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Onda Pop

A primeira publicação periódica sobre música pop-rock em todo o Portugal (Continental, Insular e Ultramarino).

Semanalmente aos sábados no maior jornal de Moçambique - o "Notícias" de Lourenço Marques, desde 31 de Agosto de 1968.


Onda Pop
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    AMÁLIA RODRIGUES
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Falar de Amália Rodrigues não é fácil. É um ícone português, já todos os grandes adjectivos passaram por ela desfraldados por todos os portugueses, e não só. Ainda hoje ela é conhecida em todo o Mundo. É Elvis, Sinatra, Bécaud, Brel, Piaf e muitos outros artistas desta mesma dimensão, é aí que está Amália.
A sua simplicidade, a sua pureza, ingenuidade até, levaram muitas elites , ditas progressistas a confundir "Alhos com Bugalhos". O mesmo aconteceu com Eusébio. Vejam onde estão os dois agora. Foi o povo que talhou as tábuas dos seus caixões, que assim quiz. Por isso o povo quando quer ordena e os políticos pensando que ganham votos decretam. E falando nisto vemos uma falha grave. Falta lá um dos maiores e mais importantes símbolos de liberdade de todos nós, José Afonso, o aglutinador, o impulsionador, e mais uma vez, um  homem simples, cuja canção continuará a marcar muitas gerações.
A história de Amália é de todos conhecida e o que não faltam são sítios na internet para falar de toda a sua vida e canções. A sua versatilidade era do Outro Mundo tanto cantava bem em inglês, como em françês, espanhol ou italiano. O mais espantoso de tudo isto é que a maioria dos portugueses não conhecem nem 30% das canções que Amália cantou ou divulgou.
Na viagem que em 69 fez a Moçambique e que reportávamos nesta semana há 46 anos(19.07 1969), dizíamos que uma das canções que nos tinha agradado mais era a "Formiga Bossa Nova" que viria a integrar um dos melhores LPs. de Amália "Com Que Voz" em 1970. Descoberta recentemente por Adriana Calcanhoto e posteriormente pelo grupo Amália Hoje. Mas a genialidade do grupo formado por Alexandre  O'neil, Alain Olman, Jorge Fontes, Fernando Alvim e Amália Rodrigues é incomparável. Uma obra prima em tanta simplicidade.

Amália começou em 1949 a deslocar-se ao estrangeiro e não mais parou. Percorreu o Mundo inteiro e todos os povos a passaram a considerar como seu próprio património, tal era o seu poder cativante, tal era a força de sentimento que imprimia aos versos que cantava  na língua de cada um. De todas as versões cantadas, das quais destacariamos práticamente todas como as melhores,vamos fazer sobressair "L'Important C'est La Rose" de Gilbert Bécaud e "Inch' Allah" de Adamo.
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Vimos uma pequena amostra das dezenas de canções que Amália interpretou em cada País percorrido. Em 1975 na Holanda, em Amesterdão, resolve cantar uma canção muito conhecida do público, "Malhão, Malhão". E como assim, conhecida do público holandês ? Pura e simplesmente porque em 1975 um cantor cabo verdiano de nome Johnny Rodrigues a gravara em Amesterdão tendo chegado em Março ao 1º lugar no Hit Parade holandês e também na Bélgica.
 Johnny nascera em 51 em Cabo Verde. Em 73 foi para Angola integrado no exército português e após o 25 de Abril de 74 partira para a Holanda onde foi DG na discoteca Ma Belle Amie. Peter Tetteroo, o dono da discoteca ouvi-o cantar e propôs-lhe a gravação de um disco. Em Março de 75 o disco chega ao 1º lugar do Top, e imaginam como se chama a canção, "Hey Mal yo" ou seja  o folk português a conquistar os Países Baixos. Daí que na sua apresentação em Amesterdão, Amália diga ao público que vai cantar uma canção para eles muito popular.


