Desde que começou a tornar-se famoso James Paul McCartney nascido a 18 de Junho de 1942 em Liverpool, não mais deixou de andar nas bocas do Mundo. De início era apenas o baixista, o cantor um dos compositores dos Bratles. Mas depois tornou-se multi instrumentalista, empresário, produtor musical e cinematográfico, defensor dos direitos dos animais, vegetariano. Foi-lhe atribuído pela Rainha do Reino Unido o título de Sir (tal como aos outros Beatles) e tornou-se um dos homens mais influentes do mundo. E em 1969 muita gente pensava que ele tinha morrido e que apareciam duplos da sua pessoa.
Era o que tentávamos explicar nesta página, que Paul continuava bem vivinho e tudo eram especulações. Pois em 70 após a dissolução da banda mais famosa de todos os tempos. Paul McCartney formou outros conjuntos e colaborou com imensos artistas. A sua vida é por demais conhecida mas este artigo dá-nos a oportunidade de falar um pouco sobre ele e a sua música. Embora tivessem acordado que todas as canções dos Beatles sairíam com os nomes de Lennon e McCartney independentemente de qual dos dois a faria, sabe-se que muitas das lindas baladas dos Beatles eram apenas composições de Paul. Por vezes os outros nem gostavam delas. É o caso de "Yesterday" uma composição que Paul compôr em Portugal numa viagem a caminho do Algarve (na época demoravam-se 4 horas só para lá chegar). De tal forma não gostaram que até a gravação foi toda feita pelo Paul. Todos os instrumentos tocados por ele. "Yesterday" é a hoje das música que mais "covers" tem. Paul foi ainda o 1º Beatles a desenvolver um projecto musical independente. Tratava-se de música para o programa televisivo, "Family Way" em 1966. Ainda nos anos 60 Paul namorava com a jovem Jane Asher, irmã de Peter Asher dos Peter & Gordon. Uma vez que toda a gente dizia que as canções dos Beatles só chegavam a primeiro por serem dos Beatles, ele apostou que não era verdade Sob um pseudómio fez uma canção para o duo que era um grupo pouco conhecido "A World Without Love". A canção subiu quase imediatamente ao 1º lugar no Top da BCC. O irmão mais novo de McCartney, Michael também fez parte de um grupo, "Os Scaffolds" que atingiram o 1º lugar no Top da BCC e da Onda Pop com "Lily The Pink".
Era o que tentávamos explicar nesta página, que Paul continuava bem vivinho e tudo eram especulações. Pois em 70 após a dissolução da banda mais famosa de todos os tempos. Paul McCartney formou outros conjuntos e colaborou com imensos artistas. A sua vida é por demais conhecida mas este artigo dá-nos a oportunidade de falar um pouco sobre ele e a sua música. Embora tivessem acordado que todas as canções dos Beatles sairíam com os nomes de Lennon e McCartney independentemente de qual dos dois a faria, sabe-se que muitas das lindas baladas dos Beatles eram apenas composições de Paul. Por vezes os outros nem gostavam delas. É o caso de "Yesterday" uma composição que Paul compôr em Portugal numa viagem a caminho do Algarve (na época demoravam-se 4 horas só para lá chegar). De tal forma não gostaram que até a gravação foi toda feita pelo Paul. Todos os instrumentos tocados por ele. "Yesterday" é a hoje das música que mais "covers" tem. Paul foi ainda o 1º Beatles a desenvolver um projecto musical independente. Tratava-se de música para o programa televisivo, "Family Way" em 1966. Ainda nos anos 60 Paul namorava com a jovem Jane Asher, irmã de Peter Asher dos Peter & Gordon. Uma vez que toda a gente dizia que as canções dos Beatles só chegavam a primeiro por serem dos Beatles, ele apostou que não era verdade Sob um pseudómio fez uma canção para o duo que era um grupo pouco conhecido "A World Without Love". A canção subiu quase imediatamente ao 1º lugar no Top da BCC. O irmão mais novo de McCartney, Michael também fez parte de um grupo, "Os Scaffolds" que atingiram o 1º lugar no Top da BCC e da Onda Pop com "Lily The Pink".
