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Onda Pop

A primeira publicação periódica sobre música pop-rock em todo o Portugal (Continental, Insular e Ultramarino).

Semanalmente aos sábados no maior jornal de Moçambique - o "Notícias" de Lourenço Marques, desde 31 de Agosto de 1968.


Onda Pop
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- BRIAN JONES
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Este brilhante e multi-talentoso músico que tentou sem sucesso fazer malabarismos entre o uso de algumas drogas pesadas e a sua produção musical, morreu sob circunstâncias questionáveis ​​no dia 3 de Julho de 1969.

Nascido a 28 de Fevereiro de 1942, em Lewis and Louisa, uma pequena cidade a cerca de 180 km de Londres, Brian Jones teria uma vida cheia de experiências e sucesso até aos 27 anos. quando foi encontrado sem vida no fundo da piscina da sua casa, "Cotchford Farm".

Até certo ponto, Brian Jones era um menino perfeitamente normal, convencional, que foi bem comportado e bem quisto, sendo o exemplo de um bom menino e aluno. Então veio essa mudança peculiar no início da adolescência. Ele começou a ter algum ressentimento em relação a toda a autoridade e, o que parecia ser uma rebelião leve, foi-se tornando mais forte à medida que os anos passavam.
Durante alguns anos a partir da formação dos Rolling Stones, até ao final de 1966, Brian foi extremamente feliz, até ter perdido a única garota que verdadeiramente amou. É nessa altura que se deu o ponto de viragem na sua vida. Ele mudou repentinamente, e de forma alarmante, de um jovem entusiasta e brilhante para um jovem silencioso, sombrio e introspectivo.  
Foi  a partir desse momento que ele começou a envolver-se com drogas.
Para além disso, era do conhecimento de vários amigos que Brian Jones era fortemente contra a idéia de se escrever novo material musical e esperava que The Rolling Stones permanecessem um conjunto de 'cover' de Blues, como o foram até algures em 1965.
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The Rolling Stones eram no início essencialmente a banda de Brian, pelo que ele era o seu representante chave e co-manager durante os primeiros anos de existência do grupo. Foi a determinação de Brian que trouxe tão ràpidamente o sucesso aos Rolling Stones. No entanto, Mick Jagger era um empresário mais experiente e um escritor talentoso, cuja cooperação com Keith Richards se tornou numa das mais talentosas e famosas duplas de compositores musicais até aos dias de hoje.
O simples facto de Mick Jagger ter atraído tanta atenção foi o suficiente para quebrar uma alma tão emocional, o que ainda tornou mais difícil a Brian Jones aceitar o que era cada vez mais evidente - o grupo estava indo numa direção diferente do que ele desejava.
Primeiro o desaparecimento da sua amada acrescido desta perda de liderança e protagonismo nos Rolling Stones foram os primeiros sinais para o fim da sua vida, que para ele estava a começar afundar-se e a fazê-lo tornar-se menos entusiasta e interventivo e mais calmo e introspectivo, portanto, mais distante do conjunto musical que criara. 
Embora todos os outros membros dos Rolling Stones sejam geralmente conhecidos por determinadas funções dentro da banda, Brian Jones pela sua versatilidade e genialidade instrumental nunca foi tão simplesmente definido. Ele sempre foi o músico de serviço do conjunto, quando fosse necessário tocar qualquer instrumento fora dos tradicionais de Rock, os quais muitos deles foi ele próprio que introduziu no grupo, como a cítara, em "Paint It Black".
Brian Jones ràpidamente ganhou o respeito de muitos colegas músicos ao longo da sua curta carreira  e por isso ele pode ser ouvido tocando com os Beatles em duas das suas canções - "Baby You're A Rich Man", com Brian destacando-se no oboé e em "You Know My Name (Look Up The Number)" em que tocou saxofone
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Brian Jones nunca lançou qualquer música como artista solo, no entanto um projecto (concluído postumamente em 1971) com o seu nome não é um seu próprio trabalho. 
"Brian Jones Presents The Pipes Of Pan" no L.P. chamado "Joujouka" foi pouco notado, mas a inclusão de seu nome no título ajudou esta forma musical obscura marroquina ficar conhecida a um nível mais amplo, mas ele não participou nas gravações, e foi nada mais que co-produtor deste trabalho.