Amália nunca foi vedeta. Do Brasil trouxe grandes canções. Quando Olman um jovem compositor sem experiência lhe mostra o que fez para ela,  ela escuta-o e  dá-lhe todo o apoio. Amália tinha um "feeling" de bom gosto para a qualidade. É assim que aceita uma deliciosa canção de um jovem compositor em 1981, cantando com graça tamanha a canção do jovem Carlos Paião " O Senhor Extraterrestre", canção muito pouco conhecida ou  mesmo desconhecida da maioria da população portuguesa, pese agora a boa divulgação que ultimamente tem feito a Rádio Amália que muito nos surpreendeu mas que nos apraz registar. Coincide esta publicação com mais um aniversário da moste de Carlos Paião a quem prestamos também a nossa hmenagem. Deixamos aqui dois videos, um com a letra e outro com uma apresentação ao vivo com particular encenação na época carnavalesca, num programa que também merece homenagem pelo que fez pela música portuguesa, "O Passeio dos Alegres" de Júlio Isidro. Amália era uma verdadeira artista, uma delícia.
Falar de Amália é um nunca acabar de estórias para contar. Outras oportunidades haverá. Se tiver tempo e gostar poderá sempre visitar a sua casa, agora museu, na Rua de S. Bento nº 193 em Lisboa ali pertinho da Assembleia da República. Imagine as noites perdidas que se passavam naquela sala em tertúlias fantásticas com nomes como Natália Correia e Vinicius de Morais que deu origem a um fabuloso Album, já editado também em CD. E se quizer saber mais vá ao site da Fundação Amália.
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            CHRISTOPHE
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Na letra C do nosso Dicionário falávamos de Christophe, um dos grandes da pop da canção francesa e que em 69 andava um pouco apagado. Christophe tinha-nos brindado desde 65 com fabulosas canções de sua autoria como Aline, Je Chante Pour un Ami, Maman, Je ne T'aime plus, J'ai Entendu la Mer, Les Marionettes e tantas outras.
Nasceu como Daniel Bevilacqua a 13 de Outubro de 1945 e hoje aos 69 anos continua a cantar,embora já lhe vá faltando a voz.
Seus pais não queriam que ele cantasse, mas como aprendera piano desde pequeno e sentia queda para compôr foi avançando. Quando lança "Aline" e obtém Tal sucesso, os pais renderam-se.


Após um interregno de 68 a 70, volta em 71. Fraçis Dreyfus, seu amigo lança a Disques Motors e torna-se seu empresário. Em 73 "Les Paradis Perdus" obtém um bom sucesso e em 74 " Les Mots Bleus" com letra de Jean Michel Jarre torna-se num grande êxito. Lança mais algumas canções e albuns. Em 1984 grava um LP com canções dos anos 40 e 50 onde inclúi "Besame Mucho" (Dernier Baisser) e "Arriverdechi Roma". Em 85 escreve "Ne Racroche Pas" que pensa-se seja acerca da princesa Stephanie do Mónaco. Em 1996 lança o álbum "Belivacqua".
Na memória ficam-nos as lindas composições de outrora como "Les Marionettes" feita com muito amor,pois adorava marionetes e ele próprio as construia e maior parte das vezes em barro. Uma das nossas perferidas foi também "Maman" que tem uma linda orquestração. Escutemos então estas duas composições.

Já no século  XXl "Comm' si la Terre Penchait". Em 2002 dá o seu 1º concerto ao vivo em Clermont Ferrant, depois de mais  de 25 anos sem o fazer. O seu grande êxito após os anos sesenta foi "Les Mots Bleus". A sua última digressão foi em 2013 teve por nome "Intime" e foi um êxito, diz quem viu. Escutemo-lo então num video mais recente.

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Que conjunto formam estes simpáticos jovens ?
Formaram-se em 1963, diziam que o Sr. Brown tinha uma linda filha, queriam entrar em qualquer coisa que fosse bom mas acabaram por perceber que hoje não havia leite. Talvez como resultado do Joe estar sempre a dormir. Entenderam então que acontece sempre alguma coisa, mesmo tendo um amigo muito sentimental. No cinema  conseguiram que os rapazes e as raparigas se encontrassem e ainda aguentaram. Quem são eles ?

