Natércia Barreto estava em Portugal Continental fazendo sucesso quer em apresentações na Televisão, quer pelos Casinos onde actuou e outras salas de espectáculos. Infelizmente não conseguimos obter imagens desse tempo na sua actuação na RTP. As informações que prestávamos foram obtidas por uma carta que nos enviara relatando os factos. Um episódio interesante referia toda a sua frustação quando foi actuar num Casino, onde a idade para o frequentar era os 21 anos, como mandava a lei. Assim Techa depois de cantar, teve que ficar retida no seu camarim, pois não tinha idade para frequentar o Casino, embora para cantar tivesse. Também houve muitas outras situações que a desesperavam para quem vinha de África onde as raparigas tinham muito mais liberdade que aqui no Continente. "Óculos de Sol" nesta altura cotava-se como um dos discos mais vendidos em Lisboa, daí que um dos locutores mais prestigiados da época, João Paulo Diniz lhe tenha tecido grandes elogios. Hoje é considerada a música mais popular desses tempos e aquela que, ainda hoje é mais escutada nas Rádios. Escutemos "Óculos de Sol" a canção mais badalada até hoje, desta época Ié Ié em Portugal. Fomos buscar uma montagem engraçada que a Escafandra21 pôs a circular no YouTube.
O disco que Techa acabou por gravar em Portugal acabou por nao ter nem composições de Luís Miguel de Oliveira nem ser de novas versões. Foram apenas as adaptações do que já havia gravado na África do Sul.
De Natércia Barreto temos falado várias vezes e na página nº 16 da Onda Pop poderão ver uma entrevista com ela. É claro que para a frente outras oportunidades vão aparecer, porque como uma das principais artistas do meio musical moçambicano da época ela era a nossa "coqueluche".Depois foi para a África do Sul onde ainda hoje reside. Entregou-se à família, passando a canção a ser apenas um hobby. Ainda gravou alguns discos e foi cantando nas festas das comunidades portuguesas. Natércia pode ser escutada na Onda Pop nos nºs 1, 6, 16, 18 e 48. Agora poderemos escutar "Canção Para uma Noite" que ela cantou na RTP em Setembro 69.
De Natércia Barreto temos falado várias vezes e na página nº 16 da Onda Pop poderão ver uma entrevista com ela. É claro que para a frente outras oportunidades vão aparecer, porque como uma das principais artistas do meio musical moçambicano da época ela era a nossa "coqueluche".Depois foi para a África do Sul onde ainda hoje reside. Entregou-se à família, passando a canção a ser apenas um hobby. Ainda gravou alguns discos e foi cantando nas festas das comunidades portuguesas. Natércia pode ser escutada na Onda Pop nos nºs 1, 6, 16, 18 e 48. Agora poderemos escutar "Canção Para uma Noite" que ela cantou na RTP em Setembro 69.
"Maria Joana Rosado Valejo (na realidade o nome Valejo ler-se-ia em espanhol porque seu pai era sevilhano) era conhecida pela "Fadista da Minisaia". Pois já nesta época ela rompia com aquela ideia de que para se ser fadista tinha de se cantar com vestido até aos pés e de xaile. Era uma lufada de ar fresco que o Fado recebia com toda a sua rebeldia. Maria Valejo nasce a 30 de Março de 1944 em Reguengos de Monsaraz. Aos 14 anos a sua família muda-se para Lisboa. A sua grande vontade de cantar tropeçava na contrariedade da família. Assim arranjava saídas com seu irmão mais velho e iam ter com Rodrigo e José Freire, depois iam cantar a diversos locais, tendo sempre em atenção que a detreminada hora tinha de estar em casa. Um dia aos 16 anos cantava como sempre em casa quando tocam à porta. Abriu, era a vizinha que vinha com Augusto Fraga que em visita à vizinha ficara maravilhado com a voz que vinha do lado. Pacientemente lá acabou ao fim de algum tempo por convencer a mãe a deixá-la frequentar o Centro de Preparação de Artistas da Emissora Nacional Nacional ( futura RDP). Mota Pereira foi o seu preparador, melhorou