Entre 1966 e 67, Brian escreveu e gravou a banda sonora para o filme raramente visto, "Mord und Todschlag (A Degree Of Murder)", dirigido por Volken Schlondorff e tendo como actriz principal Anita Pallenberg, a tal namorada que o deixou para namorar precisamente com o Keith Richards.
Embora ele tenha tocado a maioria dos instrumentos, Brian Jones foi acompanhado pelo guitarrista Jimmy Page, o pianista Nicky Hopkins, e o baterista dos 'Small Faces', Kenney Jones. 
Este filme é pouco conhecido do grande público, pois só passou em cinemas independentes e cine-clubes independentes ou em poucas transmissões de televisão. 
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Embora ele tivesse tentado, Brian Jones não conseguiu superar os seus vícios na droga e foi forçado a deixar os Rolling Stones em 1969. 
As suas dificuldades tornaram-se cada vez mais evidentes durante a tournée europeia em 1967, onde ele só chegou a fazer algumas aparições esporádicas ao vivo. 
Os Rolling Stones quiseram levá-lo para a América do Norte, em 1969, para a sua tournée de apoio ao lançamento do álbum "Beggars Banquet", mas Brian estava emocionalmente, fisicamente e legalmente impedido.
A sua última performance ao vivo foi no espectáculo especial de televisão "Rock And Roll Circus", filmado em 11 de dezembro de 1968.

Depois de muitos conflitos, e mesmo com muita consideração pela sua genialidade e pelo amigo que ele sempre tinha sido, era óbvio que o grupo não se podia dar ao luxo de tê-lo presente em shows e nem sequer em sessões de gravação, apenas porque Brian já não era capaz de funcionar. 
A sua produção musical final com The Rolling Stones foi no álbum "Let It Bleed", lançado em 1969 e onde só tocou congas em "Midnight Rambler" e autoharp em "You Got The Silver".
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             RIKA ZARAI
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Nasceu Rika Gozman a 19 de Fevereiro de 1938 em Jerusalem, Israel.
Foi uma criança como as outras e também estudou piano. Em 1950 o escritor israelita Aharon Megged escreveu um musical para um grupo de teatro que fazia espectáculos para o exército. Era a estória de cinco soldados que se apaixonavam por cinco raparigas do campo. Em 1956 o seu marido Yochanan Zarai produziu comercialmente este musical com canções escritas e musicadas pela compositora e poetiza Naomi Shemer. Rika passa a ser conhecida como a "mulher soldado".
Durante os anos 60 vai viver para Paris onde canta nos mais diversos lugares e começa a gravar. No entanto só em 69 dá o grande salto quando lança o disco da nova dança "Casatchok", e ainda "Alors Je Chante" a versão francesa do 1º lugar da Eurovisão desse ano, "Vivo Cantando" de Salomé.


Começa entõ o reconhecimento internacional e Rika Zarai começa as suas digressões pela Europa, onde populariza canções israelitas como,"Hava Naguila", "Halleluiah". Rika canta em Inglês, Francês, Italiano, Alemão e Hebreu.
Em 1970 tem um grande acidente de automóvel e fica dois anos sem cantar. Quando regressa é muito bem recebida pelo público. O seu gosto pelo palco, pelo contacto com o público são a sua maior motivação. No entanto mesmo antes de se tornar muito conhecida ainda chega a mostrar o seu talento na TV como pianista.Escutemo-la numa linda "Fuga para Piano" de sua autoria.

Rika Zarai tornou-se uma estrela a nível mundial, fazendo constantes digressões. Foi precisamente durante uma digressão em 2008 que foi vítima de  um forte AVC que lhe deixou paralisado o seu lado esquerdo. Como sempre foi uma lutadora Rika continua a fazer todo o tipo de exercícios, pois o seu maior objectivo é voltar a subir um palco para cantar. Numa entrevista dada em 2013 podia ver-se que a nível da voz essa recuperação já estava quase feita. Desejamos que o seu esforço seja bem recompensado e ainda o venha a fazer agora aos 77.
Fiquemos com um Meddley apresentado num programa de Televisão francesa em 1996.
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Apenas mais umas linhas para falarmos de Naomi Sapir (Shemer por casamento). Esta poetisa israelita nasceu em 1930 e faleceu em 2004 e foi uma das mais talentosas poetisas de Israel. Estudou música compôs e cantou. Em 1967 escreveu uma canção patriótica "Yerushalayim Shel Zahar" e à qual logo após a vitória de Israel, nesse mesmo ano, na guerra dos seis dias, acrescentou mais alguns versos, tendo-se esta canção tornado como que o segundo hino nacional de Israel. Perto da sua morte, de cancro, escreveu a um amigo dizendo-lhe que se tinha inspirado no folclore Basco para a construção do seu hino. Naomi fez várias versões de canções inglesas para hebraico e uma delas foi "Lu Yehi", "Let it Be" dos Beatles.