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OS 100 MELHORES ÁLBUNS DE 1955 A 1975

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1955-1975 - A ÉPOCA DE OURO DO ROCK 

Os melhores, mais criativos e mais importantes 21 anos da música tiveram início, gatinhando, em 1955 e terminaram em 1975, quando a música pop/rock/soul/jazz/country e folk atingiu a sua maioridade.
A base desta selecção dos 100 melhores álbuns de 1955 a 1975 comprova toda a importância desses anos, pois embora estando em análise álbuns dos últimos 60 anos (1955 a 2015), só esses 21 anos representam na "Rolling Stone" (64 álbuns em 100 escolhidos), na "Mojo" (59 de 100), na "Q" (54 de 100), na "Billboard" (42 em 100) e na "NME" (33 em 100) e na escolha dos rockeiros do mundo inteiro através do site "Rate Your Music" (62 em 100).

Esta é uma lista dos 100 melhores álbuns dessa época de ouro, compilada por nós segundo as classificações das listas dos melhores álbuns de 1955 a 1975, elaboradas pelas conceituadas revistas musicais ("Rolling Stone", "Billboard", "NME", "Mojo" e "Q"), para além da sempre importante opinião dos apreciadores, ouvintes e compradores de música Rock/Pop/Country/Soul/Folk ou Jazz, através do site "Rate Your Music".

Diferentes critérios de avaliação, diferentes opiniões, diferentes fontes de pesquisa, mas o resultado é sempre o mesmo: 21 anos que mudaram a música para sempre - 1955 a 1975.
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HUNKY DORY -
DAVID BOWIE
RCA (1971)
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No dia 17 de dezembro de 1971, David Bowie lançou "Hunky Dory", o quarto álbum da sua carreira a solo e o primeiro pela gravadora RCA. 
Além do novo baixista (e eventual trompetista) Trevor Bolder, a banda de apoio também contou com Mick Ronson (na guitarra), Rick Wakeman (no piano) e Mick Woodmansey (na bateria). No ano seguinte, esta mesma formação gravaria a obra-prima "The Rise And Fall Of Ziggy Stardust And The Spiders From Mars", produzido por Ken Scott (que também dirigiu as gravações deste "Hunky Dory").
"Hunky Dory" apresenta Bowie numa mistura de pianos de cabaret e líricas coquetes, com os seus vocais crescentes. 
Depois do Hard-Rock "The Man Who Sold The World", a guitarra de Mick Ronson perde a sua predominância a favor do piano e do violão, com Bowie a provar o seu valor como um magistral cantor-compositor.
Não existe uma faixa maçante em todo o álbum, mas os destaques vão para: 
- “Changes”, que foi escrita durante um período de grandes mudanças para David Bowie, que aguardava a chegada do primeiro filho com a esposa Angela. A necessidade da reinvenção artística e a superação dos obstáculos impostos pela crítica também se fazem presentes nos versos de um dos maiores êxitos do "Camaleão". Musicalmente falando, o single carrega um dos grandes momentos de Bowie como saxofonista, além dos improvisos de Rick Wakeman (futuro integrante do Yes) no piano. Um verdadeiro clássico;
- "Oh! You Pretty Thing", lançada seis meses antes pelo cantor Peter Noone dos The Herman's Hermits e que contou com o próprio David Bowie tocando piano;
- "Life On Mars?", cuja composição teve início em 1967, após um convite que David Bowie recebeu para escrever, em inglês, a letra de uma canção francesa chamada “Comme d’Habitude” – que ele transformou em “Even A Fool Learns To Love”. Infelizmente, a versão de Bowie nunca foi lançada, já que os direitos de gravação foram vendidos para o cantor Paul Anka, que recriou a faixa sob o nome “My Way”, lançada em 1969 na voz de Frank Sinatra. Dessa maneira, a gravação definitiva de “Life On Mars?”  tornou-se numa paródia de “My Way”, usando inclusive as mesmas sequências de acordes.
Resumindo, "Hunky Dory" apresenta-nos um David Bowie glamoroso, sexy e irresistivelmente sedutor.

THE DOORS -
THE DOORS
Elektra (1967)          
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"The Doors" é um tremendo álbum de estréia do grupo epónimo, e certamente um dos melhores álbuns debutantes da história do rock, apresentando uma fusão de Rock, Blues, Música Clássica e Jazz, com uma poesia abrasadora de consciência traumática para o status quo da época. 

