Luísa Maria Nobre já tinha falado connosco na Onda Pop nº 59, mas os seus sucessos traziam-na novamente à nossa página. Assim aproveitámos o artigo que o Pop Duarte Nuno (correspondente da Revista Mundo Moderno editada em Lisboa) publicou sobre Luísa Nobre. Mais uma vez ela afirmava a sua paixão pela decoração, já em 1970 o seu bom e requintado gosto lhe lavava a alma. Como nos dizia na página 59 tem um pequeno estúdio de arte Luiarte. onde também ensina a trabalhar o vidro "Tiffany" e Mosaico. Tem trabalhos magníficos. Na música hoje gosta de vários artistas italianos como Gianna Nannini (irmã do piloto de F1 que sofreu um gravíssimo acidente de helicópetero em 1990) ou Alessandra Amoroso ou Emma Marrone por exemplo. Como não temos canções suas escutemos as suas perferências, que para nós são novidades.
O início dos anos 70 foram muito animados no campo musical e chegou a fazer várias digressões pelo território moçambicano, uma das quais integrava vários artistas vindos da chamada Metrópole (nome porque era conhecido o território europeu de Portugal). Entre eles estava António Calvário, também nascido em Moçambique, e com o qual acabou fazendo alguns duetos.
A nossa grande pena é não termos uma única canção gravada para a posterioridade para que pudessem ouvir a linda voz que tinha e especialmente o seu poder interpretativo. Tanto o Noel Cardoso dos Night Stars como o Tony dos Strolling Bones não se cansam de lhe lançar elogios quando cantava com os dois grupos. E as suas amigas do Conjunto Feminino como a Fátima Nobre têm muitas saudades desses belos tempos. Na foto ao lado Luísa em dueto com António Calvário (em baixo temos Calvário a cantar "Regresso" o que neste caso correspondia à realidade) Na foto em baixo o Conjunto Feminino em plena actuação com Luísa como vocalista. Muito em breve apresentaremos um pequeno artigo sobre a história daquele que foi talvez o primeiro conjunto, só de raparigas, no universo português. Hoje Luísa delicia-se com os seus trabalhos em vidro "tiffany" que pela sua beleza não resistimos em vos mostrar.
A nossa grande pena é não termos uma única canção gravada para a posterioridade para que pudessem ouvir a linda voz que tinha e especialmente o seu poder interpretativo. Tanto o Noel Cardoso dos Night Stars como o Tony dos Strolling Bones não se cansam de lhe lançar elogios quando cantava com os dois grupos. E as suas amigas do Conjunto Feminino como a Fátima Nobre têm muitas saudades desses belos tempos. Na foto ao lado Luísa em dueto com António Calvário (em baixo temos Calvário a cantar "Regresso" o que neste caso correspondia à realidade) Na foto em baixo o Conjunto Feminino em plena actuação com Luísa como vocalista. Muito em breve apresentaremos um pequeno artigo sobre a história daquele que foi talvez o primeiro conjunto, só de raparigas, no universo português. Hoje Luísa delicia-se com os seus trabalhos em vidro "tiffany" que pela sua beleza não resistimos em vos mostrar.
Roger Whitaker nasceu em Nairobi, no Quénia, onde os seus pais (ingleses) trabalhavam, a 22 de Março de 1936. Estudou nas Universidades de Bangor (Quénia) e Cape Town (África do Sul). Segundo ele próprio, "até cumprir o Serviço Militar no Regimento Queniano eu era um rapaz estúpido e zangado, o Exército fez de mi um homem".
A sua mãe era rofessora e o pai umhomemde negócios. Após um brutal acidente de mota, o pai é aconselhado pelos médicos a viver num País quente e húmido para ajudar a sua recuperação. Daí a razão de ter nascido no Quénia. Na escola cantava no coro e aprendeu a tocar viola.
Na faculdade estuda medicina, depois formação para professor. É na Universidade de Bangor que compôe as primeiras canções para a semana de festas. "The Chance of the Light Brigade" foi o seu primeiro single. Assobiava de forma extraordinária canções mexicanas.
Quando grava "Durham Town" (o sucesso que lhe vai ficar colado à pele) em 1969 (OP nº74), ainda não se sentia muito seguro de si. Em 1975 "The Last Farwell" chega a 1º em 11 Países e Elvis Presley quiz gravá-la. " O baterista dele disse-me que ele chegava a tocar o disco 20 vezes no estúdio e dizia "é assim que devems grava-la". Roger Também é um excelente assobiador, sendo esse o seu segundo instrumento. Roger começou a ser solicitado para estar sempre em digressão , mas resistiu e não aceitou estar sempre longe da família.
