Mocímboa da Praia e foi substituído pelo Aquino. Mário já saído da tropa voltou ao solo e Bob na voz. Luísa Nobre que já havia cantado com eles em 64 voltou a fazê-lo em 69. Entretanto Alex entrou para a tropa e foi substituído por Pedro Rocha. Em 72 ainda Renato Silva toca nos Night Stars e em 73 o grupo termina. Nessa altura actuavam no Dragão de Ouro, (e eu sei-o muito bem porque é em Setembro de 73 que ao som dos Night Stars eu começo a namorar a Lena). Mário também já tinha saído em 71/72 para formar o Alta Tensão, pois os metais agora é que estavam a dar e ele queria tocar Blood Sweat &Tears e Chicago.
Em 69 como nos referíamos na Notícias Pop desta página, estava Bonnie (ex-Renato Silva) nas teclas , o Alex passou para o baixo, Dino ainda esteve na bateria, mas depois foi para Mocímboa da Praia e foi substituído pelo Aquino. Mário já saído da tropa voltou ao solo e Bob na voz. Luísa Nobre que já havia cantado com eles em 64 voltou a fazê-lo em 69. Entretanto Alex entrou para a tropa e foi substituído por Pedro Rocha. Em 72 ainda Renato Silva toca nos Night Stars e em 73 o grupo termina. Nessa altura actuavam no Dragão de Ouro, (e eu sei-o muito bem porque é em Setembro de 73 que ao som dos Night Stars eu começo a namorar a Lena). Mário também já tinha saído em 71/72 para formar o Alta Tensão, pois os metais agora é que estavam a dar e ele queria tocar Blood Sweat &Tears e Chicago.
MÁRIO FERREIRA E SOUSA
Mário José Ferreira e Sousa nasce em Goa em 1945, desde jovem aprendeu a tocar, o que não admira pois seu pai Carlos Francisco Ferreira e Sousa tocava violino, viola, bandolim, viola havaiana e outros instrumentos. Com a tomada de Goa pela União Indiana, vêm para Portugal e instalam-se no Porto. Mário começa a frequentar a Escola Infante D. Henrique onde conhece Gualdino e Hugo que tinham formado "Os Cinco Bambinos" em Vila Nova de Gaia. Assim com Gualdino no baixo, Mário no solo, Albino Leitão na bateria, Hugo Coelho no piano e órgão e Ovídeo Costa na voz e ritmo, "Os Cinco Bambinos" lá vão ensaiando no Clube Sá da Bandeira, em V.N. de Gaia. Mário acaba por sair para tocar com o conjunto de Jesus Correia, actuando no Cineanos. Podemos adiantar que "Os Cinco Bambinos" ainda veêm a gravar um disco em 62 mas já com Armando Lessa na viola solo. É daqui que parte para África em 63. Em Lourenço Marques, o pai tem um amigo, Roque da Silva (também músico) em casa de quem ficam antes de arranjarem casa. Mário confessa-lhe que gostaria de formar um grupo Rock . O início do grupo já foi contado em cima.
Após entrar para o serviço Militar, e ter um grupo musical na recruta (com Carlos Alberto e Jorge Cortez). Mário é colocado em Porto Amélia e m 67 e aí forma um novo grupo,Os Boys. O MNF (Movimento Nacionl Femenino) organiza mais um Concurso Yé Yé na capital, mas com grupos de todas as províncias. Os Boys ganham em Porto Amélia e vão à capital LM, disputar a final no pavilhão do Sporting e para surpresa de todos... ganham.