Em 10 de Abril de 1970 Paul anuncia publicamente o fim dos Beatles. Os outros ficam furiosos com ele porque o anúncio era para ser feito em conjunto. O último álbum dos Beatles "Let it Be" sai à posteriori com produção de Phil Spector, mas Paul não gostou do trabalho de Phil.
O seu primeiro trabalho a solo foi todo feito no seu estúdio em casa. Tocou todos os instrumentos, fez a produção e também os coros. Os críticos acharam-no fraco e é talvez dos seus trabalhos menores. Em 71 lança "Another Day" ja considerado um bom álbum. Forma então "Os Wings" só com Denny Laine (ex- Moody Blues) e sua mulher Lnda Eastman nos coros e teclados. Otros membros entravam e saíam quando era necessário. Em 73 atinge novamente o 1º lugar dos Hits com o álbum "Red Rose Speedway" e a canção "My Love". É convidado a fazer a trilha sonora do filme de James Bond "Live and Let Die" mas os valores pedidos são tão altos que apenas faz o tema do filme.
O seu primeiro trabalho a solo foi todo feito no seu estúdio em casa. Tocou todos os instrumentos, fez a produção e também os coros. Os críticos acharam-no fraco e é talvez dos seus trabalhos menores. Em 71 lança "Another Day" ja considerado um bom álbum. Forma então "Os Wings" só com Denny Laine (ex- Moody Blues) e sua mulher Lnda Eastman nos coros e teclados. Otros membros entravam e saíam quando era necessário. Em 73 atinge novamente o 1º lugar dos Hits com o álbum "Red Rose Speedway" e a canção "My Love". É convidado a fazer a trilha sonora do filme de James Bond "Live and Let Die" mas os valores pedidos são tão altos que apenas faz o tema do filme.
O álbum seguinte "Band of the Run" foi considerado o álbum do ano. Os Álbuns vão-se sucedendo bem como as picardias musicais entre ele e John Lennon. Em 75/76 faz um "Tour" mundial conhecido como "Wings Over America" donde sai a canção "Mull of Kintyre".Em 78 lança o álbum "London Town" que se tornou o álbum mais vendido. Ainda em 78 sai o álbum "Back to the Egg", álbum de luxo, pois teve a participação de Pete Townsend dos Who, David Gilmour dos Pink Floid, John Paul Jones e John Bonham dos Led Zeppelin e canções como "Rockestra Theme" e "So Glad To See You There". Em 79 organiza o "Concert for the People of Kampuchea" onde colaboram os Queen, Who, Pretenders, Clash, Elvis Costello e outros. Depois foi para o Japão e é preso por posse de "Maconha". Os Wings acabam logo de seguida. Em 80 Lennon é assassinado e apesar de todas as invenções jornalísticas o certo é que isso afectou todos os outros ex-Beatles. Paul deixou de tocar ao vivo (dizia que ele seria o próximo). Em 81 George faz um Tributo a John e os 3 voltam a reunir-se e juntos cantam "All Those Years Ago".
Em 81 volta a gravar e "Coming Up" atinge o 1º lugar nos Estados Unidos e o 2º no Reino Unido. Em 82 lança "Tug Of War" onde volta a colaborar com George Martin (o produtor dos Beatles) e Ringo Starr. Faz um tributo a Lennon com "Here Today" e tem um grande sucesso com "Ebony and Yvory em duo com Stevie Wonder. Começa também a colaborar com o puto que vinha dos "Jackson 5". Michael Jackson que se estava a tornar uma grande estrela. Saíu "Pipes of Pieces". Em 84 colabora escrevendo e participando no filme "Give My Regards to Broad Street". A canção "No More Lonely Night" tem a participação de David Gilmour. Foi a mais conhecida. Sua mulher Linda Ringo Starr e a mulher também entram no filme assim como a acriz Liv Ullman.
A amizade com Michael Jackson não dura muito. Após "Thriller", Michael torna-se uma estrela mundial e compra os direitos das múscas dos Beatles à Northern Songs, para desgosto de Paul que sempre o quizera fazer e provavelmente comentara com Michael.
A amizade com Michael Jackson não dura muito. Após "Thriller", Michael torna-se uma estrela mundial e compra os direitos das múscas dos Beatles à Northern Songs, para desgosto de Paul que sempre o quizera fazer e provavelmente comentara com Michael.