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Como se chama esta cantora laurentina?


A menina da foto cantou no Rádio Clube de Moçambique, na Orquestra de Variedades, e dizia-se na época que era a rival da Natércia Barreto (Techa). Na verdade eram duas grandes amigas. 
Era de uma simpatia genuína, era um doce de pessoa. Casou com o nosso colega José Carlos Ferreira (conhecido no meio académico como 'Pantera'). 
Infelizmente os dois faleceram bem jovens há cerca de 15 anos. 
A Onda Pop entre o nº 10 e o nº15  entrevistou-a. Quem é ela ?

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OS 100 MELHORES ÁLBUNS DE 1955 A 1975

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1955-1975 - A ÉPOCA DE OURO DO ROCK 

Os melhores, mais criativos e mais importantes 21 anos da música tiveram início, gatinhando, em 1955 e terminaram em 1975, quando a música pop/rock/soul/jazz/country e folk atingiu a sua maioridade.
A base desta selecção dos 100 melhores álbuns de 1955 a 1975 comprova toda a importância desses anos, pois embora estando em análise álbuns dos últimos 60 anos (1955 a 2015), só esses 21 anos representam na "Rolling Stone" (64 álbuns em 100 escolhidos), na "Mojo" (59 de 100), na "Q" (54 de 100), na "Billboard" (42 em 100) e na "NME" (33 em 100) e na escolha dos rockeiros do mundo inteiro através do site "Rate Your Music" (62 em 100).

Esta é uma lista dos 100 melhores álbuns dessa época de ouro, compilada por nós segundo as classificações das listas dos melhores álbuns de 1955 a 1975, elaboradas pelas conceituadas revistas musicais ("Rolling Stone", "Billboard", "NME", "Mojo" e "Q"), para além da sempre importante opinião dos apreciadores, ouvintes e compradores de música Rock/Pop/Country/Soul/Folk ou Jazz, através do site "Rate Your Music".

Diferentes critérios de avaliação, diferentes opiniões, diferentes fontes de pesquisa, mas o resultado é sempre o mesmo: 21 anos que mudaram a música para sempre - 1955 a 1975.
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BRINGING IT ALL BACK HOME -
BOB DYLAN
Columbia (1965)
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"Bringing It All Back Home" é a primeira incursão de Bob Dylan no Rock elétrico pode ter alienado os seus fãs mais ardorosos do Folk , mas mudou a música popular para sempre. 
As suas faixas lendárias incluem "Subterranean Homesick Blues"; "She Belongs To Me"; "Maggie Farm" e "Love Minus Zero / No Limit" , além de "Mr. Tambourine Man"; "It's Alright, Ma (I'm Only Bleeding)"  e "It's All Over Now, Baby Blue".


Até ao momento deste lançamento em 1965, Dylan já tinha provado que era um mestre lírico e uma nova lenda no universo Folk. Com o seu desempenho eletrificado no Newport Folk Festival, e este LP meio -elétrico / meio - acústico, ele mostrou que ele não era apenas um pioneiro, mas provou que iria continuar a explorar esse novo som do Folk-Rock eléctrico e a sua música começava agora também a aproximar-se das suas palavras revolucionárias e das suas críticas líricas.
 
Com este primeiro álbum, dos dois que lançou em 1965, Bob Dylan partiu a loiça toda, mas com estilo, substância e elegância, fazendo deste álbum um bom retrato das suas invenções e uma vitrine para a sua brilhante escrita, evoluindo musicalmente e com a habilidade para transformar uma voz pouco convencional numa das vozes mais expressivas e eficazes do mundo.

BEGGARS BANQUET -
THE ROLLING STONES
Decca (1968)          
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"Beggars Banquet", lançado há 47 anos, é geralmente reconhecido como o momento do renascimento dos Rolling Stones. 
Depois de três álbuns em que Mick Jagger, Keith Richards e o restante grupo se entregaram a todo o tipo de truques de estúdio, esta obra-prima de 1968 mostra os Rolling Stones voltarem a ser uma banda de Rock dinâmica, tocando o seu Rock directo, rápido e solto, eles emergiram com faixas emblemáticas como "Sympathy For The Devil"  e "Street Fighting Man", que se tornaram a imagem do seu período mais emblemático. 
Mas depois de todo este tempo, ainda haverá coisas novas ou menos conhecidas a serem aprendidas sobre este clássico dos Rolling Stones ? Talvez, como por exemplo o conjunto de músicos que contribuíram para este álbum de sucesso e qualidade:
O bandolim em "Factory Girl " é tocado por um virtuoso então desconhecido chamado Ry Cooder, que também aparentemente gravou uma parte de guitarra na bluesy "No Expectations", embora Mick Jagger diga que foi o take de Brian Jones que foi usado na mistura final. Noutras faixas aparecem a dar o seu contributo músicos, como o guitarrista Dave Mason (que ainda fazia parte do famoso conjunto 'Traffic' ) e o pianista Nicky Hopkins, que após esta gravação se tornaria um membro de facto de The Rolling Stones durante alguns anos, ajudando assim "Beggars Banquet" a ser considerado como um dos melhores discos de Blues-Rock de todos os tempos.