Mário José Ferreira e Sousa nasce em Goa em 1945, desde jovem aprendeu a tocar, o que não admira pois seu pai Carlos Francisco Ferreira e Sousa tocava violino, viola, bandolim, viola havaiana e outros instrumentos. Com a tomada de Goa pela União Indiana, vêm para Portugal e instalam-se no Porto. Mário começa a frequentar a Escola Infante D. Henrique onde conhece Gualdino e Hugo que tinham formado "Os Cinco Bambinos" em Vila Nova de Gaia. Assim com Gualdino no baixo, Mário no solo, Albino Leitão na bateria, Hugo Coelho no piano e órgão e Ovídeo Costa na voz e ritmo, "Os Cinco Bambinos" lá vão ensaiando no Clube Sá da Bandeira, em V.N. de Gaia. Mário acaba por sair para tocar com o conjunto de Jesus Correia, actuando no Cineanos. Podemos adiantar que "Os Cinco Bambinos" ainda veêm a gravar um disco em 62 mas já com Armando Lessa na viola solo. É daqui que parte para África em 63. Em Lourenço Marques, o pai tem um amigo, Roque da Silva (também músico) em casa de quem ficam antes de arranjarem casa. Mário confessa-lhe que gostaria de formar um grupo Rock . O início do grupo já foi contado em cima.
Após entrar para o serviço Militar, e ter um grupo musical na recruta (com Carlos Alberto e Jorge Cortez). Mário é colocado em Porto Amélia e m 67 e aí forma um novo grupo,Os Boys. O MNF (Movimento Nacionl Femenino) organiza mais um Concurso Yé Yé na capital, mas com grupos de todas as províncias. Os Boys ganham em Porto Amélia e vão à capital LM, disputar a final no pavilhão do Sporting e para surpresa de todos... ganham.
Diz Mário, "musicalmente Os Rebeldes como grupo seriam melhores, mas nós trouxemos canções que estavam na moda como o Wooly Bully, Mirza e um Hully Gully que pôs aquela malta toda em delírio, ainda mais quando eu pus a viola atrás das costas e desatei a tocar (deste concurso falámos da OP nº4 quando apresentámos Os Beatnicks). Depois de sair da tropa voltei aos Night Stars e saí em 71/72 para formar o Alta Tensão já com metais com o Ralph Pretorius na voz, o Renato Quaresma nas teclas, Jumbinho (Artur Freitas) sax alto, Tanela trompete, Aquino na bateria e o Tito Frazão no baixo. Era uma banda espectacular. Chicago e BS&T eram "igualinhos". Durou até fim de 74. Em 75 venho para Lisboa e sou contratado pelo duo Sergio & Madi para guitarista privativo e director musical. Andámos pelas Torraltas do Algarve e Tróia e percorremos o País. Em 78 formo um novo conjunto para actuar na Torralta de Tróia, o Cabrita na bateria, o Francisco Pires no baixo, o Óscar nas teclas e eu a solo e voz. Em 79 vou para o Frou Frou tocar com o Renato Silva (ver OP 23).
Em 82 vou para a Ponderosa tocar na boite onde fico 4 anos. Aí acompanhamos muitos artistas como o Tony de Matos , o Marco Paulo e outros que também tínha já acompanhado no Frou Frou, com o Renato. Em 86 vou para a Boîte Triângulo Vermelho em Torres Novas com um trio, o Blue nas teclas e o Chingalinhas na bateria.
Em 89 reactivo os Night Stars com o Chico Furtado na bateria, o Lito no baixo e o Paulo Palácios nas teclas. Fazemos sobretudo festas, casamentos e encontros de comunidades. Em 90 com este grupo começamos uma série de cruzeiros e chamo-lhe A Banda Atlântica. O Director Artístico é o Cajó (um dos donos do Chafarix).
Andamos sobretudo no Paquete Funchal".
Em 82 vou para a Ponderosa tocar na boite onde fico 4 anos. Aí acompanhamos muitos artistas como o Tony de Matos , o Marco Paulo e outros que também tínha já acompanhado no Frou Frou, com o Renato. Em 86 vou para a Boîte Triângulo Vermelho em Torres Novas com um trio, o Blue nas teclas e o Chingalinhas na bateria.
Em 89 reactivo os Night Stars com o Chico Furtado na bateria, o Lito no baixo e o Paulo Palácios nas teclas. Fazemos sobretudo festas, casamentos e encontros de comunidades. Em 90 com este grupo começamos uma série de cruzeiros e chamo-lhe A Banda Atlântica. O Director Artístico é o Cajó (um dos donos do Chafarix).
