EDITORIAL
Estamos no final de Maio de 2017. Um acontecimento importante se regista no mundo da Pop Music - o álbum considerado como o mais importante da música Rock faz 50 anos, "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band". Pedimos ao Pop José Couto, doutorado em Beatles, que nos brindasse com uma excelente apresentação histórica.
Houve também mais uma Gala Pop Rock dos anos 60 em Portugal que António Portela mais uma vez fez renascer no Cartaxo e o nosso Sgt de serviço reportou.
Por coincidência nesta ONDA POP de 23 de Maio de 1970 falava-se do Festival RTP da Canção, o primeiro em que Portugal boicotou a Eurovisão e 47 anos depois é ele o vencedor.
Estamos no final de Maio de 2017. Um acontecimento importante se regista no mundo da Pop Music - o álbum considerado como o mais importante da música Rock faz 50 anos, "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band". Pedimos ao Pop José Couto, doutorado em Beatles, que nos brindasse com uma excelente apresentação histórica.
Houve também mais uma Gala Pop Rock dos anos 60 em Portugal que António Portela mais uma vez fez renascer no Cartaxo e o nosso Sgt de serviço reportou.
Por coincidência nesta ONDA POP de 23 de Maio de 1970 falava-se do Festival RTP da Canção, o primeiro em que Portugal boicotou a Eurovisão e 47 anos depois é ele o vencedor.
THE BEATLES CELEBRAM O 50º ANIVERSÁRIO DO LANÇAMENTO DE
‘SGT. PEPPER’S LONELY HEARTS CLUB BAND’
COM UMA EDIÇÃO ESPECIAL DE LUXO
‘SGT. PEPPER’S LONELY HEARTS CLUB BAND’
COM UMA EDIÇÃO ESPECIAL DE LUXO
A Edição de Luxo Apresenta o Sgt. Pepper’s com Novas Misturas em Stereo e 5.1 Surround Audio; Uma Expansão com Versões Nunca Editadas das Sessões de Gravação, Videos Inéditos, para além de uma nova edição do single "Penny Lane/Strawberry Fields Forever", duas canções que inicialmente faziam parte do projecto do album "Sgt. Pepper's".
Tudo isto numa Embalagem Especial de Luxo, conforme poderão ver neste video de apresentação:
Tudo isto numa Embalagem Especial de Luxo, conforme poderão ver neste video de apresentação:
Foi há 50 anos atrás que no dia 1º de Junho de 1967, The Beatles (John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr) espantaram e deliciaram o mundo, criando "Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band", uma obra-prima inovadora, que se tornou no album universalmente mais aclamado de todos os tempos e que seria a grande inauguração e o ícone mais significativo e durador de um fenómeno social revolucionário, que ficou conhecido como o "Verão do Amor".
Para celebrar esta ocasião, The Beatles lançam uma edição de luxo enriquecida com material nunca antes editado, com a produção e novas misturas feitas por Sam Okell e por Giles Martin (filho do 5º Beatle - George Martin).
“Parece uma loucura pensar que 50 anos depois estaríamos a relembrar este projecto com tanto carinho e ainda nos espantarmos um pouco como é que quatro jovens e um grande produtor com os seus excelentes engenheiros fizeram esta eterna obra de arte" - diz Paul McCartney na introdução da Edição do 50º Aniversário de "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band".
Para celebrar esta ocasião, The Beatles lançam uma edição de luxo enriquecida com material nunca antes editado, com a produção e novas misturas feitas por Sam Okell e por Giles Martin (filho do 5º Beatle - George Martin).
“Parece uma loucura pensar que 50 anos depois estaríamos a relembrar este projecto com tanto carinho e ainda nos espantarmos um pouco como é que quatro jovens e um grande produtor com os seus excelentes engenheiros fizeram esta eterna obra de arte" - diz Paul McCartney na introdução da Edição do 50º Aniversário de "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band".
SGT. PEPPER’S LONELY HEARTS CLUB BAND
No final de 1966, John, Paul, George e Ringo, depois de terem tomado a decisão de abandonar os palcos e as tournées, entravam nos estúdios de Abbey Road para dar início às gravações do disco que mudaria para sempre a história da música Rock e Pop.
Para se manterem no topo tinham vários desafios pela frente.
Primeiro tinham que superar as enormes expectativas dos fans e dos críticos, após o nível de excelência do seu último album – o inovador “Revolver”, lançado em Agosto desse mesmo ano.
Depois tinham que no mínimo igualar a qualidade e os arrojados progressos técnicos e musicais apresentados nos últimos albuns dos Beach Boys (“Pet Sounds”) e de Bob Dylan (“Blonde On Blonde”), para além de darem resposta à evolução musical de algumas bandas “mod” britânicas (The Who, The Move, The Small Faces, The Kinks) que, juntamente com o virtuosismo de Jimi Hendrix, estavam prestes a dar início a uma nova era musical, onde apareciam ainda os novos acordes eléctricos do “blues” (os Cream de Eric Clapton), o folk electrificado (The Byrds), ou o pop psicadélico (os Pink Floyd de Syd Barrett e Roger Waters).
No final de 1966, John, Paul, George e Ringo, depois de terem tomado a decisão de abandonar os palcos e as tournées, entravam nos estúdios de Abbey Road para dar início às gravações do disco que mudaria para sempre a história da música Rock e Pop.
Para se manterem no topo tinham vários desafios pela frente.
Primeiro tinham que superar as enormes expectativas dos fans e dos críticos, após o nível de excelência do seu último album – o inovador “Revolver”, lançado em Agosto desse mesmo ano.
Depois tinham que no mínimo igualar a qualidade e os arrojados progressos técnicos e musicais apresentados nos últimos albuns dos Beach Boys (“Pet Sounds”) e de Bob Dylan (“Blonde On Blonde”), para além de darem resposta à evolução musical de algumas bandas “mod” britânicas (The Who, The Move, The Small Faces, The Kinks) que, juntamente com o virtuosismo de Jimi Hendrix, estavam prestes a dar início a uma nova era musical, onde apareciam ainda os novos acordes eléctricos do “blues” (os Cream de Eric Clapton), o folk electrificado (The Byrds), ou o pop psicadélico (os Pink Floyd de Syd Barrett e Roger Waters).
Por outro lado, tinham pela primeira vez, após 3 anos de loucura de shows e gravações sem descanso, a possibilidade de terem tempo para exponenciar as suas excelentes qualidades de compositores e de também experimentarem novas ideias musicais vanguardistas, que se expressavam no “underground” londrino ou no acompanhamento musical e poético da contracultura nova-iorquina,
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especialmente através de Paul McCartney que passou a ser frequentador assíduo da vida nocturna alternativa, através das amizades da sua namorada, a artista de teatro Jane Asher, que o introduzira nesse círculo de amizades e conhecimentos.
Paul conheceu assim pela primeira vez a música experimental e vanguardista de John Cage ou Stockhausen, bem como os poetas beat americanos Allen Ginsberg ou Jack Kerouac, estes últimos através do seu amigo Barry Miles, que trabalhava na “Better Books”, a única livraria londrina que importava a poesia “beat”, editada nos Estados Unidos.
Esta faceta de Paul já tinha tido extraordinária influência em “Tomorrow Never Knows” do album “Revolver”, quando John Lennon lhe apresentou uma sua composição quase fúnebre e, considerando-se desinspirado, deu a Paul total liberdade para este impor algumas das suas ideias vanguardistas nos arranjos musicais dessa composição, à qual Paul colocou pela primeira o vocal de John transistorizado e sobrepôs uma infinidade de “loops”, o som de uma guitarra distorcida, uma variedade enorme de ecos de taças de vinho e sons acelerados de outros instrumentos improvisados, tudo isto com a supervisão e conivência artística de George Martin e do engenheiro de som Geoff Emerick, que fizeram com que os vocais de John Lennon soassem como o se fosse o Dalai Lama cantando no alto de uma montanha tibetiana.
Paul conheceu assim pela primeira vez a música experimental e vanguardista de John Cage ou Stockhausen, bem como os poetas beat americanos Allen Ginsberg ou Jack Kerouac, estes últimos através do seu amigo Barry Miles, que trabalhava na “Better Books”, a única livraria londrina que importava a poesia “beat”, editada nos Estados Unidos.
Esta faceta de Paul já tinha tido extraordinária influência em “Tomorrow Never Knows” do album “Revolver”, quando John Lennon lhe apresentou uma sua composição quase fúnebre e, considerando-se desinspirado, deu a Paul total liberdade para este impor algumas das suas ideias vanguardistas nos arranjos musicais dessa composição, à qual Paul colocou pela primeira o vocal de John transistorizado e sobrepôs uma infinidade de “loops”, o som de uma guitarra distorcida, uma variedade enorme de ecos de taças de vinho e sons acelerados de outros instrumentos improvisados, tudo isto com a supervisão e conivência artística de George Martin e do engenheiro de som Geoff Emerick, que fizeram com que os vocais de John Lennon soassem como o se fosse o Dalai Lama cantando no alto de uma montanha tibetiana.
Entretanto o amigo Barry Miles abriu juntamente com o artista e coleccionador de arte, John Dunbar, uma galeria de arte da contracultura - a “Indica Gallery” - destinada bàsicamente à cultura considerada subversiva e que representava também as editoras de alguns conjuntos de rock alternativo da West Coast e o novo grupo de estrutura musical rudimentar, mas que usava uma linguagem nas suas letras que testava os limites do bom gosto – The Fugs, cujo primeiro disco Paul e Miles foram a correr ouvir para o apartamento do primeiro, mal receberam o disco na loja.
Tudo isto, aliado aos nomes estapafúrdicos dos conjuntos da West Coast: Country Joe McDonald & The Fish, Big Brother & The Holding Company, Commander Cody & His Lost Planet Airmen ou Captain Beefheart and His Magic Band, fez com que Paul McCartney sonhasse dar um alter-ego aos Beatles, que permitiria uma maior liberdade na criação e execução das suas composições.
Durante um voo do Kénia para Londres com o “tour-manager” dos Beatles - Mal Evans, este ao receber o tabuleiro da refeição, solicitou à hospedeira Salt & Pepper (Sal e Pimenta) e Paul, que dormitava sonhando com o alter-ego dos Beatles, entendeu Sergeant Pepper, e excitado comentou que "Sgt. Pepper" seria o lider ideal de uma nova identidade dos Beatles, a “Lonely Hearts Club Band” (A Banda do Clube dos Corações Solitários), a banda desconhecida de uma agremiação que não existia.