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WHO'S NEXT -
THE WHO
Decca (1971)
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"Who's Next" é definitivamente o melhor disco dos 'The Who'.
Lançado em 1971 por um dos maiores grupos de Rock de todos os tempos, ele apareceu na esteira da Ópera Rock "Tommy", e tem a sua origem no ambicioso projeto então abandonado, da Sci-Fi Rock Opera "Lifehouse", ambos frutos da criação musical de Pete Townshend.

"Who's Next" contém alguns das mais proeminentes e famosas músicas dos 'The Who', incluindo o hino do Rock "Baba O'Riley", "Bargain", "My Wife", "Gettin' In Tune" e " Will Not Get Fooled Again ", todas elas mostrando o enorme dinamismo e a versatilidade do conjunto, bem como a sua maturidade musical.
A chave da mestria de "Who's Next" reside na raiva e perdão , no humor e tristeza , na paixão e tumulto, tudo embrulhado num pacote musical afectado pelo desgosto de Pete Townshend como o diz em "Song Is Over", onda zomba do solo improdutivo da adolescência dos anos 60, e amargamente declara que "Will Not Get Fooled Again".
"Who's Next" é um dos álbuns marcantes de todos os tempos e é também essencial, não só para os fãs de 'The Who', mas para todos os fãs do Hard Rock e do Rock 'N' Roll e de todas as idades.

KIND OF BLUE -
MILES DAVIS
Columbia (1959)                   
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"Kind Of Blue" não é meramente um destaque artístico para Miles Davis, é um álbum que se eleva acima de seus pares, uma gravação geralmente considerada como o álbum definitivo de jazz, com um padrão universalmente reconhecido de excelência. 
Porque é que "Kind Of Blue" possuir tal mística ? Talvez porque Miles Davis nunca ostenta a sua genialidade, mas não consegue evitar que ela esteja sempre presente em todo o álbum.
"Kind Of Blue" atrai ouvintes com o seu baixo luxuoso e os acordes suaves do piano de "So What". Desse momento em diante, o álbum nunca realmente muda o seu ritmo - cada canção tem uma atmosfera semelhantemente relaxante e a música flui fàcilmente. 
No entanto, "Kind Of Blue" é mais do que um simples álbum de música ligeira. É o auge do Jazz modal - as tonalidades e os solos são construídos a partir da clave principal, dando à sua música uma qualidade de mudanças subtis. 

Pode parecer um exagero dizer que, se você não gosta de "Kind Of Blue" de Miles Davis, você não gosta de jazz - mas é difícil imaginar este álbum como não sendo um pilar de uma boa colecção de Jazz ou de qualquer melómano.

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GIRA-DISCOS

Pela sua beleza e criatividade, bem típicas da época, resolvemos ilustrar os discos que aparecem mencionados em "Gira-Discos" com as capas que raramente chegámos a conhecer na época dos seus lançamentos.

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   CANTEM com a ONDA POP !!!
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"Bluer Than Blue" de Rolf Harris é a 10ª classificada na 'Parada da Onda Pop' desta semana, tendo chegado ao #30 lugar no hit-parade do Reino Unido.
Rolf Harris é australiano e fez a sua carreira como cantor, compositor, comediante, actor, pintor e apresentador de TV. Como cantor teve três grandes êxitos, "Tie Me Kangaroo Down, Sport", "Sun Arise" e "Two Little Boys", os dois últimos depois de ter conhecido George Martin, em 1962, e este lhe ter regravado todas as suas canções. 
Rolf Harris cantou "Tie Me Kangaroo Down, Sport", com The Beatles fazendo os coros, na primeira edição do programa de rádio da BBC "From Us To You", em Dezembro de 1963, tendo Harris mudado a letra original para adaptar essa versão especialmente para os "Fab 4".
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