a sua dicção alentejana mas maravilhado pela sua voz começou logo a escalá-la para espectáculos. Acaba por profissionalizar-se. Entretanto já Augusto Fraga lhe apresentara os compositores Manuel Paião (primo de Carlos Paião) e Eduardo Damas, que lhe vão compôr muitos dos seus êxitos. De 1967 a 1972 tem um contrato com a Editora Alvorada onde gravará imensos discos. Participa em vários Festivais, actua pelos cinemas em todo o País e está na Televisão, actua nas Casa de Fados e faz Revista no Parque Mayer. Aliás a sua primeira vez na Televisão foi interessante, como ela nos conta. "Estava a cantar na Alfama e o Melo Pereira procurava novos valores. Falou comigo e disse-me que queria que eu entrasse num programa de Televisão a emitir em directo do Casino do Estoril (o antigo). Acabei por aceitar, mas nos ensaios a coisa ia correndo mal porque havia muito cochicho e olhos em cima de mim. Estive para desistir. Ele mandou calar toda a gente e lá me convenceu. Afinal estavam perplexos porque não sabiam porque é que eu estava ali. No fim romperam em palmas e ficámos todos bons amigos". Devia ser da minisaia, atalhámos. "Também foi aí que o meu nome mudou. Não ,não podes ser Maria Joana,disse Melo Pereira, vais ser Maria Valejo. Protestei, mas ele lá me explicou as vantagens em termos artísticos, e aceitei". "Isso da minisaia foi só no início, eu era muito rebelde", concluíu.
Vejamos agora um video com uma montagem interessante de tiamacheta e outro gravado numa apresentação na Televisão espanhola.
Vejamos agora um video com uma montagem interessante de tiamacheta e outro gravado numa apresentação na Televisão espanhola.
O primeiro Festival onde entrou foi o da Grécia com "É Lisboa" e de seguida o Festival do Rio de Janeiro em que acabou obtendo o 4º lugar com a canção "Domingo em Lisboa" . Este Festival foi ganho pelo Brasil com Evinha a cantar "Cantiga para Luciana".
Depois foram Festivais também na Roménia, Aranda Del Duero e muitos outros, fez digressões pelo País e percorreu o Mundo todo. No Japão tinham adoração por ela. No Brasil o seu êxito era igual ao de Portugal. Em muitos dos Países acaba por editar discos. Em Portugal a sua actividade foi forte até aos anos 90, depois começou a diminuir o ritmo que se tornava cansativo. Editou mais de 40 EPs e meia dúzia de LPs. gravou mais de 200 canções. Cantou nas mais variadas casas de Fado como o Faia ou o Páteo de Santana, a sua última casa onde cantava aos fins de semana. Depois em 2010 foi vítima de um enfarte e resolveu parar.
Em 2007 recebeu a "Medalha de Mérito" do Ministério da Cultura, também a recebeu da Câmara Municipal de Lisboa, que ainda a quer imortalizar num azulejo no Metro de Benfica, sua zona residencial. Foi casada com o Nelo do Twist de quem tem uma filha e diz que hoje a sua maior alegria, mais do que as canções, é o prazer de disfrutar os seus netos tanto da sua filha biológica como da filha adoptada e isso não troca por nada.
Maria Valejo é uma simpatia, é uma mulher de garra que nunca se deixa abater pelas agruras da vida. Recentemente a fadista Sandra Correia lançou um álbum onde para homenagear Maria Valejo escolheu o seu "Domingo em Lisboa" para gravar.
Em 2007 recebeu a "Medalha de Mérito" do Ministério da Cultura, também a recebeu da Câmara Municipal de Lisboa, que ainda a quer imortalizar num azulejo no Metro de Benfica, sua zona residencial. Foi casada com o Nelo do Twist de quem tem uma filha e diz que hoje a sua maior alegria, mais do que as canções, é o prazer de disfrutar os seus netos tanto da sua filha biológica como da filha adoptada e isso não troca por nada.
Maria Valejo é uma simpatia, é uma mulher de garra que nunca se deixa abater pelas agruras da vida. Recentemente a fadista Sandra Correia lançou um álbum onde para homenagear Maria Valejo escolheu o seu "Domingo em Lisboa" para gravar.