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Nasceu assim a ideia do album, "SGT. PEPPER'S LONELY HEARTS CLUB BAND", que não sendo um album pròpriamente de Rock, mudou inquestionávelmente para sempre a história da música Pop/Rock e do próprio mundo, pois passou a ser o icone mais marcante do verão de 1967, no ano mais revolucionário de sempre:
“THE SUMMER OF LOVE”
“THE SUMMER OF LOVE”
(NO PRÓXIMO NÚMERO DA "ONDA POP", FALAREMOS E ANALISAREMOS A INFLUÊNCIA QUE "THE SUMMER OF LOVE" TEVE NA MÚSICA E ESSENCIALMENTE NAS NOSSAS VIDAS, ATRAVÈS DAS INÚMERAS REVOLUÇÕES SOCIAIS E CULTURAIS QUE OCORRERAM NESSA ÉPOCA MARCANTE E INESQUECÍVEL, QUE MUDOU O MUNDO...E PODERIA TER MUDADO MUITO MAIS!).
O album “Sgt. Peppers’s Lonely Hearts Club Band” abre com a banda a dar início ao espectáculo, com o título do próprio album, aproveitando para apresentar o próximo artista “Billy Shears” (Ringo) cantando intencionalmente uma mensagem de amizade e união, através de uma parábola positiva de Amor, “With A Little Help From My Friends”, enlevando as acções colectivas, que poderão transformar as deficiências individuais de 4 pessoas na vitória imparável do grupo, através da gentileza, da ajuda mútua e do Amor.
(Esta faixa tem a curiosidade de Paul ter alterado a primeira estrofe da letra, “What would you think if I sang out of tune / Would you stand up and throw tomatoes at me?” para ”What would you think if I sang out of tune / Would you stand up and walk out on me”, porque o Ringo recusou-se a cantar a frase de atirarem tomates, por se lembrar que durante os shows que deram ao vivo eram constantemente bombardeados com rebuçados e bombons e ele não estava interessado em levar com tomates em cima).
(Esta faixa tem a curiosidade de Paul ter alterado a primeira estrofe da letra, “What would you think if I sang out of tune / Would you stand up and throw tomatoes at me?” para ”What would you think if I sang out of tune / Would you stand up and walk out on me”, porque o Ringo recusou-se a cantar a frase de atirarem tomates, por se lembrar que durante os shows que deram ao vivo eram constantemente bombardeados com rebuçados e bombons e ele não estava interessado em levar com tomates em cima).
Segue-se “Lucy In The Sky With Diamonds”, uma descrição de um mundo ideal e psicadélico com árvores de tangerinas e um céu de marmelada, através da visão de uma criança de olhos de caleidoscópio, e com flores de celofane na cabeça (autêntico símbolo dos hippies e do Amor livre, que eles simbolizavam), a qual John afirma ter-se inspirado num desenho do seu filho Julian, que representava uma amiga de escola (Lucy O'Donnell) no céu, rodeada de estrelas, mas certamente também inspirado pelo estilo nonsense do escritor britânico Lewis Carroll, autor do clássico livro "Alice No País Das Maravilhas" e que ele próprio tinha explorado nos seus dois livros: "In His Own Write" (1964) e "A Spaniard In The Works" (1965).
Aparece então um sermão positivista para o desenvolvimento pessoal de cada um, lembrando que a geração passada dos conflitos e da violência da juventude (brigas entre diversos bandos rebeldes e desordeiros nos anos 50 e inicios de 60, como as constantes brigas entre os Mods e os Rockers, no Reino Unido) se tinha transformado numa juventude (hippies) que defendia e anunciava a Paz e o Amor, por isso todos deviam acreditar que o mundo estava a ficar melhor - “Getting Better”.
A faixa seguinte, “Fixing A Hole”, recomenda a auto-disciplina, através da meditação ou através de pequenos trabalhos caseiros ou sociais, como uma forma saudável de evitar a agressividade e a loucura.
A próxima preocupação é o choque de gerações, que leva à falta de compreensão por parte dos adultos e à raiva e atitudes impensadas por parte da juventude, como retaliação. Esta preocupação é expressa através da letra de "She's Leaving Home", que se baseia na história verdadeira de uma garota – Melanie Coe, que fugiu de casa, por querer a sua liberdade, a qual não era totalmente aceite e era limitada pelos pais, que julgavam que lhe davam tudo o que ela queria e necessitava.
(O que Paul McCartney não se lembrava é que, nessa história então tão divulgada pela imprensa, Melanie Coe era uma garota que tinha ganho um concurso televisivo de mímica sobre a música “Let’s Jump The Broomstick” de Brenda Lee, no programa “Ready Steady Go!”, em que Paul tinha sido o juri que fizera a escolha da vencedora e lhe entregara o prémio, conforme o comprova o video abaixo).
(O que Paul McCartney não se lembrava é que, nessa história então tão divulgada pela imprensa, Melanie Coe era uma garota que tinha ganho um concurso televisivo de mímica sobre a música “Let’s Jump The Broomstick” de Brenda Lee, no programa “Ready Steady Go!”, em que Paul tinha sido o juri que fizera a escolha da vencedora e lhe entregara o prémio, conforme o comprova o video abaixo).
O lado “A” do album termina com um tónico de alegria e entretenimento, oferecido pelas lírica e música de John Lennon “Being For The Benefit Of Mr. Kite!”, que se baseara num cartaz, que John tinha comprado num alfarrabista quando das filmagens de promoção do single “Penny Lane/Strawberry Fields Forever”, e que anunciava o programa de um circo, em 1843.
(O que John Lennon não sabia é que esse cartaz anunciava o programa do circo que tinha como dono Pablo Fanque, que foi precisamente o primeiro negro proprietário de um circo, no Reino Unido). |
O lado “B” de Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, inicia-se com um segundo sermão, didático e profundo, desta vez por George Harrison, que critica as pessoas que por causa do dinheiro e do poder não se importam de perder a sua alma, escondendo-se atrás de um muro de ilusões, como se o materialismo fosse a solução para a Felicidade.
Harrison embuído de toda uma religiosidade indiana, que ele adoptou, profetisa “Within You Without You”, ou seja a Felicidade está na tua paz de espírito, pois se te sentires bem contigo próprio, sentir-te-ás Feliz. |
Na música seguinte, Paul McCartney faz uma projecção do futuro formulada através de estilos musicais do passado, tentando uma amnistia entre gerações diferentes, ao propôr que um jovem se imagine projetado na vida 40 ou 50 anos mais tarde, ou seja, quando tiver 64 anos – “When I’M Sixty-Four”, porque esse jovem também ficará mais idoso, e assim poderá compreender melhor as gerações mais velhas.
Na sequência de propostas para um mundo melhor, Paul serve-se de uma situação mundana, que enerva quase todo o automobilista, e conta-nos como de uma forma galanteadora e bem disposta convenceu a agente de transito (tipo uma agente da EMEL) Rita, de que a multa era injusta porque o espaço público é de todos os cidadãos e não deve ser pago. Tudo isto dito sem agressividade, mas com simpatia e Amor, pelo que convenceu a “Lovely Rita” a ser ela a pagar a multa. (Que bom seria um mundo assim!... mas só existirá no mundo dos Beatles e do Verão do Amor!).
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Talvez influenciado pela situação anterior, John Lennon, faz uma observação cínica do que é um Bom Dia!
Inspirado num anúncio televisivo dos "corn flakes" da Kelloggs, “Good Morning, Good Morning”, retrata como um vulgar cidadão, ainda meio ensonado, é confrontado de manhã, quando liga o rádio ou a televisão, com a frívola e fútil vida do dia a dia. Ouvimos um John Lennon furioso e explosivo contra os shows fúteis e nefastos das várias redes de televisão, lamentando os centros das cidades vazios por causa do uso excessivo e sem critério dos Shoppings, Malls e Centros Comerciais e denunciando o horror que é a rotina do trabalho diário, numa alienação sem expectativas de futuro para a grande maioria dos trabalhadores.
Inspirado num anúncio televisivo dos "corn flakes" da Kelloggs, “Good Morning, Good Morning”, retrata como um vulgar cidadão, ainda meio ensonado, é confrontado de manhã, quando liga o rádio ou a televisão, com a frívola e fútil vida do dia a dia. Ouvimos um John Lennon furioso e explosivo contra os shows fúteis e nefastos das várias redes de televisão, lamentando os centros das cidades vazios por causa do uso excessivo e sem critério dos Shoppings, Malls e Centros Comerciais e denunciando o horror que é a rotina do trabalho diário, numa alienação sem expectativas de futuro para a grande maioria dos trabalhadores.
Após os últimos cacarejos dos galináceos de “Good Morning Good Morning”, Paul volta a fazer um retorno ao mundo idealista e fantástico criado pela sua banda com “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band (Reprise)” até terminar o seu espectacular show com “A Day In The Life”, uma composição fantástica e épica feita por dois génios: Lennon e McCartney.
Esta canção extraordinária começa por uma breve fanfarra de piano, antes de Lennon começar-nos a ler coloquialmente as notícias do jornal dessa manhã, “Daily Mail”, que lhe dá a informação da morte por acidente de automóvel de um seu amigo da “socialite” e da nobreza britânica – o jovem barão Tara Browne, depois lê-nos a informação de que já existem 4000 buracos em Blackburn, Lancashire, que não são reparados e ainda anuncia um filme que enaltece o facto da Grã-Bretanha ter ganho a guerra (o filme era “How I Won The War”, de Richard Lester, em que John Lennon era um dos actores principais, juntamente com Michael Crawford e Roy Kinner). Este desenrolar de notícias tristes ou absurdas que leva a que um cidadão preocupado com o que o rodeia (John Lennon), gostasse de mudar o mundo (“I’d Love To Turn You On!”) é interrompido pela boa disposição do cidadão normal, desinformado e quase desinteressado, personalizado pela voz e composição de Paul McCartney, que alegre, e quase que alienadamente, canta que acordou de manhãzinha, passou o pente pelo cabelo, desceu as escadas tomou ràpidamente um café, vestiu o casaco, pegou no chapéu e, como estava atrasado, correu para o autocarro. Chegou ao trabalho, subiu as escadas, fumou um cigarro, ouviu vozes e mergulhou no seu sonho curriqueiro do dia a dia. Este choque entre a vida real do cidadão comum, que já não questiona o mundo, da forma idealista que o cidadão preocupado e pensador sonha e reclama, foi a forma que os Beatles encontraram para nos despertar e nos alertar que existe um abismo entre um mundo egoísta, oportunista e materialista e o mundo ideal de Paz, União e Amor, de que eles foram os principais arautos nesse célebre Verão de 1967, com o hino internacional do Amor “All You Need Is Love”, que foi visto por mais de 400 milhões de espectadores, em 25 países, na primeira emissão ao vivo vista globalmente em tempo real, através de satélite, em 25 de Junho de 1967. ("A Day In The Life" foi banida pela BBC, com a justificação de que as frases “I’d Love To Turn You On” e “found my way upstairs and had a smoke” eram apelativas ao uso de drogas ...ou não seria porque a primeira mensagem de que queriam mudar o mundo era perigosa¿ Também foi banida na Malásia e Hong-Kong). |
O album termina com um som de um apito inaudível para o ouvido humano, por ser de uma alta frequência de 15-kilohertz, que normalmente é o apito para chamar cães-polícia. Ou seja, os Beatles querem chamar a polícia para prender quem naquela época? ...hoje teriam que prender milhares de políticos e banqueiros no mundo inteiro!