Em finais de 80 Paul começa a colaborar com Elvis Costello. Em 89 o álbum "Flowers in the Dirt" tem ainda uma canção de homenagem ao seringueiro brasileiro Chico Mendes morto em 88, de nome "How Many People".
O primeiro Tour aos Estados Unidos após a morte de Lennon só o faz em 89 "The Paul McCartney New World Tour". Em Abril de 90 vai ao Rio de Janeiro e bate o Recorde de uma apresentação ao vivo no Maracanã (184 mil pessoas). É ainda em 90 que produz um álbum acústico onde recomeça a cantar sucessos dos Beatles. Em 91 produz um álbum de música clássica "Liverpool Oratorio" e ganha o respeito de uma determinada classe sempre sonhadora de ter mais importância que "os outros". Em 93 lança "Off The Ground" e volta ao Brasil. Ainda em 93 lança sob pseudónimo "The Fireman" e de parceria com Youth, "Strawberry", "Ocean" e "Ships and Forests" que são as suas incursões na música electrónica.
O primeiro Tour aos Estados Unidos após a morte de Lennon só o faz em 89 "The Paul McCartney New World Tour". Em Abril de 90 vai ao Rio de Janeiro e bate o Recorde de uma apresentação ao vivo no Maracanã (184 mil pessoas). É ainda em 90 que produz um álbum acústico onde recomeça a cantar sucessos dos Beatles. Em 91 produz um álbum de música clássica "Liverpool Oratorio" e ganha o respeito de uma determinada classe sempre sonhadora de ter mais importância que "os outros". Em 93 lança "Off The Ground" e volta ao Brasil. Ainda em 93 lança sob pseudónimo "The Fireman" e de parceria com Youth, "Strawberry", "Ocean" e "Ships and Forests" que são as suas incursões na música electrónica.
Em 95 junta-se a George e Ringo para lançarem The Beatles Anthology em DVD com um livro biográfico e 3 CDs duplos com os inéditos "Free as a Bird" e "Real Love". Em 97 "Flaming Pie" faz sucesso nos EUA. Em 1998 a sua esposa Linda morre de cancro da mama. Em 99 lança"Run Devil Run" com novas abordagens de clássicos do Rock. Em Abril de 99 faz o "Concert to Linda" no Royal Albert Hall para comemorar um ano da sua morte. Colaboram Eric Clapton, Elvis Costello, Phill Collings, Pretenders, Tom Jones, George Michael e muitos outros.
Em 2000 é lançada uma colectânea dos Wings. Entretanto morre George Harrison. Em 2001 organiza um concerto em Nova York para homenagear as vítimas das Torres Gémeas e em 2002 um concerto no Royal Albert Hall em memória de George Harrison. Em 2003 dá um concerto no Coliseu de Roma, tornando-se o primeiro artista a fazê-lo. Toca em Moscovo na Praça Vermelha para mais de cem mil pessoas.
Em 2000 é lançada uma colectânea dos Wings. Entretanto morre George Harrison. Em 2001 organiza um concerto em Nova York para homenagear as vítimas das Torres Gémeas e em 2002 um concerto no Royal Albert Hall em memória de George Harrison. Em 2003 dá um concerto no Coliseu de Roma, tornando-se o primeiro artista a fazê-lo. Toca em Moscovo na Praça Vermelha para mais de cem mil pessoas.
Em 2004 vem tocar a Lisboa no "Rock in Rio". O núcleo duro da Onda Pop não perde oportunidade de o ir ver e consegue uma gravação do espectáculo. Desse concerto passamos dois temas.
Iniciou a sua actuação com "Jet" e alguns dos temas que mais lhe agradam foram sendo debitados tais como "All My Loving" "The long and Widing Road", "Black Bird", "I Follow the Sun" , "Yellow Submarine", "Eleanore Rigby", "Get Back", "Band on the Run","Live and Let Die", "Lady Madonna" ou "Hey Jude".
No final ainda fez um encore com "Yesterday" e um segundo encore com "Sgt. Pepper". Cantou no total 32 canções e deixou-nos felizes por vermos um Beatle a cores e ao vivo.
Iniciou a sua actuação com "Jet" e alguns dos temas que mais lhe agradam foram sendo debitados tais como "All My Loving" "The long and Widing Road", "Black Bird", "I Follow the Sun" , "Yellow Submarine", "Eleanore Rigby", "Get Back", "Band on the Run","Live and Let Die", "Lady Madonna" ou "Hey Jude".