A sua mãe era rofessora e o pai umhomemde negócios. Após um brutal acidente de mota, o pai é aconselhado pelos médicos a viver num País quente e húmido para ajudar a sua recuperação. Daí a razão de ter nascido no Quénia. Na escola cantava no coro e aprendeu a tocar viola.
Na faculdade estuda medicina, depois formação para professor. É na Universidade de Bangor que compôe as primeiras canções para a semana de festas. "The Chance of the Light Brigade" foi o seu primeiro single. Assobiava de forma extraordinária canções mexicanas.
Quando grava "Durham Town" (o sucesso que lhe vai ficar colado à pele) em 1969 (OP nº74), ainda não se sentia muito seguro de si. Em 1975 "The Last Farwell" chega a 1º em 11 Países e Elvis Presley quiz gravá-la. " O baterista dele disse-me que ele chegava a tocar o disco 20 vezes no estúdio e dizia "é assim que devems grava-la". Roger Também é um excelente assobiador, sendo esse o seu segundo instrumento. Roger começou a ser solicitado para estar sempre em digressão , mas resistiu e não aceitou estar sempre longe da família.
"A minha família era muito importante para mim" diz, "Natalie tinha os cinco filhos (2 rapazes e três raparigas) a seu cargo, o que era complicado, depois vieram os netos". Depois de 1989 Natalie torna-se seu manager. A sua filha Jessica é apresentadora da VH1 e fez um dueto com ele no single "A Perfect Day".
Roger continua, "Para mim ter crianças era o mais importante na vida. Em 1989 os meus pais foram brutalmente atacados no Quénia por um gang de 4 bandidos. A minha mãe foi torturada durante oito horas e o meu pai foi assassinado. Isto afectou o resto da minha vida, mas penso que devemos viver sem ódios, se conseguirmos".
Hoje vive no sul de França e retirou-se das digressões desde 2013. mas já escreveu 18 canções para um novo álbum e ainda assobia muito bem. Já vendeu mais de 60 milhões e o mercado alemão é o mais requisitado.
Roger continua, "Para mim ter crianças era o mais importante na vida. Em 1989 os meus pais foram brutalmente atacados no Quénia por um gang de 4 bandidos. A minha mãe foi torturada durante oito horas e o meu pai foi assassinado. Isto afectou o resto da minha vida, mas penso que devemos viver sem ódios, se conseguirmos".
Hoje vive no sul de França e retirou-se das digressões desde 2013. mas já escreveu 18 canções para um novo álbum e ainda assobia muito bem. Já vendeu mais de 60 milhões e o mercado alemão é o mais requisitado.
Na OP nº 44 já falámos de Rika. Ela nasceu em Fevereiro de 1940. Era filha de pais judeus, ele russo e ela polonesa que se encontram na palestina. Estuda piano em criança no Conservatório de Jerusalem e ganha o seu primeiro prémio aos 15 anos. Faz a tropa como voluntária aos 17 anos. Torna-se chefe do grupo cultural do exército. Aí apresentam uma peça "Cinq pour Cinq" com canções escritas por Johann Zarai que obtém tanto sucesso que é apresentada aos civis. Aos 19 anos a cantora principal da peça não pode actuar e ela substituí-a. O seu êxito é tal que já não querem mais ninguém. Depois casa com o escritor das canções e tem a sua filha Yael em 1959. Decide seguir a carreira de cantora e começa a cantar versões israelitas de êxitos de Aznavour, Trenet e Brassens. Um empresário diz-lhe que vá a Paris falar ao Olympia com Bruno Cocatrix. Este diz-lhe para aprender francês- Mais tarde encontra Eddie Barclay e este assina-lhe um contrato . A primeira canção é "Hava Nagila".
A partir daqui nunca mais parou. Em 61 faz a primeira parte dos espectáculos de Jacques Brel , dois anos passam quando um terrível acidente de automóvel quase lhe rouba a vida. Só volta 3 anos depois. Faz as primeiras digressões com Gilbert Bécaud. Em 69 "Casatchok" relança-a mundialmente. Depois a versão de Vivo Cantando, "Alors je Chante". Nos anos 70 é o Olympia e o seu sucesso contimua. Vai lançando álbuns ( até hoje já vendeu quase 30 milhões de discos), canta para a Rainha, canta nas discotecas e televisões. Em 2006 lança a sua biografia "L' Esperance à Toujuor Raison" e em 2008 um álbum para comemorar os seus 50 anos de carreira "Quand Les Hommes..." onde canta canções de Brassens, Yves Duteil, Aznavour, etc. porém neste mesmo ano é internada de urgência com um AVC. Os médicos dizem que não voiltará a andar mas a sua teimosia leva-a a conseguir recuperar totalmente e apresentar-se em palco novamente em 2013. Lança um CD duplo com a antologia 1962-1982. Dá entrevistas na TV. Ganhou 5 discos de ouro e ainda não parou.