Na opinião unânime dos membros e colaboradores da Onda Pop, "Sgt. Pepper's" é o melhor disco de todos os tempos, por isso criámos o "Clube do Sargento Pimenta", um grupo de fans dos Beatles e da música dos anos de ouro (1955 a 1975): Rock, Pop e Soul e todas as suas inúmeras perspectivas, como o Country-Rock, o Folk-Rock, a Motown Music, o Rock Progressivo, o Hard-Rock, o Jazz-Rock, Yé-Yé, Bossa Nova, Tropicália, Rock-Psicadélico, Garage Rock, Jovem Guarda, Reggae, Ska, para além de muitos outros epítetos que os críticos e as tribos musicais foram dando a algumas vertentes musicais inovadoras.
Para além do grupo de amigos, o "Clube do Sargento Pimenta" foi o nome do melhor programa de rádio sobre música dos anos 60, transmitido todas as sextas e sábados das 23H00 à 1.00 da manhã, na Rádio Renascença, superiormente liderado e vocalizado pelo nosso popista "Luigi Luizão", Luís Arriaga.
Após a sua saída para um outro programa, na mesma emissora, o programa teve a sua sequência, com a mesma essência musical, nos mesmos dias e horários, no programa "A Banda do Sargento Pimenta", tendo então como produtor e locutor, este vosso amigo José Couto, o "Sgt. Couto".
Para além do grupo de amigos, o "Clube do Sargento Pimenta" foi o nome do melhor programa de rádio sobre música dos anos 60, transmitido todas as sextas e sábados das 23H00 à 1.00 da manhã, na Rádio Renascença, superiormente liderado e vocalizado pelo nosso popista "Luigi Luizão", Luís Arriaga.
Após a sua saída para um outro programa, na mesma emissora, o programa teve a sua sequência, com a mesma essência musical, nos mesmos dias e horários, no programa "A Banda do Sargento Pimenta", tendo então como produtor e locutor, este vosso amigo José Couto, o "Sgt. Couto".
Mas essa opinião sobre o album aniversariante, tem o suporte inquestionável de várias revistas internacionais especialistas em música Rock e nas diversas votações, que em cada década a afamada e isenta revista "Rolling Stone" organiza através de muitas centenas de votos de avaliação para o "Melhor Album de Todos os Tempos" ("500 Greatest Albuns Of All Time"), consagrados por músicos, produtores, críticos, jornalistas, locutores, apresentadores de TV, compositores, poetas. biógrafos, CEOs e Membros da Administração das empresas gravadoras e distribuidoras, ou seja tudo gente profissionalmente ligada umbilicalmente à indústria musical, de várias gerações e correntes musicais que, em 2003 e em 2012, consagraram THE BEST ALBUM OF ALL TIME -- "SGT.PEPPER'S LONELY HEARTS CLUB BAND", ficando em 2º e 3º lugares respectivamente, "Pet Sounds" dos Beach Boys e "Revolver" dos Beatles.
500 Greatest Albums of All Time Rolling Stone's definitive list of the 500 greatest albums of all time.
By Rolling Stone
May 31, 2012
1. The Beatles, 'Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band'
Capitol, 1967
500 Greatest Albums of All Time Rolling Stone's definitive list of the 500 greatest albums of all time.
By Rolling Stone
May 31, 2012
1. The Beatles, 'Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band'
Capitol, 1967
Mas porquê todo esse reconhecimento e adulação? Porque é que Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band é considerado o album mais importante de Rock and Roll ?
Porque foi uma destemida aventura de John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr na busca de magia e transcendência criativa e musical não só do Rock, mas da arte num todo, numa declaração de mudança.
Mudança, porque já não eram jovens adolescentes, mas homens e porque já não eram só músicos, mas sim Artistas.
Mudança, porque, ao mesmo tempo, o Sgt. Pepper's formalmente inaugurou uma época inesquecível de esperança, agitação e realização de um mundo melhor: o final dos anos 1960 e, em particular, o "Summer of Love" de 1967.
Mudança, porque com a sua orquestração e instrumentação iridescente, as suas fantasias líricas e a sua embalagem de espantar, o album Sgt. Pepper's definiu instantâneamente o opulento optimismo revolucionário do psicadelismo e espalhou o evangelho do amor, a espiritualidade oriental e as viagens ácidas, ao redor do globo. Nenhum outro disco pop/rock dessa época, ou desde então, teve um impacto tão iminente e titânico.
Mudança, porque a partir de "Sgt. Pepper's" a relação entre artistas e empresas gravadoras mudou sendo os artistas a imporem a sua música e criatividade artística, em vez das composições e estilo de música que lhes eram impostos anteriormente, segundo o critério dos directores e produtores das grandes gravadoras/distribuidoras. Esta relação de forças manteve-se fortíssima durante quase uma década.
Mudança com a utilização dos estúdios de gravação, que eram pagos à hora e normalmente só por um ou dois dias e que, depois do sucesso de "Sgt. Pepper's" que levou 700 horas de presença dos 4 Beatles nos estúdios de Abbey Road, para poderem explorar tecnológica e instrumentalmente toda a sua criatividade como compositores, passaram a ser postos à disposição sem grandes reservas pelas pequenas e grandes gravadoras, para darem liberdade à criatividade musical de compositores e músicos que estavam manietados pelas duas condicionantes acima referidas, quer na utilização dos estúdios, quer no condicionamento criativo.
Mudança, porque até então os albuns (vulgo L.P.s) eram lançados normalmente como colectâneas incluindo dois ou três grandes êxitos do artista, com os seus lados "B" e mais umas seis músicas para completar as vulgares 12 músicas que compunham um L.P., ou então eram gravados em actuações ao vivo dos grandes astros (Little Richard, Ray Charles, Frank Sinatra, etc).
A partir de "Pet Sounds" dos Beach Boys, reforçado pelo estrondoso êxito comercial e criativo de "Sgt. Pepper's", o album começou a ser olhado como uma obra de arte, desde a capa até ao conteúdo musical inédito e muitas das vezes temático ou conceitual, como passaram a chamar a albuns que continham uma história ou exploravam um tema lírico ou poético, como se encontra imediatamente em albuns de 1967, pós-Sgt. Pepper's, como "The Days Of Future Passed" dos Moody Blues, "The Piper At The Gates Of Dawn" dos Pink Floyd, "The 5000 Spirits Of The Layers Of The Onion" da Incredible String Band ou "Their Satanic Majesties Request" dos Rolling Stones, bem como em todos os futuros albuns do Rock Progressivo (Genesis, King Crimson, Supertramp, Yes, Rick Wakeman, Magna Carta, Moody Blues, etc, etc), de Operas Rock ("Tommy", "Jesus Christ Superstar", etc), mas também de outros géneros musicais ("Grand Hotel" dos Procol Harum, "Hotel California" dos Eagles, "Dark Side Of The Moon" dos Pink Floyd, "The Rise And Fall Of Ziggy Stardust And The Spiders From Mars" de David Bowie, ou "Goodbye Yellow Brick Road" de Elton John, por exemplo).
Porque foi uma destemida aventura de John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr na busca de magia e transcendência criativa e musical não só do Rock, mas da arte num todo, numa declaração de mudança.
Mudança, porque já não eram jovens adolescentes, mas homens e porque já não eram só músicos, mas sim Artistas.
Mudança, porque, ao mesmo tempo, o Sgt. Pepper's formalmente inaugurou uma época inesquecível de esperança, agitação e realização de um mundo melhor: o final dos anos 1960 e, em particular, o "Summer of Love" de 1967.
Mudança, porque com a sua orquestração e instrumentação iridescente, as suas fantasias líricas e a sua embalagem de espantar, o album Sgt. Pepper's definiu instantâneamente o opulento optimismo revolucionário do psicadelismo e espalhou o evangelho do amor, a espiritualidade oriental e as viagens ácidas, ao redor do globo. Nenhum outro disco pop/rock dessa época, ou desde então, teve um impacto tão iminente e titânico.
Mudança, porque a partir de "Sgt. Pepper's" a relação entre artistas e empresas gravadoras mudou sendo os artistas a imporem a sua música e criatividade artística, em vez das composições e estilo de música que lhes eram impostos anteriormente, segundo o critério dos directores e produtores das grandes gravadoras/distribuidoras. Esta relação de forças manteve-se fortíssima durante quase uma década.
Mudança com a utilização dos estúdios de gravação, que eram pagos à hora e normalmente só por um ou dois dias e que, depois do sucesso de "Sgt. Pepper's" que levou 700 horas de presença dos 4 Beatles nos estúdios de Abbey Road, para poderem explorar tecnológica e instrumentalmente toda a sua criatividade como compositores, passaram a ser postos à disposição sem grandes reservas pelas pequenas e grandes gravadoras, para darem liberdade à criatividade musical de compositores e músicos que estavam manietados pelas duas condicionantes acima referidas, quer na utilização dos estúdios, quer no condicionamento criativo.
Mudança, porque até então os albuns (vulgo L.P.s) eram lançados normalmente como colectâneas incluindo dois ou três grandes êxitos do artista, com os seus lados "B" e mais umas seis músicas para completar as vulgares 12 músicas que compunham um L.P., ou então eram gravados em actuações ao vivo dos grandes astros (Little Richard, Ray Charles, Frank Sinatra, etc).
A partir de "Pet Sounds" dos Beach Boys, reforçado pelo estrondoso êxito comercial e criativo de "Sgt. Pepper's", o album começou a ser olhado como uma obra de arte, desde a capa até ao conteúdo musical inédito e muitas das vezes temático ou conceitual, como passaram a chamar a albuns que continham uma história ou exploravam um tema lírico ou poético, como se encontra imediatamente em albuns de 1967, pós-Sgt. Pepper's, como "The Days Of Future Passed" dos Moody Blues, "The Piper At The Gates Of Dawn" dos Pink Floyd, "The 5000 Spirits Of The Layers Of The Onion" da Incredible String Band ou "Their Satanic Majesties Request" dos Rolling Stones, bem como em todos os futuros albuns do Rock Progressivo (Genesis, King Crimson, Supertramp, Yes, Rick Wakeman, Magna Carta, Moody Blues, etc, etc), de Operas Rock ("Tommy", "Jesus Christ Superstar", etc), mas também de outros géneros musicais ("Grand Hotel" dos Procol Harum, "Hotel California" dos Eagles, "Dark Side Of The Moon" dos Pink Floyd, "The Rise And Fall Of Ziggy Stardust And The Spiders From Mars" de David Bowie, ou "Goodbye Yellow Brick Road" de Elton John, por exemplo).
As grandes gravadoras descobriram então um novo filão de negócio - a venda de albuns, em vez da simples venda de singles ou E.P.s, e com muito maior lucro e volume de negócios, porque a regra do jogo mudara e os singles a serem editados seriam retirados desses albuns de sucesso, em vez de, como anteriormente, se fazerem albuns de compilações de sucessos de singles.