No final ainda fez um encore com "Yesterday" e um segundo encore com "Sgt. Pepper". Cantou no total 32 canções e deixou-nos felizes por vermos um Beatle a cores e ao vivo.
Em 2005 lança um excelente álbum "Chaos and Creation in the Backyard" que é nomeado para um Grammy em 2007. Após 46 anos a gravar para a Capitol troca-a pela "Hear Music" (uma editora da Starbucks) e grava "Memory Almost Full". Em 2009 torna-se o recordista mundial ao vender em 7 segundos todos os ingressos para os concertos em Las Vegas. Colabora no novo disco de Ringo Starr. Em 2010 na Casa Branca, Barak Obama, condecora-o com a medalha da Biblioteca do Congresso Gershwin Prize pela sua contribuição para a canção popular. Obama também canta o Hey Jude. Recebe o prémio Kennedy. Apresenta-se pela 3ª vez no Brasil. Em 2010 ainda voltará ao Brasil mais duas vezes. Toca na abertura dos Jogos Olímpicos em Londres em 2012. Em 2013 faz um novo Tour mundial "Out There" que começa no Brasil em 2013 e vai acabar no Brasil em 2014.
Em 2014 é lançado um ãlbum em sua homenagem, "The Art of McCartney" onde outros artistas cantam as suas composições como sejam Brian Wilson, Billy Joel, Bob Dylan, Barry Gibb, B.B. Kink, Alice Cooper, Kiss, Chrissie e ainda o seu filho James McCartney.
Em 2014 é lançado um ãlbum em sua homenagem, "The Art of McCartney" onde outros artistas cantam as suas composições como sejam Brian Wilson, Billy Joel, Bob Dylan, Barry Gibb, B.B. Kink, Alice Cooper, Kiss, Chrissie e ainda o seu filho James McCartney.
A imprensa da época avançou com grandes estórias, e tal como hoje um rastilho espalha um mito, por vezes propositado quando os objectivos são políticos. Em 66 (dir-se-ia depois) ele teria sido decapitado num acidente de automóvel. Para que os Beatles não caíssem por aí abaixo a actividade dos Beatles diminuiu e um tal sócia de nome William Campbell, que até havia ganho um concurso de sócias dos Beatles tomaram seu lugar. Em 69 um jornalista americano tem acesso a essa estória e divulga-a a todo o vapor (grande furo!). Pois bem Paul hoje continua em grande actividade . Namorou e viveu uns anos com Jane Asher até esta o ter apanhado na cama com outra. Depois casou com Linda Eastman de quem teve 3 filhos (Mary, Stella e James). Depois da sua morte casou com Heather Mills de quem teve uma filha (Beatrice). Hoje é casado com Nancy Shevell e sua filha Stella, que é estilista, fez o vestido da noiva. Tem 6 netos e após os 70 anos deixou de fumar drogas leves. Depois dos Beatles gravou mais de 40 álbuns. É considerado um dos homens mais ricos do Reino Unido.
Sabrina aparecia-nos num disco da Belter (Saef) como uma nova esperança da canção francesa. Na realidade ela já cantava desde 1960, levava quase 10 anos nos palcos. Mas mesmo assim procurámos pelos cantos da Net, e nada. Quem mais sabe a nível da web hoje sobre Sabrina é a Onda Pop de 1969. Como é isto possível ? Pensámos que os internautas franceses aí pudessem colocar alguma coisa sobre Sabrina, mas nada encontrámos. Sabrina tinha uma bonita voz e podem ouvi-la nestas duas lindas canções, "Paris Sous la Niege" e "Je T'attendrai Toujours".Nos novos discos está lá esta capa.