Andamos sobretudo no Paquete Funchal".
"Em 94/95 passo para Director Artístico da Arcádia Shipping que acabara de comprar mais 3 navios, o Princess Danae, o Athena e o Arion para além do Funchal. Acabo por tocar com nomes como o Carlos do Carmo e o Paulo de Carvalho, ainda contrato o Pedro Malagueta a Teresa Mayuco, a Vânia Marotti, Marco Quelhas, Vera Vilhena, Célia Lawson, a Suzana que depois ganhou o Festival da Canção, eu sei lá foram tantos. Parei em 1999.
Neste século continuo sempre a tocar arranjando os músicos mais adequados para o tipo de música que me pedem, colaboro com músicos de jazz tcando saxofone e acompanho amadores do Fado tocando guitarra.
Para mim o grupo é sempre os Night Stars quer tenha 3, 4, 5 ou mais músicos", concluíu Mário a sua fantástica carreira e o seu virtuosismo, com o qual nos continua a encantar.
Neste século continuo sempre a tocar arranjando os músicos mais adequados para o tipo de música que me pedem, colaboro com músicos de jazz tcando saxofone e acompanho amadores do Fado tocando guitarra.
Para mim o grupo é sempre os Night Stars quer tenha 3, 4, 5 ou mais músicos", concluíu Mário a sua fantástica carreira e o seu virtuosismo, com o qual nos continua a encantar.
Pode dizer-se parafraseando o Sérgio Godinho, que aqui temos o homem dos sete instrumentos. Para além da música, Mário ainda tem um pequeno café na Pampilheira em Cascais frente ao Hotel Equador com uma comida goesa deliciosa e uma loja de medalhas e taças (esta no Pavilhão do Dramático de Cascais). É ainda um dos componentes do grupo de cantares e danças goesas Suryami.
Quando lhe disse, no seu café onde o entrevistei, que não acreditava que cantasse o fado, foi buscar a guitarra e sem meias tintas, saíu logo assim. É sim senhor... Uma Casa Portuguesa de Artur Fonseca. |
NOVOS DISCOS DE VELHOS CONHECIDOS
Giorgio Moroder descobriu que "74 Is The New 24" e lançou um novo disco com esse nome, através do qual vamos tentar descodificar essa sua inovadora fórmula matemática.
Este tal de Giorgio Moroder é um matemático ou um cientista italiano? Não, mas foi e é um excelente produtor, compositor e intérprete musical italiano, principalmente conhecido por ser o produtor dos grandes sucessos de Donna Summer, no final dos anos 70 ("Love To Love You Baby", "No More Tears (Enough Is Enough)", "Bad Girls", "MacArthur Park", "Hot Stuff", "On the Radio", and "I Feel Love"), sendo um dos percursores da "Disco Music". |
Depois dedicou-se mais à produção e composição, tendo sido responsável por álbuns e êxitos dos Three Degrees, Bonnie Tyler, David Bowie, Irene Cara, Melissa Manchester, Berlin, Freddy Mercury, Japan, Blondie ou Kylie Minogue, para além da já referida Donna Summer.
Em 1978 escreveu a banda sonora do filme "Midnight Express" com a qual ganhou o Óscar para a melhor banda sonora. A partir daí escreveu músicas e bandas sonoras para filmes como "Flashdance", "American Gigolo", "Cat People", "Scarface", Metropolis", "Never Ending Story", entre outros.
Em 1978 escreveu a banda sonora do filme "Midnight Express" com a qual ganhou o Óscar para a melhor banda sonora. A partir daí escreveu músicas e bandas sonoras para filmes como "Flashdance", "American Gigolo", "Cat People", "Scarface", Metropolis", "Never Ending Story", entre outros.