Os riffs da guitarra e do órgão entrelaçam-se como uma ameaça hipnótica, proporcionando um cenário sedutor para os vocais cativantes de Jim Morrison e para as prosas profundas das letras das canções. 

"Light My Fire" foi a faixa que liderou várias paradas de êxitos no mundo inteiro e estabeleceu definitivamente 'The Doors' como estrelas, mas a maior parte do resto do álbum é tão impressionante, incluindo algumas das suas melhores canções, como a propulsora "Break On Through" (que foi o seu primeiro single a ser editado), a oriental sedutora "The Crystal Ship", a misteriosa "End Of The Night," a canção de potencial sucesso "Take It As It Comes" (uma das várias músicas para além de "Light My Fire", que também tinha potencial para ser êxito comercial), e as roqueiras "Twentieth Century Fox" e "Soul Kitchen" (que também entrou nos hit-parades e faz parte da banda sonora do filme "Forrest Gump").
Todas estas maravilhosas canções que compôem um menu musical, que termina com típico drama de Épico, "The End", que  a composição mais ousada e, alguns afirmam, demasiado ambiciosa de 'The Doors'.
Foi, no entanto, um final de 11 minutos assombrosos para um álbum cuja melodia, tensão e dinâmica não voltaram ser novamente igualados pelo grupo e muito menos superados.
A mistura musical de "The End" ajudou a recriar as regras de composição do que passaria a ser muita da música Rock.
Porém, nada disto teria funcionado se, para além dos vocais ao mesmo tempo ameaçadores e sedutores de Jim Morrison, não houvesse a magia e o trabalho instrumental  do teclista Ray Manzarek, do guitarrista Robbie Krieger e do baterista John Densmore.
Com este seu álbum de estreia, em 1967, The Doors mais do que cumpriram a promessa que deixavam antever nos seus shows desafiantes nos arredores de Los Angeles ao longo do ano anterior, mas praticamente definiram com a sua arte uma amálgama musical a que se veio posteriormente apelidar de Acid-Rock.

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CAROLE KING -
TAPESTRY
Ode Records (1971)
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"Tapestry" marcou a transição da Carole King de notável compositora de canções Pop de "Tin-Pan Alley" para êxitos de Neil Sedaka ou das Shirelles, entre outros para se tornar numa cantora/intérprete de primeira grandeza.
Em 1971, Carole King tornou-se mais famosa, ao lançar "Tapestry", que se tornou em um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos. 

É fácil perceber por que razão Carole King teve tanto sucesso com este álbum, onde ela é casual, íntima, e revolucionária, cobrindo todo o terreno emocional da mulher pós-libertada. 
Ela traz nuances adultas a "Will You Still Love Me Tomorrow" (grande êxito das Shirelles) e vem com hits ("It's Too Late " e " I Feel The Earth Move"), não esquecendo "(You Make Me Feel Like) A Natural Woman" (outro seu grande sucesso na voz de Aretha Franklin), cujo realismo do Soul-Branco mostra uma grande maturidade.

"Tapestry" é um claro e arejado trabalho, ocasionalmente, contornando os limites do jazz, numa gravação intensamente emocional, repleta de canções confessionais, que o tornaram num álbum clássico e obrigatório para qualquer coleccionador ou amante do Rock dos anos 70.

LED ZEPPELIN -
LED ZEPPELIN IV
Atlantic (1971)                   
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Englobando Heavy-Metal , Folk, Rock & Roll puro e Blues, o quarto álbum sem título dos Led Zeppelin é um registro monolítico , definindo não só o som dos Led Zeppelin, mas o som e estilo do Hard-Rock dos anos 70. 