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Tínhamos ido à Casa do Artista fazer mais uma entrevista a uma velha glória, que oportunamente aparecerá, quando à saída somos surpreendidos com um grupo de jovens excitados e contentes. Inquiri da animação e explicaram-me que faziam parte de um grupo que estavam a fazer um espectáculo no teatro Armando Cortez e desafiavam-me a ir ver. Que era um musical interessante e tutelado pela Wanda Stuart. Ai já fiquei de pé atrás, pois somos fãs da Wanda e do seu trabalho. De repente eles dizem, olha a Wanda vem ali. Fizeram as apresentações e expliquei-lhe quem era. "Gostava que viesse, vai ver que vai gostar é meu convidado", disse Wanda. Aceitei e escolhi o dia, entre 21 e 23, mas como sabem há sempre um vamos lá a ver. Pois, meus amigos, fiquei espantado pelo nível de qualidade e vozes apresentadas. Um musical de Natal sempre em português com uma sequência de quadros como tem de ser, sem tempos mortos, uma coreografia simples mas bem ensaiada, a estupenda voz de Wanda Stuart sempre muito poderosa. Faziam parte do espectáculo jovens que já demonstraram o seu talento noutros programas e que Wanda soube agarrar, como Catarina Castanhas, Inês Tavares, João Coelho, Bernardo Dimas e até sua filha Eva Stuart vai muito bem.
Pena que estes espectáculos não consigam a divulgação que merecem, inclusivé a apresentação em Televisão.
Tiro o meu chapéu à Wanda e agradeço à juventude o entusiasmo que demonstrou para me cativar. Ainda a semana passada falámos dos 100 anos de Edith Piaf e Wanda foi das últimas a homenageá-la com uma grande perfomance.
Pena que estes espectáculos não consigam a divulgação que merecem, inclusivé a apresentação em Televisão.
Tiro o meu chapéu à Wanda e agradeço à juventude o entusiasmo que demonstrou para me cativar. Ainda a semana passada falámos dos 100 anos de Edith Piaf e Wanda foi das últimas a homenageá-la com uma grande perfomance.
Sheila era das nossas perferidas e aparecia algumas vezes na Onda Pop, logo a começar na nº 1. Já dela temos falado. Este ano completou as suas 70 primaveras e é uma mulher que não se eixa destruir pelos muitos problemas que sempre teve que enfrentar. Quando no inicio dos anos 70 o som disco começa a invadir as discotecas e a juventude alinha, Sheila rompe com o seu modelo de então e cria uma nova Sheila. Arranja três bailarinos transforma-se em palco para Sheila and B Devotion e começa novamente ganhar o seu espaço artístico. Ela que já cantava em Francês, Espanhol, Italiano e Alemão, radicaliza-se no Inglês. Depois no final dos anos 70 parte para Nova York, faz formação e continua a trabalhar. Para trás ficam os seus granes êxitos "Singing in the Rain", "Love Me Baby" "You Light Up My Fire" e "Spacer" da qual vende mais de 5 milhões de cópias. Em 81 já sem os B Devotions volta aos Tops da Billboard com o álbum "Little Darling". Entre 83 e 88 vai trabalhar com o compositor e produtor Yves Martin e grava 3 álbuns qu foram muito bem recebidos pela critica. Acaba por casar com ele. Entretanto desiludida com o "mundo" da música afasta-se entre 89 e 98. Neste período escreve 3 livros, faz os seus programas de Televisão e dedica-se à escultura. O bichinho da música não a larga e volta em 98 com um CD que é muito bem recebido. Faz concerto no Olympia e noutros teatros, faz digressões e a digressão dos Ídolos em 2009 e 2010. Em 2006 sai uma caixa com 18 CDs, mais de 400 canções. Os seus LPs são reeditados em vinil e o seu álbum "Little Draling" reeditado no Japão com grande sucesso. E 2012 comemorou os seus 50 anos de carreira no Olympia e saí o seu último álbum "Solide". Em 2013 recebeu o prémio "Victoire de la Musique" por 50 anos de carreira
Trinta anos depois Sheila e Nile Rodgers juntam-se para falar de "Spacer".
Na OP nº 56 quando falámos dos Wallace Collection dissemos que depois falaríamos mais em pormenor. Não é que exista muito para dizer de um grupo que foi muito bom e até visitou Lisboa em 1969, no auge da sua carreira, mas que logo em 71 já não existia. Os seus elementos eram mais de um género clássico, todos com vontade de afastar as teias de aranha. Assim 3 elementos já haviam começado no 16th Century, e passaram pelos Sylvester que também estavam a terminar. Depois juntaram o baixista Christian Jannsens e dois membros da Orquestra Filarmónica Nacional Belga, Raymont Vincent (violino ) e Jacques Namotte (violoncelo). Assim além destes tinhámos o Sylvain Vanhulme (guitarra e voz), o Freddy Nieuland ( bateria e voz),o Marc Hérnet (teclas) e o Cedric Murnath (violino).