Mudança, porque a extravagância visual de Sgt. Pepper's elevou oficialmente a capa do álbum para uma obra de arte. A foto de Michael Cooper sobre os Beatles em trajes de banda, em frente a uma plateia de figuras históricas, criada pelos artistas Peter Blake e Jann Haworth, é a imagem mais duradoura da era psicadélica.
Sgt. Pepper's também foi o primeiro álbum de rock a incorporar as letras completas das músicas no seu design, para além de ser o 1º LP a apresentar uma capa desdobrável e um encarte, com o bigode e as divisas de sargento, entre outros aparatos, todos recortáveis.
Esta criatividade da capa de Sgt. Pepper's valeu a Blake e Haworth um "Grammy" na categoria.
Mudança, porque a extravagância visual de Sgt. Pepper's elevou oficialmente a capa do álbum para uma obra de arte. A foto de Michael Cooper sobre os Beatles em trajes de banda, em frente a uma plateia de figuras históricas, criada pelos artistas Peter Blake e Jann Haworth, é a imagem mais duradoura da era psicadélica.
Sgt. Pepper's também foi o primeiro álbum de rock a incorporar as letras completas das músicas no seu design, para além de ser o 1º LP a apresentar uma capa desdobrável e um encarte, com o bigode e as divisas de sargento, entre outros aparatos, todos recortáveis.
Esta criatividade da capa de Sgt. Pepper's valeu a Blake e Haworth um "Grammy" na categoria.
O album e a capa obtiveram tal sucesso e deferência unânimes, que deram origem a um facto inédito:
O lançamento no Natal de 1967, de uma edição de 100 cópias em que os rostos dos Fab 4 foram substituídos pelos rostos de 4 executivos da Capitol Records, que era a Gravadora oficial dos Beatles para o mercado americano. Cada uma dessas cópias tornou-se na capa de disco mais cara do mundo, valendo cada uma cerca de 100.000 Euros. (Algum dos nossos queridos leitores e amigos tem essa capa? Se alguém tiver um exemplar, aceitamos uma comissão de 10% por esta valiosa informação).
O lançamento no Natal de 1967, de uma edição de 100 cópias em que os rostos dos Fab 4 foram substituídos pelos rostos de 4 executivos da Capitol Records, que era a Gravadora oficial dos Beatles para o mercado americano. Cada uma dessas cópias tornou-se na capa de disco mais cara do mundo, valendo cada uma cerca de 100.000 Euros. (Algum dos nossos queridos leitores e amigos tem essa capa? Se alguém tiver um exemplar, aceitamos uma comissão de 10% por esta valiosa informação).
"Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" é o Nº1 dos 500 melhores albuns de sempre escolhidos por reais especialistas de Rock e da música em geral, mas não atinge esse pico da glória sòmente por causa de tudo o que já mencionámos, ele atinge esse topo da pirâmide do reconhecimento e do sucesso, simplesmente porque é o melhor que o melhor grupo musical do mundo alguma vez fez, como compositores, como músicos, como pioneiros e como "pop stars"...tudo numa única obra-prima.
Em 1967, o anúncio inglês avisava: "Lembrem-se, "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" são THE BEATLES !".
Em 1977, no centenário da British Record Industry Britannia Awards (hoje mais conhecido como Brit Awards) e numa cerimónia única que comemorava igualmente o Queen's Silver Jubilee, o "Sgt. `Pepper's" foi votado The Best British Album e recebeu assim o 1º Brit Award, que começou a ser atribuído anualmente a partir dessa data.
Em 1988, The Guinness Rockopedia anotava que o "Sgt. Pepper's" tinha elevado os Beatles a ícones da emergente contra-cultura hippie, enquanto a Penguin Enciclopedia of Popular Music descrevia o album, como "um Carnaval de puro entertenimento".
O livro best-seller "1001 Albuns Que Você Deve Ouvir Antes De Morrer", classificou poèticamente o "Sgt. Pepper's", como sendo "o Pop perfeito, no qual a criatividade e a melodia se entrelaçam eternamente".
Em 2003, a America Library Of Congress adicionou "Sgt.Pepper's" ao seu prestigiado National Recording Registry, classificando-o "um album cultural, histórica e estèticamente altamente relevante".
Em 1967, o anúncio inglês avisava: "Lembrem-se, "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" são THE BEATLES !".
Em 1977, no centenário da British Record Industry Britannia Awards (hoje mais conhecido como Brit Awards) e numa cerimónia única que comemorava igualmente o Queen's Silver Jubilee, o "Sgt. `Pepper's" foi votado The Best British Album e recebeu assim o 1º Brit Award, que começou a ser atribuído anualmente a partir dessa data.
Em 1988, The Guinness Rockopedia anotava que o "Sgt. Pepper's" tinha elevado os Beatles a ícones da emergente contra-cultura hippie, enquanto a Penguin Enciclopedia of Popular Music descrevia o album, como "um Carnaval de puro entertenimento".
O livro best-seller "1001 Albuns Que Você Deve Ouvir Antes De Morrer", classificou poèticamente o "Sgt. Pepper's", como sendo "o Pop perfeito, no qual a criatividade e a melodia se entrelaçam eternamente".
Em 2003, a America Library Of Congress adicionou "Sgt.Pepper's" ao seu prestigiado National Recording Registry, classificando-o "um album cultural, histórica e estèticamente altamente relevante".
Em 2012, o "Sgt. Pepper's" foi homenageado na cerimónia de abertura dos XXX Jogos Olimpicos, em Londres, com um cortejo de actores vestidos a rigor como os 4 Beatles na capa do mais célebre album, para além de ter sido Sir Paul McCartney a fechar a cerimónia de encerramento cantando o sempre emocionante "Hey Jude".
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Em 2012, a UK's Official Charts Company considerou o "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" o album mais vendido de sempre no Reino Unido (22 milhões) e com uns inacreditáveis 2,3 Biliões (ou 2,3 Mil Milhões) de albuns vendidos no mundo inteiro.
Este album documenta a maior banda de rock do mundo no auge da sua influência e ambição, que ganhou 4 "Grammys" em 1968, incluindo o de "Album do Ano", sendo esta a primeira vez que um album de Rock recebia essa honra. Esse mesmo album que até 1987 (20 anos depois) entrara 175 vezes no Hit-Parade BillBoard para albuns, tendo no ano de lançamento ficado 15 semanas no topo nos Estados Unidos e 27 semanas no Reino Unido, atingindo unânimemente o 1º lugar das paradas musicais dos mais conceituados jornais e revistas britânicas dedicadas à música ("Record Retailer", "New Musical Express" e "Melody Maker"), assim como nos Estados Unidos da América ("Billboard", "Cash Box" e "Record World"). Atingiu o topo de vendas de 1967, na Austrália, África do Sul, Canadá, Noruega, Suécia, Japão, Alemanha, Argentina, Brasil, França, Itália e Nova Zelândia, entre tantos outros países. Na sua reedição de 1987, atingiu o 2º lugar na Holanda e o 3º lugar no Japão e Reino Unido. Na sua reedição de 2009, atingiu o top 20 dos principais países, incluindo um 4º lugar na parada de albuns em Portugal.
O célebre album "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" fez aumentar a colecção de distinções dos Beatles, em 17 Discos de Platina no Reino Unido (cada disco de platina é oferecido após a venda de 300.000 cópias de um album), para além das centenas de Discos de Platina, Ouro e Prata com que foi distinguido em quase todos os países de mundo, e o fantástico Disco de Diamante, por ter ultrapassado os 10 Milhões de cópias vendidas nos Estados Unidos.
E agora na edição comemorativa dos 50 anos do seu lançamento, será que vai atingir novamente lugares de destaque? Acreditamos que volta a entrar em todas as paradas de sucessos internacionais e que John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Star continuarão a receber muita platina, ouro e prata, quiçá diamantes, em nome desse famoso album de... THE BEATLES.
Este album documenta a maior banda de rock do mundo no auge da sua influência e ambição, que ganhou 4 "Grammys" em 1968, incluindo o de "Album do Ano", sendo esta a primeira vez que um album de Rock recebia essa honra. Esse mesmo album que até 1987 (20 anos depois) entrara 175 vezes no Hit-Parade BillBoard para albuns, tendo no ano de lançamento ficado 15 semanas no topo nos Estados Unidos e 27 semanas no Reino Unido, atingindo unânimemente o 1º lugar das paradas musicais dos mais conceituados jornais e revistas britânicas dedicadas à música ("Record Retailer", "New Musical Express" e "Melody Maker"), assim como nos Estados Unidos da América ("Billboard", "Cash Box" e "Record World"). Atingiu o topo de vendas de 1967, na Austrália, África do Sul, Canadá, Noruega, Suécia, Japão, Alemanha, Argentina, Brasil, França, Itália e Nova Zelândia, entre tantos outros países. Na sua reedição de 1987, atingiu o 2º lugar na Holanda e o 3º lugar no Japão e Reino Unido. Na sua reedição de 2009, atingiu o top 20 dos principais países, incluindo um 4º lugar na parada de albuns em Portugal.
O célebre album "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" fez aumentar a colecção de distinções dos Beatles, em 17 Discos de Platina no Reino Unido (cada disco de platina é oferecido após a venda de 300.000 cópias de um album), para além das centenas de Discos de Platina, Ouro e Prata com que foi distinguido em quase todos os países de mundo, e o fantástico Disco de Diamante, por ter ultrapassado os 10 Milhões de cópias vendidas nos Estados Unidos.
E agora na edição comemorativa dos 50 anos do seu lançamento, será que vai atingir novamente lugares de destaque? Acreditamos que volta a entrar em todas as paradas de sucessos internacionais e que John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Star continuarão a receber muita platina, ouro e prata, quiçá diamantes, em nome desse famoso album de... THE BEATLES.
E porque estamos na precisa época das comemorações, aproveitamos para fornecer, a todos os nossos leitores e amigos que tenham algumas disponibilidades de tempo e de bolsa ou que pretendam viajar nos próximos tempos pela Grã-Bretanha, uma lista de espectáculos, exposições e comemorações sobre o "Sgt. Pepper's" a não perder e que serão levadas a efeito a partir do final deste mês de Maio, em Liverpool:
Assim, começamos por aconselhar-vos a pernoitarem no "Hard Days Night Hotel", que, conforme o nome faz crer, é totalmente dedicado aos Beatles, desde a fachada, com as estatuetas dos Fab 4, até aos quartos em que cada suite é dedicada a cada um dos Beatles, incluindo George Martin e Brian Epstein, ou a alguma das suas canções ou albuns, para além de muitos outros detalhes e surpresas Beatleanas.
Assim, começamos por aconselhar-vos a pernoitarem no "Hard Days Night Hotel", que, conforme o nome faz crer, é totalmente dedicado aos Beatles, desde a fachada, com as estatuetas dos Fab 4, até aos quartos em que cada suite é dedicada a cada um dos Beatles, incluindo George Martin e Brian Epstein, ou a alguma das suas canções ou albuns, para além de muitos outros detalhes e surpresas Beatleanas.