Giorgio Moroder ganhou três óscares da Academia: A melhor banda sonora em Midnight Express (1978), conforme já referimos; A melhor canção com "Flashdance...What a Feeling", do filme Flashdance (1983); e a melhor canção com "Take My Breath Away", do filme Top Gun (1986).
Ganhou ainda três Grammys com "Flashdance": O melhor álbum; a melhor composição instrumental com "Love Theme from Flashdance" e o melhor disco de Dance com a canção "Carry On".
Em 2005, Moroder foi nomeado Commendatore Ordine al Merito della Repubblica Italiana
e em 2011, ganhou o prémio de carreira pela World Soundtrack Academy.
Recentemente, em 2014, Giorgio Moroder recebeu o seu 4º Grammy Award com o álbum "Random Access Memories" do conjunto francês de música electrónica - Daft Punk.
Ganhou ainda três Grammys com "Flashdance": O melhor álbum; a melhor composição instrumental com "Love Theme from Flashdance" e o melhor disco de Dance com a canção "Carry On".
Em 2005, Moroder foi nomeado Commendatore Ordine al Merito della Repubblica Italiana
e em 2011, ganhou o prémio de carreira pela World Soundtrack Academy.
Recentemente, em 2014, Giorgio Moroder recebeu o seu 4º Grammy Award com o álbum "Random Access Memories" do conjunto francês de música electrónica - Daft Punk.
Mas a importância da música de Giorgio Moroder, estende-se também a eventos desportivos, onde Moroder escreveu os temas oficiais, "Reach Out", para os Jogos Olímpicos de 1984, em Los Angeles e "Hand in Hand", para os Jogos Olímpicos de Seul, em 1988.
Compôs "Un'Estate Italiana" para o campeonato do Mundo de Futebol de 1990, em Itália.
E compôs igualmente a canção "Forever Friends" para os Jogos Olímpicos de 2008, em Beijing, China.
Compôs "Un'Estate Italiana" para o campeonato do Mundo de Futebol de 1990, em Itália.
E compôs igualmente a canção "Forever Friends" para os Jogos Olímpicos de 2008, em Beijing, China.
Agora com 74 anos, Giorgio Moroder acaba de fazer uma declaração super-animadora para todos nós, através do título do seu novo álbum "74 Is The New 24", ao fim de 30 anos de jejum discográfico.
Portanto mocinhos e mocinhas de 60s e 70s rejuvenesçam e comecem já a dançar ao som deste novo álbum, que tem colaborações importantes, como Kylie Minogue, Britney Spears, Sia, Charli XCX, Mathew Koma, entre outros. |
DESTAQUE - DAVE CLARK 5
Os DC5 são conhecidos por terem tido imensos êxitos, conforme referido no artigo desta semana da Onda Pop impressa, mas foram também o segundo conjunto mais popular nos Estados Unidos, logo a seguir aos Beatles e antes de chegar a "British Invasion" com os Rolling Stones, os Kinks ou os Animals.
Dave Clark na bateria, Lenny Davidson na guitarra, Rick Huxley no baixo e Denis Payton no saxofone eram mais que competentes, mas o teclista Mike Smith era um génio musical e um soberbo vocalista que fazia a diferença, para além de compôr em conjunto com Dave Clark muitos dos êxitos dos Dave Clark 5.
Dave Clark tinha sido duplo em dezenas de filmes ("The Vips" com Elizabeth Taylor e Richard Burton ou ""Um Tiro Na Escuridão" com Peter Sellers, entre outros), pelo que tinha uma sensibilidade teatral mais aguçada, que transmitiu para o grupo nas suas actuações ao vivo e que se tornaram um show em palco, que nenhum outro conjunto de rock na época conseguia imitar.