OS BEATNIKCS NA BEIRA
Esta é a oportuniade para agradecer a mais uns amigos que naqueles tempos nos prestavam colaboração apenas por amizade. O Carlos Gomes é primo do Duarte Nuno e vivia na Beira pelo que lhe pedimos que fosse falar com os Beatnicks. O Carlos não estava ligado nem à música nem ao jornalismo e nunca o veio a estar durante toda a sua vida profissional. Pediu ajuda a um colega dos Maristas paa ir tirar a foto. Falamos de Darwin Cardoso. Esse sim tinha paixão por fotografia e veio a tornar-se num prestigiado valor na Rádio ,e ainda antes no Melhor DJ dos anos setenta e oitenta em Lisboa. Hoje ainda permanece na Rádio. Fomos falar com ele.
Darwin Cardoso era um fura vidas e aos 16 anos já está em Lourenço Marques como estagiário de fotógrafo no jornal Notícias. Depois começa a colaborar com Gomes Leitão nos progaramas que este produzia para a Rádio na sua Agência "Produções 1001". Muito jovem, muito dinâmico andava de um lado para outro sempre que havia espectáculos. Também apresenta Carlos do Carmo numa das suas apresentações em 73 em Lourenço Marques.
Em 74 vai para a África do Sul onde fica até 77 fazendo em part-time trabalho de DJ em discotecas importantes.
Em 77 vem a Lisboa ter com a sua mãe e uns amigos acabam por o levar ao "Porão quea Nau". Apresentam-lhe Rui Castelar, que sabendo que era DJ o desafia a apresentar a música. Rui ficou tão fascinado com o seu estilo, diferente de tudo que se fazia em Lisboa, que o quer contratar de imediato. Darwin diz que está de passagem e vive na África do Sul mas perante as condições irrecusáveis apresentadas acaba por aceitar. Já não regressa à África do Sul e pede a um amigo para lhe resolver as coisas por lá, como sejam casa, carro ,emprego, etc. Também não está muito tempo no "Porão da Nau" pois desafiam-no a ir para a "Cave Mundial" com condições várias vezes melhores. Quando fala com Rui este diz-lhe que não deixe fugir a oportunidade mas que ele tem muita pena mas não pode acompanhar. Aqui podem ver na OP 25, na entrevista a Carlos Alberto quando "Os Sigma" tocavam na "Cave Mundial".
Também na Mundial não está mais de 6 meses, porque as invejas ( que são uma calamidade nacional) o fazem despedir-se por estar a ser difamado. Mas logo de seguia já está na Acapulco com melhores condições. Também aqui a concorrência não pára e em Julho de 78 está na boîte "A Gata". Vai acabar por voltar à "Cave Mundial" em 82 porque o dono nunca se conformou com o seu afastamento. E porque eras tão requisitado ? "Não sei" atalha. "Talvez porque era o único que além de pôr música fazia comentários ao microfone, para além disso tinha muitos amigos que iam lá fora e me traziam sempre as últimas novidades". Acaba por lá ficar até 1990 quando entra para a Rádio Comercial a convite de João David Nunes. Em 91 vai dirigir a Rádio Universidade de Vila Real e em 92 volta para a RDP Antena 1 , indo depois para a RDP Intrernacional. Em 94 e por ser de África vai para a RDP África produzir o programa da manhã "África Bom dia". Em 2012 volta à RDP Internacional fazendo as noite das 20 às 24.
O seu velho amigo Armando Ferreira, excelente locutor e cantor, entretanto falecido, vivia em Londres onde tinha três Rádios na Net, a Rádio Solar de Londres.com que inclui "Rádio Lusofonia", "Rádio Pantera Negra" e "DJ 1001" e pedira-lhe que fosse o coordenador musical, o que faz com muito gosto.
Neste momento Darwin está a preparar dois programas que muito brevemente começarão a ser transmitidos na RDP internacional, "A Nossa Rádio Dos Outros" em que falará sobre as Rádios das Comunidades Portuguesas espalhadas pelo Mundo. O outro ainda não tem nome mas relatará as vivências dos emigrantes
"Não quero deixar de agradecer aos muitos amigos que sempre me ajudaram . O Rui Castelar foi sempre impecável e foi ele que me apresentou o David Nunes. Também gostaria de homenagear um homem que foi sempre muito meu amigo e faleceu recentemente, o Armando Ferreira, grande cantor e homem da Rádio".
Jacques Dutronc tinha sido o primeiro cantor a aparecer na Onda Pop, logo no nº 1. Apenas nos limitámos a apresentar a letra do seu 1º êxito "Et Moi,Et Moi,Et Moi". Vamos agora ver o que este senhor que ainda canta andou a fazer nestes últimos 50 anos.