Depois de superiormente instalados, mesmo ao pé da famosa "Cavern", escolham as actividades e eventos culturais que mais vos interessem, a partir deste menu especialmente confeccionado para as comemorações do 50º aniversário de "SGT. PEPPER'S LONELY HEARTS CLUB BAND":
IT WAS FIFTY YEARS AGO TODAY!
THE BEATLES: SGT. PEPPER & BEYOND
É o nome do novo documentário cinematográfico de Alan G. Parker, que examina os 12 meses (Agosto de 1966 a Agosto de 1967), que seriam indiscutivelmente os mais cruciais na carreira da banda. Um ano em que deixaram de ser a banda número um do mundo e se tornaram os artistas de gravação mais inovadores do mundo, ultrapassando os limites do que poderia ser alcançado no estúdio até então.
O que se seguiu foi um período de extrema criatividade e renascimento da banda, durante o qual eles abraçaram musicalmente a "Swinging London", o "avant-garde", o LSD e o advento do Verão do Amor. O resultado foi a criação de seu novo alter ego, Sgt. Pepper, com o desejo de criarem um novo conceito de música pop.
O filme apresenta incríveis imagens de arquivo, nunca vistas desde a década de 1960. O filme também apresenta raras entrevistas com o baterista original dos Beatles, Pete Best, a irmã de John Lennon, Julia Baird, a secretária de Brian Epstein, Barbara O'Donnell, na esperança de dar ao público a noção do tempo, da íntimidade e da inteligência da banda, na percepção do impacto que esse extraordinário álbum iria ter no mundo Pop-Rock da época.
Datas: 26/05/2017 - Lançamento nos cinemas no Reino Unido
01/06/2017 - Lançamento Digital
03/07/2017 - Lançamento em DVD
THE BEATLES: SGT. PEPPER & BEYOND
É o nome do novo documentário cinematográfico de Alan G. Parker, que examina os 12 meses (Agosto de 1966 a Agosto de 1967), que seriam indiscutivelmente os mais cruciais na carreira da banda. Um ano em que deixaram de ser a banda número um do mundo e se tornaram os artistas de gravação mais inovadores do mundo, ultrapassando os limites do que poderia ser alcançado no estúdio até então.
O que se seguiu foi um período de extrema criatividade e renascimento da banda, durante o qual eles abraçaram musicalmente a "Swinging London", o "avant-garde", o LSD e o advento do Verão do Amor. O resultado foi a criação de seu novo alter ego, Sgt. Pepper, com o desejo de criarem um novo conceito de música pop.
O filme apresenta incríveis imagens de arquivo, nunca vistas desde a década de 1960. O filme também apresenta raras entrevistas com o baterista original dos Beatles, Pete Best, a irmã de John Lennon, Julia Baird, a secretária de Brian Epstein, Barbara O'Donnell, na esperança de dar ao público a noção do tempo, da íntimidade e da inteligência da banda, na percepção do impacto que esse extraordinário álbum iria ter no mundo Pop-Rock da época.
Datas: 26/05/2017 - Lançamento nos cinemas no Reino Unido
01/06/2017 - Lançamento Digital
03/07/2017 - Lançamento em DVD
It was 50 years ago today
A Celebration of Sgt Pepper and the Summer of Love
Orquestrado por Nigel Osborne e apresentado pelo legendário poeta liverpudiano Roger McGough, esta será uma experiência única para celebrar ‘O Número Um dos Melhores Albuns de Todos Os Tempos’, bem como outros êxitos famosos do inebriante ano de 1967, incluindo Strawberry Fields, Penny Lane e All You Need Is Love.
A Royal Liverpool Philarmonic Orchestra será secundada pelos "The Bootleg Beatles" e o concerto terá lugar no Liverpool Philarmonic Hall.
Tal como os Fab 4 nos asseguravam – ‘A splendid time is guaranteed for all’.
Datas: 31/05/2017
03/06/2017
08/07/2017
A Celebration of Sgt Pepper and the Summer of Love
Orquestrado por Nigel Osborne e apresentado pelo legendário poeta liverpudiano Roger McGough, esta será uma experiência única para celebrar ‘O Número Um dos Melhores Albuns de Todos Os Tempos’, bem como outros êxitos famosos do inebriante ano de 1967, incluindo Strawberry Fields, Penny Lane e All You Need Is Love.
A Royal Liverpool Philarmonic Orchestra será secundada pelos "The Bootleg Beatles" e o concerto terá lugar no Liverpool Philarmonic Hall.
Tal como os Fab 4 nos asseguravam – ‘A splendid time is guaranteed for all’.
Datas: 31/05/2017
03/06/2017
08/07/2017
Sgt Pepper Suits at "The Beatles Story" Museum
O museu "The Beatles Story" inaugurou a sua mais recente exposição, comemorando os 50 anos de "Sgt. Pepper's" e um dos momentos mais marcantes da exposição é o conjunto completo dos uniformes reais que os Beatles usaram para as fotos da capa e contracapa do famoso album.
Data: 12/04/2017 até 03/09/2017
O museu "The Beatles Story" inaugurou a sua mais recente exposição, comemorando os 50 anos de "Sgt. Pepper's" e um dos momentos mais marcantes da exposição é o conjunto completo dos uniformes reais que os Beatles usaram para as fotos da capa e contracapa do famoso album.
Data: 12/04/2017 até 03/09/2017
Sir Peter Blake: Everybody Razzle Dazzle
Certifique-se de que vai fazer a travessia do rio Mersey no icônico Dazzle Ferry de Liverpool, a arte em movimento pelo padrinho da pop art britânica, Sir Peter Blake, que desenhou a famosa capa do álbum dos Beatles : "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band".
Data: 02/04/ 2017 até 31/01/ 2019
Certifique-se de que vai fazer a travessia do rio Mersey no icônico Dazzle Ferry de Liverpool, a arte em movimento pelo padrinho da pop art britânica, Sir Peter Blake, que desenhou a famosa capa do álbum dos Beatles : "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band".
Data: 02/04/ 2017 até 31/01/ 2019
It was 50 years ago today
Presented by Kenneth Womack and Steve Goddard, at the Liverpool Central Library
Presented by Kenneth Womack and Steve Goddard, at the Liverpool Central Library
"It was 50 years ago today" ocorre na Hornby Library, Liverpool Central Library, apresentando uma gama de oradores convidados e assegurando os autógrafos de Kenneth Womack, autor dos livros
"The Beatles, Sgt.Pepper and After the Summer of Love " e "Maximum Volume – The Life Of Beatles Producer George Martin".
Nesta apresentação multimedia, Ken Womack traça as reações pessoais da banda ao impacto internacional de criatividade associada ao "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" e ao "The Summer Of Love".
Isso vai levá-lo a apresentar:
Leituras de "Whatever Happened to Billy Shears" pelo seu autor Steven Goddard e de "Maximum Volume: Producing the Beatles with Sir George Martin" pelo seu autor Kenneth Womack.
Data : 02/07/2017
"The Beatles, Sgt.Pepper and After the Summer of Love " e "Maximum Volume – The Life Of Beatles Producer George Martin".
Nesta apresentação multimedia, Ken Womack traça as reações pessoais da banda ao impacto internacional de criatividade associada ao "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" e ao "The Summer Of Love".
Isso vai levá-lo a apresentar:
Leituras de "Whatever Happened to Billy Shears" pelo seu autor Steven Goddard e de "Maximum Volume: Producing the Beatles with Sir George Martin" pelo seu autor Kenneth Womack.
Data : 02/07/2017
Groovy Style
Conheça ou reveja alguns vestuários fabulosos da década de 1960, desde os casacos afegãos até às celebérrimas jaquetas de "Sgt. Peppers's".
Experimente e use algum desses estilos divertidos dos 60s, no Museum Of Liverpool!
Data: 29/05/2017 até 04/06/2017
Conheça ou reveja alguns vestuários fabulosos da década de 1960, desde os casacos afegãos até às celebérrimas jaquetas de "Sgt. Peppers's".
Experimente e use algum desses estilos divertidos dos 60s, no Museum Of Liverpool!
Data: 29/05/2017 até 04/06/2017
With A Little Help From Our Friends
It Was 50 Years Ago Today!
Acabadinhos de gravar um conjunto de canções dos Beatles, nos Estúdios da Abbey Road, em Londres, viajarão desse oráculo londrino para fazerem a sua própria homenagem aos Fab 4 e para marcarem presença nas comemorações do 50º aniversário desse lendário album "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" - a Stratford Festival Orchestra executará o seu tributo especial ao vivo na Albert Dock, em Liverpool.
Data: 03/06/2017
It Was 50 Years Ago Today!
Acabadinhos de gravar um conjunto de canções dos Beatles, nos Estúdios da Abbey Road, em Londres, viajarão desse oráculo londrino para fazerem a sua própria homenagem aos Fab 4 e para marcarem presença nas comemorações do 50º aniversário desse lendário album "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" - a Stratford Festival Orchestra executará o seu tributo especial ao vivo na Albert Dock, em Liverpool.
Data: 03/06/2017
PepperLand by Mark Morris Dance Group
O grupo de dança de Mark Morris apresenta este seu novo trabalho de dança com uma partitura original do compositor Ethan Iverson, inspirada nas músicas "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band", "With A Little Help From My Friends", "A Day In The Life", "When I'M Sixty-Four", "Within You Without You" e "Penny Lane", e tocada ao vivo pelo MMDG Music Ensemble, um sexteto sem precedentes de voz, teremin, sax soprano, trombone, e dois teclados.
Data: 25/05/2017 até 27/05/2017
O grupo de dança de Mark Morris apresenta este seu novo trabalho de dança com uma partitura original do compositor Ethan Iverson, inspirada nas músicas "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band", "With A Little Help From My Friends", "A Day In The Life", "When I'M Sixty-Four", "Within You Without You" e "Penny Lane", e tocada ao vivo pelo MMDG Music Ensemble, um sexteto sem precedentes de voz, teremin, sax soprano, trombone, e dois teclados.
Data: 25/05/2017 até 27/05/2017
Sgt. Pepper – “It Was 50 Years Ago Today”
Celebração do 50º Aniversário do icónico album "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" no não menos icónico clube: "The Cavern"
A banda cover Beatles residente do célebre clube "The Cavern" tocará integralmente ao vivo o album mais importante no mundo musical, no dia em que se celebra o seu lançamento à 50 anos atrás.
No espectáculo dessa noite especial interpretará também outros enormes êxitos desse espectacular ano de 1967, incluindo "Strawberry Fields Forever", "Penny Lane" e "All You Need Is Love", que vos farão passar a noite rockando, como nos bons velhos tempos.
Divirtam-se!!!