Mas os Dave Clark 5 falharam estratégicamente ao não acompanharem o progresso musical da época, como o fizeram o Beatles e os Rolling Stones e caíram dramàticamente na sua popularidade a partir do início de 1969 e alguns meses depois desfizeram-se. Essa sua queda de popularidade e reconhecimento foi de tal forma drástica, que só em 2008 foram indigitados para o Rock 'N' Roll Hall Of Fame e no entanto falamos de um conjunto que atingiu patamares, que a grande maioria dos conjuntos nunca conseguiu, como por exemplo:
1. Os DC5 fizeram 18 apresentações no famoso "Ed Sullivan Show", atingindo uma audiência semanal de cerca de 70 milhões de espectadores, números que nenhum outro artista Rock, Pop ou de R&B alguma vez conseguiu;
2. Os Dave Clark Five foram a primeira banda britânica da British Invasion a fazer uma tournée pelos Estados Unidos, na primavera de 1964;
3. Em oito anos de existência, os DC5 venderam mais de 100 milhões de discos e conseguiram 15 consecutivos êxitos que se classificaram no top 20 americano, entre 1962 e 1970;
4. Ao contrário dos Beatles e dos Rolling Stones, os Dave Clark 5 conseguiram sempre manter na sua posse os direitos musicais das suas composições (especialmente Dave Clark);
5. Em 1965, o clube de fans dos Dave Clark 5 ultrapassava os 400.000 membros, quando já tinham entrado nos hit-parades britânico e americano com sucessos como: "Glad All Over", "Bits and Pieces", "Can't You See That She's Mine?", "Because", "Anyway You Want It", "I Like It Like That", "Catch Us If You Can" e "Over And Over", dos quais escolhemos "Because", que consideramos uma das suas mais bonitas baladas.
Dave Clark na bateria, Lenny Davidson na guitarra, Rick Huxley no baixo e Denis Payton no saxofone eram mais que competentes, mas o teclista Mike Smith era um génio musical e um soberbo vocalista que fazia a diferença, para além de compôr em conjunto com Dave Clark muitos dos êxitos dos Dave Clark 5.
Dave Clark tinha sido duplo em dezenas de filmes ("The Vips" com Elizabeth Taylor e Richard Burton ou ""Um Tiro Na Escuridão" com Peter Sellers, entre outros), pelo que tinha uma sensibilidade teatral mais aguçada, que transmitiu para o grupo nas suas actuações ao vivo e que se tornaram um show em palco, que nenhum outro conjunto de rock na época conseguia imitar.
Mas os Dave Clark 5 falharam estratégicamente ao não acompanharem o progresso musical da época, como o fizeram o Beatles e os Rolling Stones e caíram dramàticamente na sua popularidade a partir do início de 1969 e alguns meses depois desfizeram-se. Essa sua queda de popularidade e reconhecimento foi de tal forma drástica, que só em 2008 foram indigitados para o Rock 'N' Roll Hall Of Fame e no entanto falamos de um conjunto que atingiu patamares, que a grande maioria dos conjuntos nunca conseguiu, como por exemplo:
1. Os DC5 fizeram 18 apresentações no famoso "Ed Sullivan Show", atingindo uma audiência semanal de cerca de 70 milhões de espectadores, números que nenhum outro artista Rock, Pop ou de R&B alguma vez conseguiu;
2. Os Dave Clark Five foram a primeira banda britânica da British Invasion a fazer uma tournée pelos Estados Unidos, na primavera de 1964;
3. Em oito anos de existência, os DC5 venderam mais de 100 milhões de discos e conseguiram 15 consecutivos êxitos que se classificaram no top 20 americano, entre 1962 e 1970;
4. Ao contrário dos Beatles e dos Rolling Stones, os Dave Clark 5 conseguiram sempre manter na sua posse os direitos musicais das suas composições (especialmente Dave Clark);
5. Em 1965, o clube de fans dos Dave Clark 5 ultrapassava os 400.000 membros, quando já tinham entrado nos hit-parades britânico e americano com sucessos como: "Glad All Over", "Bits and Pieces", "Can't You See That She's Mine?", "Because", "Anyway You Want It", "I Like It Like That", "Catch Us If You Can" e "Over And Over", dos quais escolhemos "Because", que consideramos uma das suas mais bonitas baladas.
Em 1986, Dave Clark produziu e co-escreveu o espectáculo musical Time , que foi assistido por mais de um milhão de pessoas.