A antiga companhia dos Sylvester consegue a gravação de um disco ou na Bélgica ou em Abbey Road. Escolhem Londres e lá vão eles. Não teêm nome para o grupo e a pressão existe. Perto dos estúdios da Abbey Road existe um grande museu de nome Wallace Collection. Nem pensam mais. É um nome perfeito. Depois visitam o museu e descobrem um quadro de nome Laughing Cavalier, nome perfeito para o LP. Como veêm os rapazes andavam com imaginação em alta. "Daydream" tornou-se o seu cartão de visitas por todo o mundo, embora para nós outras canções como "Fly me to the Earth", "Dear Beloved Secretary" ou "Baby I Don't Mind" sejam também espectaculares.
O grupo acaba fazendo digressões por todo o mundo e em 70 gravam mais um LP "La Maison" depois em 71 acabam por se separar e cada um vai fazer a sua música. O grupo volta a juntar-se em 2005.
Raymond Vincent formou depois Os Esperanto e produz 3 álbuns, depois faz composição para um quarteto de cordas de nome Metronome.
Sylvain Vanholme junta-se a um grupo Pop-Combo, os Two Man Sound e teêm alguns Hits. Torna-se produtor de grupos belgas como The Machine, The Kids, Gorky, Jo Lememaire e outros.
Marc Hérouet vai como teclista para os Salix Alba que obtém um razoável sucesso.
Frieddy Nieuland o baterista e vocalista também percorre outros grupos. Faleceu em 2008 aos 63 anos.
Depois e 2005 juntaram-se outra vez e agora vão aparecendo em alguns espectaculos sempre que a boa vontade e paciência o permitem.
Raymond Vincent formou depois Os Esperanto e produz 3 álbuns, depois faz composição para um quarteto de cordas de nome Metronome.
Sylvain Vanholme junta-se a um grupo Pop-Combo, os Two Man Sound e teêm alguns Hits. Torna-se produtor de grupos belgas como The Machine, The Kids, Gorky, Jo Lememaire e outros.
Marc Hérouet vai como teclista para os Salix Alba que obtém um razoável sucesso.
Frieddy Nieuland o baterista e vocalista também percorre outros grupos. Faleceu em 2008 aos 63 anos.
Depois e 2005 juntaram-se outra vez e agora vão aparecendo em alguns espectaculos sempre que a boa vontade e paciência o permitem.
GIRA-DISCOS
Pela sua beleza e criatividade, bem típicas da época, resolvemos ilustrar os discos que aparecem mencionados em "Gira-Discos" com as capas que raramente chegámos a conhecer na época dos seus lançamentos.
Pela sua beleza e criatividade, bem típicas da época, resolvemos ilustrar os discos que aparecem mencionados em "Gira-Discos" com as capas que raramente chegámos a conhecer na época dos seus lançamentos.
The Upsetters foi o nome que acabou sendo dado à banda de estúdio de Lee "Scratch" Perry que gravava Reggae da Jamaica no estúdio. A alcunha de Perry era Upsetter depois dele ter gravado "I'm the Upsetter".
Os Upsetters eram originalmente os Gladdy's All Star liderados pelo pianista Gladstone Anderson que tinha sido quem gravara pela primeira vez o "Return of Django" e que chegara a nº 5 na BBC em Novembro de 1969. A banda incluia o guitarrista Alva Lewis e o organista Glen Adams e os irmãos Aston "family band" Barrets e Carlton Barret respectivamente na viola baixo e na bateria.
Em 72 depois com a saída dos irmãos o grupo passa a ser diferente.
Os Upsetters eram originalmente os Gladdy's All Star liderados pelo pianista Gladstone Anderson que tinha sido quem gravara pela primeira vez o "Return of Django" e que chegara a nº 5 na BBC em Novembro de 1969. A banda incluia o guitarrista Alva Lewis e o organista Glen Adams e os irmãos Aston "family band" Barrets e Carlton Barret respectivamente na viola baixo e na bateria.
Em 72 depois com a saída dos irmãos o grupo passa a ser diferente.