Data: 01 e 02/06/2017
Celebração do 50º Aniversário do icónico album "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" no não menos icónico clube: "The Cavern"
A banda cover Beatles residente do célebre clube "The Cavern" tocará integralmente ao vivo o album mais importante no mundo musical, no dia em que se celebra o seu lançamento à 50 anos atrás.
No espectáculo dessa noite especial interpretará também outros enormes êxitos desse espectacular ano de 1967, incluindo "Strawberry Fields Forever", "Penny Lane" e "All You Need Is Love", que vos farão passar a noite rockando, como nos bons velhos tempos.
Divirtam-se!!!
Data: 01 e 02/06/2017
With A Little Help From My Friends
Apresentado por Metal, With A Little Help from My Friends é o novo trabalho do vencedor do Turner Prize, o artista conceitual de video e efeitos visuais Jeremy Deller, inspirado num dos melhores amigos dos Beatles, Brian Epstein.
O trabalho é àcerca da amizade, solidão e amor, que a canção representa.
Data: 25/05/2017 até 16/06/2017
Apresentado por Metal, With A Little Help from My Friends é o novo trabalho do vencedor do Turner Prize, o artista conceitual de video e efeitos visuais Jeremy Deller, inspirado num dos melhores amigos dos Beatles, Brian Epstein.
O trabalho é àcerca da amizade, solidão e amor, que a canção representa.
Data: 25/05/2017 até 16/06/2017
Lucy In The Sky With Diamonds
Parte actuação musical e teatral, parte contadores de histórias e ainda parte exibição pirotécnica
O GroupeF, um grupo francês que já deslumbrou em várias cerimônias de abertura e encerramento olímpico e paraolímpico desde 1992, é reconhecido mundialmente pelos seus projetos originais de pirotecnia.
Neste trabalho têm a colaboração do americano Scott Gibbons, um dos mais emocionantes compositores de música electrónica, para oferecerem um festival de luz nos belos arredores de Camp Hill, em Liverpool.
Data: 01/06/2017
Parte actuação musical e teatral, parte contadores de histórias e ainda parte exibição pirotécnica
O GroupeF, um grupo francês que já deslumbrou em várias cerimônias de abertura e encerramento olímpico e paraolímpico desde 1992, é reconhecido mundialmente pelos seus projetos originais de pirotecnia.
Neste trabalho têm a colaboração do americano Scott Gibbons, um dos mais emocionantes compositores de música electrónica, para oferecerem um festival de luz nos belos arredores de Camp Hill, em Liverpool.
Data: 01/06/2017
Getting Better?
By DJ Spooky
Estamos vivendo em tempos interessantes ou inquietantes?
Será que é, como Paul McCartney cantou, "Getting Better All The Time"?
Ou é um caso, como um lacónico John Lennon respondeu, com "Couldn't Get No Worse"?
Isso é o que Paul D Miller, também conhecido como DJ Spooky, pretende responder em "Getting Better?", actuando em colaboração com os artistas de multimídia The Holladay Brothers, e outros artistas convidados.
Miller irá infundir tecnologia para criar uma resposta dinâmica à sua própria questão.
O compositor, artista e autor de Washington DC, vai explorar a questão através de uma mistura de performance e uma apresentação audiovisual, no Music Room, em Liverpool.
Data: 04/06/2017 até 16/06/2017
By DJ Spooky
Estamos vivendo em tempos interessantes ou inquietantes?
Será que é, como Paul McCartney cantou, "Getting Better All The Time"?
Ou é um caso, como um lacónico John Lennon respondeu, com "Couldn't Get No Worse"?
Isso é o que Paul D Miller, também conhecido como DJ Spooky, pretende responder em "Getting Better?", actuando em colaboração com os artistas de multimídia The Holladay Brothers, e outros artistas convidados.
Miller irá infundir tecnologia para criar uma resposta dinâmica à sua própria questão.
O compositor, artista e autor de Washington DC, vai explorar a questão através de uma mistura de performance e uma apresentação audiovisual, no Music Room, em Liverpool.
Data: 04/06/2017 até 16/06/2017
Fixing a Hole
by Judy Chicago and Tate Liverpool
Aqui, o ícone da arte americana Judy Chicago responde à letra de "Fixing a Hole" com um mural espectacular nas paredes do monumental Grain Silo.
Este trabalho comemorativo é a sua maior pintura e integra a comunidade de arte local nesta celebração aos famosos 4 rapazes de Liverpool.
Data: 01/06/2017 até 16/06/2017
by Judy Chicago and Tate Liverpool
Aqui, o ícone da arte americana Judy Chicago responde à letra de "Fixing a Hole" com um mural espectacular nas paredes do monumental Grain Silo.
Este trabalho comemorativo é a sua maior pintura e integra a comunidade de arte local nesta celebração aos famosos 4 rapazes de Liverpool.
Data: 01/06/2017 até 16/06/2017
She’s Leaving Home
By Phelim McDermott and 20 Stories High
Uma peça de teatro, que foi pesquisada e desenvolvida com jovens e adultos em Liverpool, e que explora temas em torno da habitação, o que o lar significa, e o sentimento de estar sem casa, apresentando a jovem actriz local Brodie Arthur, marionetes por Zoe Hunter e Alison Duddle e a internacionalmente renomada violoncelista Semay Wu.
Assista à fusão da performance de 20 Stories High, com a música especialmente composta e as marionetas, numa história explorando o que significa o lar e o momento em que você eventualmente está farto e quer de lá sair.
Data: 31/05/2017 até 18/06/2017
By Phelim McDermott and 20 Stories High
Uma peça de teatro, que foi pesquisada e desenvolvida com jovens e adultos em Liverpool, e que explora temas em torno da habitação, o que o lar significa, e o sentimento de estar sem casa, apresentando a jovem actriz local Brodie Arthur, marionetes por Zoe Hunter e Alison Duddle e a internacionalmente renomada violoncelista Semay Wu.
Assista à fusão da performance de 20 Stories High, com a música especialmente composta e as marionetas, numa história explorando o que significa o lar e o momento em que você eventualmente está farto e quer de lá sair.
Data: 31/05/2017 até 18/06/2017
Mr Kite’s MUSICIRCUS!
Inspirado em Being for the Benefit of Mr Kite pelo John Cage Trust
Enquanto os Beatles estavam a gravar "Sgt. Pepper's" na Grã-Bretanha, no outro lado do Atlântico o gênio experimental de John Cage estava a criar a sua própria obra-prima musical, "Musicircus".
Agora, 50 anos depois, o "Sgt. Pepper's" e o "Musicircus" estão se entrelaçando numa audaciosa feira de sons para criar uma espectacular paisagem artística sensorial.
Usando o catálogo musical dos Beatles como inspiração estarão envolvidas milhares de pessoas locais, artistas, músicos amadores e profissionais, que, em conjunto, ajudarão a criar esta performance surpreendentemente e original.
"MUSICIRCUS do Sr. Kite!" terá lugar em Aintree Racecourse, em Liverpool, e será um dos maiores e mais ambiciosos eventos de todo o programa comemorativo de "Sgt. Pepper's".
Inspirador, barulhento, alegre e anárquico, definitivamente este espectáculo não deve ser desperdiçado.
Um tempo esplêndido é garantido para todos!
Data: 04/06/2017
Inspirado em Being for the Benefit of Mr Kite pelo John Cage Trust
Enquanto os Beatles estavam a gravar "Sgt. Pepper's" na Grã-Bretanha, no outro lado do Atlântico o gênio experimental de John Cage estava a criar a sua própria obra-prima musical, "Musicircus".
Agora, 50 anos depois, o "Sgt. Pepper's" e o "Musicircus" estão se entrelaçando numa audaciosa feira de sons para criar uma espectacular paisagem artística sensorial.
Usando o catálogo musical dos Beatles como inspiração estarão envolvidas milhares de pessoas locais, artistas, músicos amadores e profissionais, que, em conjunto, ajudarão a criar esta performance surpreendentemente e original.
"MUSICIRCUS do Sr. Kite!" terá lugar em Aintree Racecourse, em Liverpool, e será um dos maiores e mais ambiciosos eventos de todo o programa comemorativo de "Sgt. Pepper's".
Inspirador, barulhento, alegre e anárquico, definitivamente este espectáculo não deve ser desperdiçado.
Um tempo esplêndido é garantido para todos!
Data: 04/06/2017
Beatles Ragafest and Indian Festival Village
by Milapfest
O que atraiu George Harrison e The Beatles para a música e a cultura indianas?
Milapfest vai reavivar e mostrar a incrível conexão criativa e espiritual com a Índia, através de um festival de música e cultura.
Quatro concertos com especial curadoria irão coincidir com a mudança de humor durante o dia, das 8h30 às 23h30, no Village Festival juntamente com comida, artes e artesanatos indianos.
O Ragafest contará com alguns dos melhores artistas indianos do mundo, incluindo o vencedor do "Grammy", Vishwa Mohan Bhatt.
Eles vão explorar o relacionamento da música indiana com o mundo ocidental, em concertos improvisados, compostos e colaborativos.
Eles executarão a música que se adapta à hora do dia, e inclui música inspirada pelos Beatles. A comida, o ambiente e as atividades na vila do festival combinarão o humor e a iluminação da música na sala de concertos, para que as pessoas que passam por todo o festival tenham uma experiência variada e ampla de música indiana. As performances são projetadas para refletir as duas principais tradições da música indiana do Norte e do Sul, bem como dois exemplos de inovações na música clássica indiana inspirada pela música clássica ocidental, o que, de certa forma, é o contrário da influência da Índia sobre os Beatles.
Música / Comida / Dança / Yoga
Data: 11/06/2017
by Milapfest
O que atraiu George Harrison e The Beatles para a música e a cultura indianas?
Milapfest vai reavivar e mostrar a incrível conexão criativa e espiritual com a Índia, através de um festival de música e cultura.
Quatro concertos com especial curadoria irão coincidir com a mudança de humor durante o dia, das 8h30 às 23h30, no Village Festival juntamente com comida, artes e artesanatos indianos.
O Ragafest contará com alguns dos melhores artistas indianos do mundo, incluindo o vencedor do "Grammy", Vishwa Mohan Bhatt.
Eles vão explorar o relacionamento da música indiana com o mundo ocidental, em concertos improvisados, compostos e colaborativos.
Eles executarão a música que se adapta à hora do dia, e inclui música inspirada pelos Beatles. A comida, o ambiente e as atividades na vila do festival combinarão o humor e a iluminação da música na sala de concertos, para que as pessoas que passam por todo o festival tenham uma experiência variada e ampla de música indiana. As performances são projetadas para refletir as duas principais tradições da música indiana do Norte e do Sul, bem como dois exemplos de inovações na música clássica indiana inspirada pela música clássica ocidental, o que, de certa forma, é o contrário da influência da Índia sobre os Beatles.