Clark produziu igualmente o álbum do mesmo nome, que vendeu mais de 12 milhões de cópias, com a colaboração de artistas do gabarito de Freddie Mercury, Julian Lennon, Dionne Warwick, Burt Bacharach, Stevie Wonder, Ashford & Simpson, Leo Sayer ou Cliff Richard, cuja canção "She's So Beautiful" foi editada em single e atingiu a 17ª posição do hit-parade britânico, a qual vos apresentamos em video e audio.
Clark produziu igualmente o álbum do mesmo nome, que vendeu mais de 12 milhões de cópias, com a colaboração de artistas do gabarito de Freddie Mercury, Julian Lennon, Dionne Warwick, Burt Bacharach, Stevie Wonder, Ashford & Simpson, Leo Sayer ou Cliff Richard, cuja canção "She's So Beautiful" foi editada em single e atingiu a 17ª posição do hit-parade britânico, a qual vos apresentamos em video e audio.
1955-1975 - A ÉPOCA DE OURO DO ROCK
Os melhores, mais criativos e mais importantes 21 anos da música tiveram início, gatinhando, em 1955 e terminaram em 1975, quando a música pop/rock/soul/jazz/country e folk atingiu a sua maioridade.
A base desta selecção dos 100 melhores álbuns de 1955 a 1975 comprova toda a importância desses anos, pois embora estando em análise álbuns dos últimos 60 anos (1955 a 2015), só esses 21 anos representam na "Rolling Stone" (64 álbuns em 100 escolhidos), na "Mojo" (59 de 100), na "Q" (54 de 100), na "Billboard" (42 em 100) e na "NME" (33 em 100) e na escolha dos rockeiros do mundo inteiro através do site "Rate Your Music" (62 em 100).
Os melhores, mais criativos e mais importantes 21 anos da música tiveram início, gatinhando, em 1955 e terminaram em 1975, quando a música pop/rock/soul/jazz/country e folk atingiu a sua maioridade.
A base desta selecção dos 100 melhores álbuns de 1955 a 1975 comprova toda a importância desses anos, pois embora estando em análise álbuns dos últimos 60 anos (1955 a 2015), só esses 21 anos representam na "Rolling Stone" (64 álbuns em 100 escolhidos), na "Mojo" (59 de 100), na "Q" (54 de 100), na "Billboard" (42 em 100) e na "NME" (33 em 100) e na escolha dos rockeiros do mundo inteiro através do site "Rate Your Music" (62 em 100).
Diferentes critérios de avaliação, diferentes opiniões, diferentes fontes de pesquisa, mas o resultado é sempre o mesmo: 21 anos que mudaram a música para sempre - 1955 a 1975.
98 -
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96 - ex Aequo
Nota:
Em 2003, foi lançado Let It Be...Naked, com a mixagem das canções como Paul pretendia na época e foi incluída a canção "Don't Let Me Down", que saíra apenas em single. |
Nota:
A viúva de Gram Parsons, que nunca simpatizou com a ligação entre Gram e Emmylou Harris, decidiu mudar a capa já programada para este álbum, onde apareceriam o nome e a foto dos dois. |
FALANDO DE NOVOS DISCOS
Pela sua beleza e criatividade, bem típicas da época, resolvemos ilustrar os discos que aparecem mencionados em "Falando de Novos Discos" com as capas que raramente chegámos a conhecer na época dos seus lançamentos.
Pela sua beleza e criatividade, bem típicas da época, resolvemos ilustrar os discos que aparecem mencionados em "Falando de Novos Discos" com as capas que raramente chegámos a conhecer na época dos seus lançamentos.
DESCOBRINDO NOVOS DISCOS VELHOS
A Onda Pop sempre primou por informar os seus leitores sobre o lançamento de novos discos e agora tira da cartola preciosidades e pérolas musicais que quase se perderam sem divulgação e passa a apresentar-vos novos velhos L.P.s editados, entre 1967 e 1974, de folk-rock, blues-rock, jazz-rock, hard rock, soul music, rock progressivo, rock psicadélico ou simplesmente de ROCK. |
Hoje temos ilusionismo geométrico com "Parallelograms" de Linda Perhacs.