Quando estiveram em Lourenço Marques estabelecemos um saudável relacionamento com os Bats. Principalmente com Paul Ditchfield o simpático e irreverente "gorducho".
Em início de 70 eles estavam a actuar na Cidade do Cabo e tiveram a simpatia de nos escrever contando novidades. Para já tinham tido pena que Tommy Roe e P. J. Proby não tivessem ido a LM porque segundo eles tinham sido muito bons, mas melhor que eles ainda tinha sido Johnny Halyday. Estavam a actuar com outros excelentes grupos, como sejam os Omega Limited, os Coloured Rain e os Sound of Brass e tinham acabado de lançar o último single "Who's That Girl", que curiosamente estava a ter menos sucesso que o lado B do disco, "Rebecca Stein", a unica canção até ali cantada pelo Paul. Os Bats já apareceram na Onda nos nºs 24, 26, 62 e 68. Considerámo-los como o sexto melhor grupo do ano em 69 e "The Rock Machine como a terceira melhor canção do ano. Esteve 5 semanas em 1º na Parada da OP (OP nº 42). Hoje ficam com os lados A e B do disco que estavam a lançar e um video de "Shabby Little Hut".
Em início de 70 eles estavam a actuar na Cidade do Cabo e tiveram a simpatia de nos escrever contando novidades. Para já tinham tido pena que Tommy Roe e P. J. Proby não tivessem ido a LM porque segundo eles tinham sido muito bons, mas melhor que eles ainda tinha sido Johnny Halyday. Estavam a actuar com outros excelentes grupos, como sejam os Omega Limited, os Coloured Rain e os Sound of Brass e tinham acabado de lançar o último single "Who's That Girl", que curiosamente estava a ter menos sucesso que o lado B do disco, "Rebecca Stein", a unica canção até ali cantada pelo Paul. Os Bats já apareceram na Onda nos nºs 24, 26, 62 e 68. Considerámo-los como o sexto melhor grupo do ano em 69 e "The Rock Machine como a terceira melhor canção do ano. Esteve 5 semanas em 1º na Parada da OP (OP nº 42). Hoje ficam com os lados A e B do disco que estavam a lançar e um video de "Shabby Little Hut".
Os Marmalade nasceram em Glasgow na Escócia.
Em 1961 formaram-se como Gaylords, depois ainda foram Dean Ford e os Gaylords. Só em 1966 mudam o nome para Marmalade.
O grupo passou por diversas entradas e saídas, próprias de "putos" de 14/15 anos que faziam da música o seu hobby. Em 63 entra para vocalista Thomas McAleese que adopta o nome de Dean Ford. O Grupo torna-se um dos melhores da Escócia e acaba por gravar para a Columbia um "cover" de Chubby Checker, "Twenty Miles" que até vende bem localmente. Depois conseguem um contrato para a Alemanha e tocam durante uma ano em Colónia e Duisburg. Mas eles querem mais e aventuram-se no Reino Unido. Os Tremeloes tinham-nos visto na Escócia e sugeriram que a Starline Artistes os agenciasse.O dono, Peter Walsh convidou-os e começaram a fazer espectáculos em Londres. Mudam de manager, modernizam a aparelhagem e tornam-se The Marmalade. O contrato com a Columbia está a chegar ao fim e assinam com a CBS ficando a cargo do produtor Mike Smith, o mesmo dos Tremeloes. Agora fazem parte do grupo, Dean Ford (voz), Alan Whitehead (bateria), Graham Knight (baixo), William Campbell (solo) e Pat Fairley (ritmo).
Em 1961 formaram-se como Gaylords, depois ainda foram Dean Ford e os Gaylords. Só em 1966 mudam o nome para Marmalade.