Música / Comida / Dança / Yoga
- Concertos – 8:30am, 1:00pm, 5:30pm and 9:30pm
- Festival Village – 11:30am – 9:00pm
Data: 11/06/2017
When I’m 64
By BBC Radio Merseyside
Será a idade só um número? Ou será que você só será tão velho, quanto se sente?
Trata-se de um olhar intergeracional sobre como as pessoas abordam a vida moderna e concentrar-se-á em jovens de 14 a 64 anos, considerando o que realmente significa para eles a velhice.
Vamos ver o que significa ser 64 hoje. E vamos comemorar uma das músicas mais alegres das músicas dos Beatles com um concerto ao vivo, ao vivo na Rádio.
Sessenta e quatro coros (de todas as idades) e de toda a cidade irão juntar-se para executar a faixa que inspirou este projeto, dirigido pela BBC Radio Merseyside e os resultados deste emocionante projeto serão transmitidos ao vivo.
Data: 08/06/2017
By BBC Radio Merseyside
Será a idade só um número? Ou será que você só será tão velho, quanto se sente?
Trata-se de um olhar intergeracional sobre como as pessoas abordam a vida moderna e concentrar-se-á em jovens de 14 a 64 anos, considerando o que realmente significa para eles a velhice.
Vamos ver o que significa ser 64 hoje. E vamos comemorar uma das músicas mais alegres das músicas dos Beatles com um concerto ao vivo, ao vivo na Rádio.
Sessenta e quatro coros (de todas as idades) e de toda a cidade irão juntar-se para executar a faixa que inspirou este projeto, dirigido pela BBC Radio Merseyside e os resultados deste emocionante projeto serão transmitidos ao vivo.
Data: 08/06/2017
Rita Riot / Rita Requiem
by Meow Meow with The Kazimier and her Sleepless Beauties: Jherek Bischoff, Jethro Woodward, Andrea Lauer
Todos nós sabemos como os/as detestamos, os/as empregados/as da EMEL, quando nos pregam uma multa de estacionamento, mas Paul McCartney transformou um desses detestáveis encontros com uma controladora de tráfego, perto dos estúdios da Abbey Road, em Londres, numa canção de amor exuberante e alegre, que agora forma a base deste ambicioso projeto de performance de rua da artista internacional Meow Meow.
Conhecida por ultrapassar as fronteiras, Meow Meow trabalhará com o aclamado músico, compositor e produtor Jherek Bischoff, o designer de som Jethro Woodward e a premiada designer de figurinos Andrea Lauer, para produzir uma parada única pela lendária Hope Street, com bandas de música e verdadeiras controladoras de tráfego marchando e dançando.
Uma instalação provocante no The Oratory iniciar-se-á com o "despertar" de Rita e culminará com o seu réquiem em St James Gardens, já no crepúsculo.
Este evento será sem dúvida a primeira e única parada de guardas de tráfego no mundo!
Data: 10 e 11/06/2017
by Meow Meow with The Kazimier and her Sleepless Beauties: Jherek Bischoff, Jethro Woodward, Andrea Lauer
Todos nós sabemos como os/as detestamos, os/as empregados/as da EMEL, quando nos pregam uma multa de estacionamento, mas Paul McCartney transformou um desses detestáveis encontros com uma controladora de tráfego, perto dos estúdios da Abbey Road, em Londres, numa canção de amor exuberante e alegre, que agora forma a base deste ambicioso projeto de performance de rua da artista internacional Meow Meow.
Conhecida por ultrapassar as fronteiras, Meow Meow trabalhará com o aclamado músico, compositor e produtor Jherek Bischoff, o designer de som Jethro Woodward e a premiada designer de figurinos Andrea Lauer, para produzir uma parada única pela lendária Hope Street, com bandas de música e verdadeiras controladoras de tráfego marchando e dançando.
Uma instalação provocante no The Oratory iniciar-se-á com o "despertar" de Rita e culminará com o seu réquiem em St James Gardens, já no crepúsculo.
Este evento será sem dúvida a primeira e única parada de guardas de tráfego no mundo!
Data: 10 e 11/06/2017
Good Morning, Good Morning
Você é uma pessoa que acorda com o alvorecer? Se não, você pode querer fazer uma excepção apenas desta vez e acordar com a cotovia.
Os pássaros matinais estarão inspirados pela canção de John Lennon sobre o começo do dia, com o suporte de algumas das organizações culturais mais conhecidas e mais-amadas da cidade, que o convidarão a entrar nessa manhã de portas abertas.
Programado para o Dia da Música da BBC, e com o apoio total da BBC 6 Music, várias performances surpresas terão lugar em toda a cidade para um 'Good Morning' muito especial.
Data: 09/06/2017
Você é uma pessoa que acorda com o alvorecer? Se não, você pode querer fazer uma excepção apenas desta vez e acordar com a cotovia.
Os pássaros matinais estarão inspirados pela canção de John Lennon sobre o começo do dia, com o suporte de algumas das organizações culturais mais conhecidas e mais-amadas da cidade, que o convidarão a entrar nessa manhã de portas abertas.
Programado para o Dia da Música da BBC, e com o apoio total da BBC 6 Music, várias performances surpresas terão lugar em toda a cidade para um 'Good Morning' muito especial.
Data: 09/06/2017
Let’s not be ourselves, thank you Beatles
Com "Billy Shears’ Musical Emporium"
A reprise de "Sgt. Pepper's" foi a canção final a ser gravada para o álbum, embora, claro, não seja a faixa final, mas preparando todo o clima para o monumental final de "A Day In The Life".
Os Beatles assumiram a personagem de Sgt Pepper para seu trabalho inovador, e assim brincando com a idéia dos Fab Four 'não sendo eles mesmos', também este evento único envolverá nomes bem conhecidos da música britânica que executarão as música do album, mas sob pseudónimos, deixando todos os fãs de música ansiosos para saber quem será a formação musical deste evento.
Data: 09/06/2017
Com "Billy Shears’ Musical Emporium"
A reprise de "Sgt. Pepper's" foi a canção final a ser gravada para o álbum, embora, claro, não seja a faixa final, mas preparando todo o clima para o monumental final de "A Day In The Life".
Os Beatles assumiram a personagem de Sgt Pepper para seu trabalho inovador, e assim brincando com a idéia dos Fab Four 'não sendo eles mesmos', também este evento único envolverá nomes bem conhecidos da música britânica que executarão as música do album, mas sob pseudónimos, deixando todos os fãs de música ansiosos para saber quem será a formação musical deste evento.
Data: 09/06/2017
A Day in the Life (24 Zero Hours)
by Frank Cottrell-Boyce, Hurricane Films
"A Day in the Life" apresenta-nos "Sgt. Pepper's" de uma forma quase sinfónica.
Como você mede um dia?
Horas de ônibus, horários de marés, vinte e quatro horas, zero horas?
Filmado num período de 24 horas em Liverpool, no dia 01 de Junho - o dia do lançamento oficial de "Sgt. Pepper's", "A Day In The Life" estréia na Woolton Picture House, e vai retratar uma cidade de Liverpool moderna.
Frank Cottrell-Boyce, um dos escritores mais populares da cidade e do Reino Unido, vai trabalhar com a Hurricane Films, para fazer um passeio no ônibus 86 (o mesmo com que McCartney ia para escola, conforme relata em "Penny Lane"), num espaço de tempo contínuo e real que nos fará viajar através de Liverpool.
Data: 16/06/2017
ATENÇÃO CINEASTAS!
Se você tem veia de realizador ou se se sente inspirado, pode fazer e enviar o seu filme para a Hurricane Films, através dos links Youtube ou Vimeo online, que após concluídos devem ser inscritos por e-mail para [email protected] até à meia-noite do dia 9 de junho de 2017.
A Hurricane Films convida todos os aspirantes a cineastas a apresentar curtas-metragens que retratem a visão do seu "A Day In Your Life", no dia 1 de Junho de 2017 - 50 anos após o lançamento do álbum mais famoso de sempre!
Uma selecção dos filmes apresentados será exibida na estreia de "A Day In The Life - 24 Zero Hours" - uma curta-metragem escrita por Frank Cotterell Boyce.
As curtas-metragens (menos de 5 minutos) podem variar desde produções profissionais até simplesmente serem filmadas e editadas em smartphones.
Os filmes escolhidos serão selecionados pela sua proposta imaginativa, muito mais do que pela sua qualidade técnica, mas devem mostrar originalidade, ter impacto emocional ou simplesmente fornecer uma visão interessante sobre o dia 1 de Junho de 2017 na vida do cineasta...você!
CONCORRAM! DÊEM-NOS A CONHECER A VOSSA INSCRIÇÃO E... BOA SORTE!
by Frank Cottrell-Boyce, Hurricane Films
"A Day in the Life" apresenta-nos "Sgt. Pepper's" de uma forma quase sinfónica.
Como você mede um dia?
Horas de ônibus, horários de marés, vinte e quatro horas, zero horas?
Filmado num período de 24 horas em Liverpool, no dia 01 de Junho - o dia do lançamento oficial de "Sgt. Pepper's", "A Day In The Life" estréia na Woolton Picture House, e vai retratar uma cidade de Liverpool moderna.
Frank Cottrell-Boyce, um dos escritores mais populares da cidade e do Reino Unido, vai trabalhar com a Hurricane Films, para fazer um passeio no ônibus 86 (o mesmo com que McCartney ia para escola, conforme relata em "Penny Lane"), num espaço de tempo contínuo e real que nos fará viajar através de Liverpool.
Data: 16/06/2017
ATENÇÃO CINEASTAS!
Se você tem veia de realizador ou se se sente inspirado, pode fazer e enviar o seu filme para a Hurricane Films, através dos links Youtube ou Vimeo online, que após concluídos devem ser inscritos por e-mail para [email protected] até à meia-noite do dia 9 de junho de 2017.
A Hurricane Films convida todos os aspirantes a cineastas a apresentar curtas-metragens que retratem a visão do seu "A Day In Your Life", no dia 1 de Junho de 2017 - 50 anos após o lançamento do álbum mais famoso de sempre!
Uma selecção dos filmes apresentados será exibida na estreia de "A Day In The Life - 24 Zero Hours" - uma curta-metragem escrita por Frank Cotterell Boyce.
As curtas-metragens (menos de 5 minutos) podem variar desde produções profissionais até simplesmente serem filmadas e editadas em smartphones.
Os filmes escolhidos serão selecionados pela sua proposta imaginativa, muito mais do que pela sua qualidade técnica, mas devem mostrar originalidade, ter impacto emocional ou simplesmente fornecer uma visão interessante sobre o dia 1 de Junho de 2017 na vida do cineasta...você!
CONCORRAM! DÊEM-NOS A CONHECER A VOSSA INSCRIÇÃO E... BOA SORTE!
Apresentámos uma parafernália de hipóteses de celebração do 50º Aniversário do Melhor Album de Todos os Tempos - "SGT. PEPPER'S LONELY HEARTS CLUB BAND", mas ainda acreditamos e surgerimos que a melhor forma de todos os nossos amigos e leitores o celebrarem, será relembrá-lo... ouvindo as suas 13 faixas na íntegra, durante 40 minutos de um espectáculo inesquecível.