Um paralelogramo é um quadrilátero, cujos lados opostos são iguais e paralelos, mas não é o caso destes "Parallelograms", visto que Linda Perhacs tem dois lados de vida que não são iguais, pois por um lado é uma óptima intérprete e compositora musical, e por outro é uma excelente dentista. E se dois lados ou linhas paralelas nunca se encontram ou se encontram no infinito, neste caso encontraram-se imediatamente na feitura deste lindo disco, quando um seu cliente do consultório - Leonard Rosenmann (compositor de bandas sonoras de filmes como "Barry Lyndon" ou "Rebel Without A Cause") descobriu a espantosa e intuitiva veia musical de Linda.
Quando "Parallelograms" foi finalizado em 1970, soava com uma obra de arte, mas a editora Kapp fez uma impressão tão ruim, que a própria Linda Perhacs comentou, "Só se conseguia ouvir aquela gravação uma única vez e eu própria atirei para o lixo a minha cópia". A partir daí imagine-se o nível de promoçaõ que foi feita e por isso não existiram quaisquer vendas e "Parallelograms" ficou na obscuridade até há pouco tempo, quando Sean Lennon declarou que era um dos seus discos preferidos e comentou, "É difícil entender como passou despercebido nos anos 70. A voz dela é incrivelmente bela ".
Linda Perhacs desiludida com tudo o que se passou, nunca mais gravou ou produziu qualquer disco, até 2012, quando se apercebeu que o grupo sueco Opeth tinha feito um cover de "Parallelograms" e que os Daft Punk tinham incluído a sua composição "If You Were My Man" (que nunca tinha sido editada) no filme "Electroma".
Aí, motivada e impulsionada por fans e amigos, resolveu gravar, em 2014, o seu 2º álbum - "The Soul Of All Natural Things", ao fim de 44 anos.
Por vezes parece que o mundo está cheio de grandes álbuns sub-valorizados, autênticos testamentos da creatividade e fecundidade musical dessa época, e "Parallelograms" é um desses casos de equações cuja solução é o infinito:
1. Chimacum Rain
2. Paper Mountain Man
3. Dolphin
4. Call Of The River
5. Sandy Toes
6. Parallelograms
7. Hey, Who Really Cares
8. Moons & Cattails
9. Morning Colours
10. Porcelain Baked Cast Iron Wedding
11. Delicious
Comprovem ouvindo "Parallelograms" e "If You Were My Man".
Um paralelogramo é um quadrilátero, cujos lados opostos são iguais e paralelos, mas não é o caso destes "Parallelograms", visto que Linda Perhacs tem dois lados de vida que não são iguais, pois por um lado é uma óptima intérprete e compositora musical, e por outro é uma excelente dentista. E se dois lados ou linhas paralelas nunca se encontram ou se encontram no infinito, neste caso encontraram-se imediatamente na feitura deste lindo disco, quando um seu cliente do consultório - Leonard Rosenmann (compositor de bandas sonoras de filmes como "Barry Lyndon" ou "Rebel Without A Cause") descobriu a espantosa e intuitiva veia musical de Linda.
Quando "Parallelograms" foi finalizado em 1970, soava com uma obra de arte, mas a editora Kapp fez uma impressão tão ruim, que a própria Linda Perhacs comentou, "Só se conseguia ouvir aquela gravação uma única vez e eu própria atirei para o lixo a minha cópia". A partir daí imagine-se o nível de promoçaõ que foi feita e por isso não existiram quaisquer vendas e "Parallelograms" ficou na obscuridade até há pouco tempo, quando Sean Lennon declarou que era um dos seus discos preferidos e comentou, "É difícil entender como passou despercebido nos anos 70. A voz dela é incrivelmente bela ".