O grupo passou por diversas entradas e saídas, próprias de "putos" de 14/15 anos que faziam da música o seu hobby. Em 63 entra para vocalista Thomas McAleese que adopta o nome de Dean Ford. O Grupo torna-se um dos melhores da Escócia e acaba por gravar para a Columbia um "cover" de Chubby Checker, "Twenty Miles" que até vende bem localmente. Depois conseguem um contrato para a Alemanha e tocam durante uma ano em Colónia e Duisburg. Mas eles querem mais e aventuram-se no Reino Unido. Os Tremeloes tinham-nos visto na Escócia e sugeriram que a Starline Artistes os agenciasse.O dono, Peter Walsh convidou-os e começaram a fazer espectáculos em Londres. Mudam de manager, modernizam a aparelhagem e tornam-se The Marmalade. O contrato com a Columbia está a chegar ao fim e assinam com a CBS ficando a cargo do produtor Mike Smith, o mesmo dos Tremeloes. Agora fazem parte do grupo, Dean Ford (voz), Alan Whitehead (bateria), Graham Knight (baixo), William Campbell (solo) e Pat Fairley (ritmo).
Lançam vários singles que não entram no Top. Fazem as primeiras partes de grupos como os Pink Floid, Traffic, Who, Joe Cocker, Gene Pitney, Tremeloes e aparecem no Windson Jazz Festival de 1967. Recusam gravar "Everlasting Love" que vai levar os Love Affair ao 1º lugar do Top. O seu primeiro single no Top é "Lovin' Things" que atinge o 6º lugar em 68. Depois "Wait For Me Marianne" (30º) e só em Dezembro de 68 atingem o Top com o "cover" dos Beatles "Ob-La-Di ,Ob-La-Da" que vende globalmente um milhão de discos. "Baby Make it Soon" em Junho 69 atinge o 9º. A banda assina então com a Decca que lhes permite comporem e produzirem as suas canções. "Reflections of My Mind" de William Campbell e Dean Ford é a primeira e atinge o 3º lugar do Top em Janeiro de 70. Vende mais de 2 milhões de discos. Em Julho "Rainbow" também vai a 3º. Só em Setembro de 71 conseguem novo Top 10 com "Cousin Norman" (6º).
Com a saída de William Junior Campbell para uma carreira a solo e ir estudar composição e orquestração no Royal College of Music o grupo perde um dos seus compositores. Mais tarde Dean Ford também sai. Entre 75 e 78 já não há elementos originais no grupo que na década de 80 começa a frequentar os circuitos nostálgicos onde ainda continua com constantes alterações de membros. Desde 2003 e até à sua morte em 2009 Dave Dee cantou com eles como artista convidado. Junior Campbell tornou-se músico de sucesso, compondo para filmes e séries de TV, produtor e orquestrador. Pat Fairley tem o bar "Scotand Yard" em Los Angeles e Dean Ford foi também para os Estados Unidos onde colaborou no Projecto Alan Parsons até 91, altura em que deixa a música e se torna condutor de "Limousines". Em 2012 volta à música e grava "Glasgow Road" com o ex Badfinger Joe Tansin. Aliás Joe Tansin produz ainda uma versão de "Reflection of My Mind" para Ford onde toca guitarra e banjo, com John Gold no órgão, Jen Kuhn no violoncelo e Rick Sailon no violino e que vos oferecemos.
Mais uma vez a "Sonda Pop" prestigiava aqueles que a maioria das vezes são dos que mais interagem com os ouvintes e são esquecidos. Na realidade, muitas vezes são eles que fazem o sucesso dos artistas, os divulgam, os acarinham ou os desprezam, boicotando-os. Eugénia Maria era uma jovem que já levava 3 anos de tarimba na locução do RCM. Iniciara-se lendo "spots". Depois fizera programas com Joe Mendes (que fora vocalista dos Corsários), depois trabalhou com Eduardo Helder tendo Eduardo Pereira como técnico e ainda com Alípio Correia no programa "Onda da Manhã" e estava já a colaborar com João Gomes Leitão (já falecido e irmão da Tesha que faleceu à duas semanas -OP 75) no desdobramento do programa "2oª Hora" incluindo o chamado "Bingo Radiofónico" que as Produções Tam Tam produziam. Eugénia manteve-se no RCM até 74 indo depois para a África do Sul onde colaborou no lançamento de uma nova Rádio. Hoje continua na África do Sul.
Berta Laurentino (OP nº 13) era uma moça encantadora, mas as coisas não lhe corriam bem. Por várias vezes esteve para gravar um disco e desta vez tudo era dado como certo, porém sem ninguém entender porquê nada se resolveu. As canções para o disco iam ser duas da autoria dos Pops Luís Arriaga e José Manuel Santos (OP nº 16), "P´ra Viver A tua Imagem" e "Porto d'Abrigo" e outra linda balada de Né Afonso "O Nosso Amor é uma Flor". Já anteriormente Luis Arriaga e José Manuel Santos ( o nosso poeta) haviam enviado para o festival da canção da RTP uma composição interpretada por Berta Laurentino, "Perdoa", canção essa também cantada pelo conjunto H2O.