Dutronc nasceu a 24 de abril de 1943. Em 1960 forma a seu conjunto "El Toro y Los Cyclones". O nome só lhes é dado em 61 pelo director dos discos Vogue quando assina um contrato para gravar. Gravam dois discos, "L'Oncle John" e "Les Vagabond". Porém o grupo termina porque Dutronc é forçado a ir fazer o Serviço Militar. Em 63 quando sai vai tocar guitarra no grupo que apoia o cantor Eddy Mitchell e a Vogue dá-lhe ainda emprego como assistente de Jacques Wolfsohn para escreverem canções para ZouZou, Françoise Hardy e Cléo.
Em 66 Wolfsohn pede-lhe que colabore com Jacques Lanzman que escrevia para a revista LUI, para fazerem canções para um beanik de nome Benjamin. Compõe "Cheveux Long" e "Et Moi,Et Moi,Et Moi" mas a prestação de Benjamin foi um fracasso. Wolfsohn está desapontado e pergunta-lhe se não quer ser ele a cantar a sua canção. Fazem uma 2ª versão e "Et Moi,Et Moi,Et Moi" atinge o 2º lugar do Top Françês. Estava lançado um novo cantor. No fim do ano sai um LP de nome "Dutronc" que vende mais de um milhão de cópias. Depois vem o single "Les Playboys" que fica 6 semanas na 1ª posição do Top. "JÁime Les Filles" e "Il est Cinq Heures Paris S'Eveille" em 1968 atingem também a 1ª posicão do Hit Parade.
Dutronc nasceu a 24 de abril de 1943. Em 1960 forma a seu conjunto "El Toro y Los Cyclones". O nome só lhes é dado em 61 pelo director dos discos Vogue quando assina um contrato para gravar. Gravam dois discos, "L'Oncle John" e "Les Vagabond". Porém o grupo termina porque Dutronc é forçado a ir fazer o Serviço Militar. Em 63 quando sai vai tocar guitarra no grupo que apoia o cantor Eddy Mitchell e a Vogue dá-lhe ainda emprego como assistente de Jacques Wolfsohn para escreverem canções para ZouZou, Françoise Hardy e Cléo.
Em 66 Wolfsohn pede-lhe que colabore com Jacques Lanzman que escrevia para a revista LUI, para fazerem canções para um beanik de nome Benjamin. Compõe "Cheveux Long" e "Et Moi,Et Moi,Et Moi" mas a prestação de Benjamin foi um fracasso. Wolfsohn está desapontado e pergunta-lhe se não quer ser ele a cantar a sua canção. Fazem uma 2ª versão e "Et Moi,Et Moi,Et Moi" atinge o 2º lugar do Top Françês. Estava lançado um novo cantor. No fim do ano sai um LP de nome "Dutronc" que vende mais de um milhão de cópias. Depois vem o single "Les Playboys" que fica 6 semanas na 1ª posição do Top. "JÁime Les Filles" e "Il est Cinq Heures Paris S'Eveille" em 1968 atingem também a 1ª posicão do Hit Parade.
Do seu contacto com Françoise Hardy desde 67 nasce um amor que lhes dá um filho em 73, Thomas Dutronc, hoje um músico credenciado no mundo do Jazz e do pop. Em 1981 decidem casar e estão juntos até 1998 quando ele acaba tendo um caso sério com uma estilista do filme que estava a rodar, "Place Vendôme". Estão separados mas continuam casados e veêm-se regularmente. |
Em 73 "Et Moi,E Moi,EtMoi" é editado em inglês como "Alright,Alright,Alright" pelos Mungo Jerry tendo chegado ao 3º lugar do Top Britânico em Julho. A partir de 73 inicia uma carreira cinematográfica e trabalha com realizadores como Jean Luc Godart, Claude Lelouch e Maurice Pialat. Steven Spielberg considera-o como o melhor actor francês da sua geração, chega mesmo a preparar um guião para filmar com ele que Jacques recusa porque considera o seu inglês muito mau. Entretanto continua a gravar. "Guerre et Pets" é o álbum de 80 escrito essencialmente com Serge Gainbourg. O single "L'himne à L'amour" não obtém sucesso especialmente por causa do poema. Em 82 lança novo álbum e em 87 outro praticamente com poemas e músicas só suas. Roda vários filme e é nomeado diversas vezes para os prémios "César" (os Oscares franceses). Em 92 ganha finalmente o "César" para o melhor actor no filme de Maurice Pialat, "Van Gogh". A crítica é-lhe muito favorável e diz que representa na perfeição oestilo maníaco-depressivo de Van Gogh nos último anos de sua vida. Em Novembro de 92 deu três concertos no Casino de Paris e lança o álbum e DVD "Dutronc au Casino" que vendeu cerca de 800 mil exemplares. Começa a preparar um novo álbum "Bréves Rencontres" que só sai em 1995. Nesta década faz dois filmes e é novamente nomeado para um "César" pelo seu trabalho em "Place Vendôme" em 99.