Linda Perhacs desiludida com tudo o que se passou, nunca mais gravou ou produziu qualquer disco, até 2012, quando se apercebeu que o grupo sueco Opeth tinha feito um cover de "Parallelograms" e que os Daft Punk tinham incluído a sua composição "If You Were My Man" (que nunca tinha sido editada) no filme "Electroma".
Aí, motivada e impulsionada por fans e amigos, resolveu gravar, em 2014, o seu 2º álbum - "The Soul Of All Natural Things", ao fim de 44 anos.
Por vezes parece que o mundo está cheio de grandes álbuns sub-valorizados, autênticos testamentos da creatividade e fecundidade musical dessa época, e "Parallelograms" é um desses casos de equações cuja solução é o infinito:
1. Chimacum Rain
2. Paper Mountain Man
3. Dolphin
4. Call Of The River
5. Sandy Toes
6. Parallelograms
7. Hey, Who Really Cares
8. Moons & Cattails
9. Morning Colours
10. Porcelain Baked Cast Iron Wedding
11. Delicious
Comprovem ouvindo "Parallelograms" e "If You Were My Man".
Antes que desapareça o sabor doce da pastilha elástica do "Chewy Chewy" na Parada da Onda Pop, destacamos esta semana o 10º lugar dos The Tonics, uma banda alemã de Hamburgo, que fez o cover desta música original dos Ohio Express e chegou ao 5º lugar na África do Sul, onde permaneceu 6 semanas e atingiu o 4º lugar na Rodésia (hoje Zimbabwe).
The Tonics formaram-se em 1959 e desfizeram-se em 1970 e por eles passaram Toni Tornado (vocalista, que depois seguiu uma carreira a solo), Horst Mewes (viola solo), Gunther Golz (viola baixo), Joachim Hennings (bateria), Helmuth Franke ( viola-solo, que depois formou os Helmuth Franke & Friends), Colin Milander (viola-baixo), Erich Gotze (bateria), Volker Tonndorf (viola-baixo), Benny Bendorff (viola-baixo, que lançou o álbum "Flowers Of Liverpool", uma homenagem aos Beatles), Herbert Bornhold (bateria) e Hajo Teschner (viola-solo).
The Tonics formaram-se em 1959 e desfizeram-se em 1970 e por eles passaram Toni Tornado (vocalista, que depois seguiu uma carreira a solo), Horst Mewes (viola solo), Gunther Golz (viola baixo), Joachim Hennings (bateria), Helmuth Franke ( viola-solo, que depois formou os Helmuth Franke & Friends), Colin Milander (viola-baixo), Erich Gotze (bateria), Volker Tonndorf (viola-baixo), Benny Bendorff (viola-baixo, que lançou o álbum "Flowers Of Liverpool", uma homenagem aos Beatles), Herbert Bornhold (bateria) e Hajo Teschner (viola-solo).
Por seu lado, os Ohio Express obtiveram mais um sucesso da Bubblegum Music com "Chewy Chewy", que atingiu o 2º lugar no Canadá, o 6º na Austrália e o 15º nos Estados Unidos e que em Março de 1969 já tinha atingido a bonita marca de 1 milhão de singles vendidos.
A formação dos Ohio Express nesta altura, e desde "Yummy Yummy Yummy", era o cantor, compositor e produtor musical Joey Levine acompanhado por uma série de músicos de estúdio, com a particularidade de que os músicos que apareceram nas capas dos álbuns e E.P.s e em videos promocionais dos Ohio Express, como sendo o conjunto "oficial", nunca tocaram em nenhum dos discos gravados. Coisas do Marketing!
A formação dos Ohio Express nesta altura, e desde "Yummy Yummy Yummy", era o cantor, compositor e produtor musical Joey Levine acompanhado por uma série de músicos de estúdio, com a particularidade de que os músicos que apareceram nas capas dos álbuns e E.P.s e em videos promocionais dos Ohio Express, como sendo o conjunto "oficial", nunca tocaram em nenhum dos discos gravados. Coisas do Marketing!