Expandindo os avanços musicais já evidentes em "Led Zeppelin III", os Zeppelin fundem o majestoso do Hard-Rock com um Folk místico inglês, o que dá a "Led Zeppelin IV" uma dimensão épica, cujo exemplo supremo é a sua obra-prima, "Stairway To Heaven".
Eles tiveram uma boa razão para não incluir o seu nome ou o rosto na capa deste álbum, "Led Zeppelin IV", pois esta foi projetada como uma resposta aos críticos musicais que defendiam que a razão do sucesso dos três primeiros álbuns dos Led Zeppelin foram impulsionadas pela promoção extravagante das sua capas e não pelo seu talento musical. 
"... Então, nós despojámo-nos de toda e qualquer outra arte, e deixámos só a música falar", conforme explicou Jimmy Page, em 2001. 
E a música de "Led Zeppelin IV" falou, pois para além dos épicos "Stairway To Heaven" e "When The Levee Breaks", podemos ouvir a Pop "Going to California", a roqueira "Black Dog", a sátira hippie "Misty Mountain Hop", ou a funky "Four Sticks", ilustrando bem a razão porque nunca algum dos seus imitadores lhes ter chegado aos pés.

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- INSTANTÂNEO
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FESTAS  DO MAR -  CASCAIS
Começou ontem dia 21 de Agosto a Festa mais importante da Vila de Cascais e o seu programa musical é muito rico e atraente. Hoje actua Pedro Abrunhosa e amanhã os Trovante que se voltaram a reunir para esta ocasião aproveitando para começarem a comemorar os seus 40 anos de formação.
Os Trovante foram uma das primeiras bandas formadas depois do 25 de abril de 1974 e alcançaram enorme êxito com lindas canções que ainda hoje aquecem a alma portuguesa.  Teve grande importância o tema Timor para a luta pela Independência do novo País. Os seus elementos continuaram e continuam noutros projectos igualmente bem sucedidos, pelo que queremos aproveitar a ocasião para os felicitar. Ontem actuaram os Clã, mas ainda teêm até ao dia 30 e por esta ordem. Pedro Abrunhosa, Trovante, Polo Norte,  Ana Moura, Paulo Gonzo, Resistência, HMB & Convidados, The Gift e no dia 30 a terminar a Orquestra Sinfónica de Cascais que musical e cibernèticamente acompanhará o lançamento do Fogo de Artifício.


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Para ilustrar esta notícia vamos dar-vos a conhecer uma linda canção dedicada a Cascais, escrita nos anos 40 pelo Maestro Amadeu Stoffel com letra de Fenanda Santos, "Belezas de Cascais".
Esta canção era cantada no RCM (Rádio Clube de Moçambque) nos anos 60 por Maria Marques acompanhada pela Orquestra de Variedades dirigida pelo maestro Artur Fonseca, autor de "Uma Casa Portuguesa" e "Kanimambo". Serve ainda como homenagem a todos eles e especialmente a Maria Marques, cascaense de gema e mãe do João Pedro com um beijo e desejo de rápidas melhoras.


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GIRA-DISCOS

Pela sua beleza e criatividade, bem típicas da época, resolvemos ilustrar os discos que aparecem mencionados em "Gira-Discos" com as capas que raramente chegámos a conhecer na época dos seus lançamentos.


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   CANTEM com a ONDA POP !!!
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A história da Family Dogg é deveras interessante e deixará qualquer um espantado. 
No início dos anos 60 os ingleses invadiam o sul de Espanha nas férias ávidos de sol e águas mais quentes. Também vários jovens músicos ingleses acabavam integrando bandas espanholas. Albert Hammond (voz e viola solo) e Richard Cartwright (voz e viola ritmo) eram dois deles. Em 63 decidem juntar-se e formar  The Diamond Boys. Gravam um disco e regressam  Londres. Aí passam a ser conhecidos como uns espanholitos, nem sequer Gibrantinos. Voltam a Espanha gravam mais 2 discos,fazem um "Tour" por Marrocos e separam-se. Em 64 em Madrid Albert conhece Steve Rowland e quando regressam a Londres formam os Family Dogg juntamente com a participação de Mike Hazelwood e Pam Zooey Quim. O 1º Album sai em 69 e tem o nome de " Way Of Life". Vejam quem participou neste album, Jimmy Page, John Bonham, John Paul Jones todos dos Led Zeppelin e ainda como convidado especial Elton Jones. Na BBC "A Way of Life" atingiu a 6ª posição.
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