"P´ra Viver a Tua Imagem" chegou a ser cantada pela Berta, pela Irmãs Muge, pelos Inflexos (OP nº 8), pelos H2O, e em francês pela Teresa Paula Brito (versão em francês também de Zé Manel Santos). Em disco foi gravada pelo Luís Arriaga no seu álbum "De Corpo e Alma" em 79 (OP nº 21).
Dos intervenientes, nem Zito (OP nºs 5, 37 e 70) nem Zé Manel nem Luís Arriaga (OP nº 16) se lembram dos porquê de tal falhanço. Devem estar a ser visitados pelo senhor alemão Al... Bolas, não é que me esqueci do nome! No entanto conseguimos com a colaboração do Zito uma canção de Berta Laurentino, "Então Coração" com música do maestro António Gavino e letra de Eduardo Helder, cantada com a Orquestra Típica do RCM dirigida por António Gavino. Podem depois escutar "Perdoa" original do H2O e a versão em francês, com um arranjo jazzistico cantada por Teresa Paula Brito da canção "P´ra Viver a Tua Imagem", "Frére Inconnu".
"P´ra Viver a Tua Imagem" chegou a ser cantada pela Berta, pela Irmãs Muge, pelos Inflexos (OP nº 8), pelos H2O, e em francês pela Teresa Paula Brito (versão em francês também de Zé Manel Santos). Em disco foi gravada pelo Luís Arriaga no seu álbum "De Corpo e Alma" em 79 (OP nº 21).
Dos intervenientes, nem Zito (OP nºs 5, 37 e 70) nem Zé Manel nem Luís Arriaga (OP nº 16) se lembram dos porquê de tal falhanço. Devem estar a ser visitados pelo senhor alemão Al... Bolas, não é que me esqueci do nome! No entanto conseguimos com a colaboração do Zito uma canção de Berta Laurentino, "Então Coração" com música do maestro António Gavino e letra de Eduardo Helder, cantada com a Orquestra Típica do RCM dirigida por António Gavino. Podem depois escutar "Perdoa" original do H2O e a versão em francês, com um arranjo jazzistico cantada por Teresa Paula Brito da canção "P´ra Viver a Tua Imagem", "Frére Inconnu".
GIRA-DISCOS
Pela sua beleza e criatividade, bem típicas da época, resolvemos ilustrar os discos que aparecem mencionados em "Gira-Discos" com as capas que raramente chegámos a conhecer na época dos seus lançamentos.
Pela sua beleza e criatividade, bem típicas da época, resolvemos ilustrar os discos que aparecem mencionados em "Gira-Discos" com as capas que raramente chegámos a conhecer na época dos seus lançamentos.
Edison Lighthouse foi um conjunto formado por Tony Burrows em 1970 e que obteve logo um grande êxito com "Love Grows (Where my Rosemary Goes)".
A banda era então formada por Tony Burrows (vocalista), Stuard Edward (solo), David Taylor (baixo), George Weyman (bateria) e Ray Dorey (ritmo). Este foi o único grande êxito dos Edison. Atingiram o Top da BBC em duas semanas e ficaram em 1º mais um mês vendendo 250 mil discos. Nos Estados Unidos atingiram o 5º e venderam um milhão de discos, ganhando o seu único disco de ouro. No Canadá foi a 3º e no Japão esteve no Top 10 (reproduzimos a capa japonesa). Na Onda Pop
Tony Burrows saíu de seguida e o grupo continuou por mais uns aos com outros membros mas sem ter mais nenhum sucesso. Burrows teve mais três Top 10 com diferentes grupos. "Gimme That Ding" com os Pipkins, "My Baby Loves Lovin'" com os White Plain e "United We Stand" com os Brotherwood of Man.
A banda era então formada por Tony Burrows (vocalista), Stuard Edward (solo), David Taylor (baixo), George Weyman (bateria) e Ray Dorey (ritmo). Este foi o único grande êxito dos Edison. Atingiram o Top da BBC em duas semanas e ficaram em 1º mais um mês vendendo 250 mil discos. Nos Estados Unidos atingiram o 5º e venderam um milhão de discos, ganhando o seu único disco de ouro. No Canadá foi a 3º e no Japão esteve no Top 10 (reproduzimos a capa japonesa). Na Onda Pop
Tony Burrows saíu de seguida e o grupo continuou por mais uns aos com outros membros mas sem ter mais nenhum sucesso. Burrows teve mais três Top 10 com diferentes grupos. "Gimme That Ding" com os Pipkins, "My Baby Loves Lovin'" com os White Plain e "United We Stand" com os Brotherwood of Man.