Em 1991 a canção "Il Est Cinq Heures Paris S'eveille" é considerada como a melhor canção de todos os tempos, num júri organizado lelo jornal "Le Nouvel Observatour" batendo "Ne Me Quitte Pas" de Jacques Brel que fica em 2º lugar.
No início do século XXI começa com um filme de Claude Chabrol, "Merci Pour le Chocolat". No Festval Internacional de Cinema de Marrakech ganha o prémio de melhor actor. Foi ainda nomeado para um "César" no filme de Jean Pierre Aménis "C'est la Vie". Em 2002 roda "Summer Things".
Em 2003 volta a juntar-se a Jacques Lanzman e escrevem o álbum "Madame L'existance" que foi descrito pela crítica como ultrapassando tudo o que ele havia feito nas duas décadas anteriores.
Em 2005 ganha o galardão "César" de Honra pela sua carreira. Continua a fazer filmes, tendo em 2014 rodado o 41º, "Les Francis".
Em 2010 fez um Tour por França ao fim de 17 anos e gavou um álbum ao vivo "Et Vous,Et Vous,Et Vous".
Em Novembro de 2014 fez uma série de concertos com Eddy Mitchell e Johnny Hallyday no "Paris Bercy" com o nome de "Vieille Canailles".
Em 2003 volta a juntar-se a Jacques Lanzman e escrevem o álbum "Madame L'existance" que foi descrito pela crítica como ultrapassando tudo o que ele havia feito nas duas décadas anteriores.
Em 2005 ganha o galardão "César" de Honra pela sua carreira. Continua a fazer filmes, tendo em 2014 rodado o 41º, "Les Francis".
Em 2010 fez um Tour por França ao fim de 17 anos e gavou um álbum ao vivo "Et Vous,Et Vous,Et Vous".
Em Novembro de 2014 fez uma série de concertos com Eddy Mitchell e Johnny Hallyday no "Paris Bercy" com o nome de "Vieille Canailles".
Muitos artistas fizeram "covers" das suas canções e este ano, 2015, a Columbia lançou um Ãlbum com vários artistas cantando as suas canções. "Joyeux Anniversaire M'sieur Dutronc contém temas gravados por muitos artistas e também por seu filho Thomas e o tema "L'Opportuniste" cantada por ele em dueto com Nicola Sirkis. O Album atingiu a 1ª posição em França e na Bélgica. Dutronc hoje vive em Monticello na Córsega e agora revelou que teve um caso com Romy Schneider em 75 enquanto rodavam o filme "That Most Importante Thing, Love". Agora quer gravar um álbum com o seu filho Thomas Dutronc. Terminamos este artigo com uma apresentação de Thomas Dutronc, o orgulho de Jacques e Françoise, "Jáime Plus Paris".
GIRA-DISCOS
Pela sua beleza e criatividade, bem típicas da época, resolvemos ilustrar os discos que aparecem mencionados em "Gira-Discos" com as capas que raramente chegámos a conhecer na época dos seus lançamentos.
Pela sua beleza e criatividade, bem típicas da época, resolvemos ilustrar os discos que aparecem mencionados em "Gira-Discos" com as capas que raramente chegámos a conhecer na época dos seus lançamentos.
Sheila já apareceu por diversas vezes na OP. Logo na edição nº1 e na edição nº10 por exemplo. Desta vez é mais uma oportunidade de apresentarmos mais uma das suas canções. O 9º lugar da nossa Parada.