O SHOW CONTINUARÁ PARA SEMPRE COM "SGT. PEPPER'S LONELY HEARTS CLUB BAND"!!!
O SHOW CONTINUARÁ PARA SEMPRE COM "SGT. PEPPER'S LONELY HEARTS CLUB BAND"!!!
Em termos de vacas sagradas da cultura popular não existem certamente duas entidades mais idolatradas do que "The Beatles" e "Star Wars", cada uma delas levando os seus milhões de fans a um culto sempre falado e altamente consumível, desde há 55 anos e 40 anos respectivamente.
Se os Beatles festejam agora o 50º aniversário da sua obra-prima "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band", os nossos heróis do Star Wars celebraram em Abril deste ano o seu 40º aniversário.
Foi, certamente, essa loucura de fans destas duas entidades sagradas, que levaram o duo de músicos e compositores, Dan Amrich e Jude Kelley, do canal Palette-Swap Ninja a ter a brilhante ideia de casar estes dois símbolos da cultura pop em apenas um projecto e uniram o 1º filme Star Wars: A New Hope e Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band num album conceptual chamado Princess Leia’s Stolen Death Star Plans, com as treze canções de Sgt. Pepper's recontando a história de Star Wars: Uma Nova Esperança.
É hora de celebrações e para isso convidamos os nossos amigos leitores a assistir aos videos de Princess Leia’s Stolen Death Star Plans, através dos seguintes links, por ordem:
Se os Beatles festejam agora o 50º aniversário da sua obra-prima "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band", os nossos heróis do Star Wars celebraram em Abril deste ano o seu 40º aniversário.
Foi, certamente, essa loucura de fans destas duas entidades sagradas, que levaram o duo de músicos e compositores, Dan Amrich e Jude Kelley, do canal Palette-Swap Ninja a ter a brilhante ideia de casar estes dois símbolos da cultura pop em apenas um projecto e uniram o 1º filme Star Wars: A New Hope e Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band num album conceptual chamado Princess Leia’s Stolen Death Star Plans, com as treze canções de Sgt. Pepper's recontando a história de Star Wars: Uma Nova Esperança.
É hora de celebrações e para isso convidamos os nossos amigos leitores a assistir aos videos de Princess Leia’s Stolen Death Star Plans, através dos seguintes links, por ordem:
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DIVIRTAM-SE!!! PAZ e AMOR!!! PRATIQUEM!!!
Se alguém ou alguma entidade, por qualquer motivo, considerar que uma música, vídeo ou ilustração que apareça neste artigo viola os direitos autorais, por favor informe-nos imediatamente antes de enviar qualquer reclamação e saiba que a responsabilidade não é do site "Onda Pop.pt", nem dos seus proprietários, mas ùnicamente deste amigo e colaborador,
José Couto (Sgt. Couto)
Doutorado em "The Music Of The Beatles" e em "The History Of Rock 'N' Roll" ,
pela Universidade de Rochester (USA)
Doutorado em "The Music Of The Beatles" e em "The History Of Rock 'N' Roll" ,
pela Universidade de Rochester (USA)
Realizou-se mais uma vez no passado dia 20 de Maio, no Cartaxo, a já famosa Gala Pop Rock dos Anos 60, anualmente organizada pelo António José Portela, que este ano teve a particularidade de homenagear a recém falecida Maria Luísa Baptista, a estimada presidente da Associação dos Anos 60, que dinamizou, desde 1996, o reviver e reencontro de músicos e conjuntos portugueses que durante esses fantásticos anos foram os pioneiros da música Pop-Rock portuguesa.
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Depois dos "Fourteto" nos terem recebido no Hall do teatro com a sua banda de metais, tipo "Small Band" dos anos 40, o espectáculo começou com justos tributos a Maria Luísa, com a entrega de uma placa de homenagem por parte do Presidente da Câmara do Cartaxo e de flores por um grupo de amigas e admiradoras ao seu marido João Baptista (baterista de "Os Charruas") que, com João Magalhães na voz e mais 2 outros músicos, interpretou uma composição com uma linda letra de Maria Luísa Baptista da qual recordamos uma estrofe: "...poemas de Vinicius, na exaltação dos meus vícios". Um lindo poema, na onda de outras poesias de um livro que Maria Luísa lançara em 2013 - "Ousadias do meu Fado".
Depois a abrir este verdadeiro Festival Pop-Rock Português, entraram em palco os Odisseia, com Manuel de Carvalho a dar a sua excelente voz a "Missing You" dos Sheiks e "Esquece" dos Ekos, entre outras canções.
Grande abertura com temas portugueses que ficaram famosos!
Foi então a vez de Alfredo Azinheira, fundador de Os Chinchilas, Os Plutónicos, Os Ferro e Fogo e Os Nevada, com os quais ganhou o Festival da Canção em 1987, com "Neste Barco à Vela". Alfredo Azinheira foi acompanhado pelo conjunto "Back To Sixties" e interpretou, entre outros, dois temas dos Procol Harum: "Homburg" e a famosa "Whiter Shade Of Pale".
Seguiram-se Os Guitarra de Fogo, que voltaram a comprovar a sua qualidade musical, com dois pot-pourris de música inglesa, francesa, italiana e espanhola, dos quais destacamos óptimas interpretações de "C'Est Ma Vie" de Adamo, "Et Pourtant" de Charles Aznavour e "L'Important C'Est La Rose" de Gilbert Bécaud.
Foi a vez de um dos Caloiros da Canção: José Manuel Concha dar a sua voz a temas que ficaram famosos na interpretação de "Os Conchas" (José Manuel e o já falecido Fernando Concha): "Sonhos", "Oh Carol" e "Let's Twist Again", que pôs pela primeira vez, nesta noite, a sempre jovem plateia a dançar.
Um outro Caloiro da Canção, Daniel Bacelar, também estava presente, mas sòmente como espectador e por isso não nos deu o prazer de ouvirmos a sua "Marcianita", entre tantos outros temas famosos na sua linda voz.
Depois deste sucesso de José Manuel Concha, só uma actuação de grande nível de "Os Charruas", liderada pela intensidade da presença e da voz de João Magalhães, conseguiria manter o entusiasmo do público que esgotou a sala do Centro Cultural do Cartaxo.
Esperava-se ansiosamente a próxima actuação de Filipe Mendes ("Phil Mendrix"), José Machado, João Maló e Vitor Mamede - "Os Chinchilas", que encheram o palco com a sua qualidade musical e a guitarra sempre superiormente e vibrantemente tocada pelo Phil.
Como sempre, um espectáculo a não perder!
Grande abertura com temas portugueses que ficaram famosos!
Foi então a vez de Alfredo Azinheira, fundador de Os Chinchilas, Os Plutónicos, Os Ferro e Fogo e Os Nevada, com os quais ganhou o Festival da Canção em 1987, com "Neste Barco à Vela". Alfredo Azinheira foi acompanhado pelo conjunto "Back To Sixties" e interpretou, entre outros, dois temas dos Procol Harum: "Homburg" e a famosa "Whiter Shade Of Pale".
Seguiram-se Os Guitarra de Fogo, que voltaram a comprovar a sua qualidade musical, com dois pot-pourris de música inglesa, francesa, italiana e espanhola, dos quais destacamos óptimas interpretações de "C'Est Ma Vie" de Adamo, "Et Pourtant" de Charles Aznavour e "L'Important C'Est La Rose" de Gilbert Bécaud.
Foi a vez de um dos Caloiros da Canção: José Manuel Concha dar a sua voz a temas que ficaram famosos na interpretação de "Os Conchas" (José Manuel e o já falecido Fernando Concha): "Sonhos", "Oh Carol" e "Let's Twist Again", que pôs pela primeira vez, nesta noite, a sempre jovem plateia a dançar.
Um outro Caloiro da Canção, Daniel Bacelar, também estava presente, mas sòmente como espectador e por isso não nos deu o prazer de ouvirmos a sua "Marcianita", entre tantos outros temas famosos na sua linda voz.
Depois deste sucesso de José Manuel Concha, só uma actuação de grande nível de "Os Charruas", liderada pela intensidade da presença e da voz de João Magalhães, conseguiria manter o entusiasmo do público que esgotou a sala do Centro Cultural do Cartaxo.
Esperava-se ansiosamente a próxima actuação de Filipe Mendes ("Phil Mendrix"), José Machado, João Maló e Vitor Mamede - "Os Chinchilas", que encheram o palco com a sua qualidade musical e a guitarra sempre superiormente e vibrantemente tocada pelo Phil.
Como sempre, um espectáculo a não perder!
Quando já se esperava o final da festa, apareceram "Os Discovers", um grupo mais jovem que deu os seus primeiros passos em reuniões do "Clube do Sargento Pimenta", juntamente com o Abel Rosa.
Actuavam ao vivo nas festas de lançamento dos livros de Abel Rosa sobre os Beatles ("The Beatles Discografia Portuguesa a 45rpm", "Os Beatles Ilustrados - Vol 1 e 2" e "Os Beatles Populares") como "Os Malhetes".
"Os Malhetes" eram constituídos pelo Abel Rosa, por dois dos, agora, "Discovers" e mais alguns amigos, incluindo o saudoso e recentemente falecido Miguel Rosa (filho do nosso querido amigo Abel Rosa), músico e atleta que conseguira recentemente obter um 3º lugar no WBBA Hercules Olympia 2017, em Inglaterra, na categoria de "fitness".
(Ao Abel Rosa e família, a "Onda Pop" e o "Clube do Sargento Pimenta" apresentam as suas condolências e um forte abraço de pesar).
O Festival da Música Pop-Rock Portuguesa dos Anos 60, terminou com uma interpretação de "Come Together" dos Beatles, tocada e cantada por todos os artistas que actuaram, mais outras individualidade presentes da música, da cultura e da moda, como Ana Maria Lucas, o Daniel Bacelar (que se juntou a todos no palco) e o José Manuel Fonseca (ex-Quinteto Académico+2 e Conjunto de João Paulo), que já interviera com o seu clarinete em algumas canções dos "Guitarras de Fogo", dos "Odisseia" e dos "Fourteto".
O José Manuel e o Filipe Mendes foram os grandes solistas de "Come Together", com as vozes de todos os artistas e outras entidades (como o Presidente da Câmara do Cartaxo) em palco, liderados pela voz entusiástica de João Magalhães e secundados pelas vozes de uma assistência empolgada e feliz por ter assistido a mais uma excelente gala, levada a efeito pela carolice e profissionalismo de António José Portela, que já anunciou que em 2018, a "Gala Pop Rock dos Anos 60", será celebrada no dia 19 de Maio, no mesmo Centro Cultural do Cartaxo.
Registem essa data nas vossas agendas e não percam este Festival musical com canções que marcaram uma época e uma geração que mudou o mundo, musical, cultural e socialmente.
Actuavam ao vivo nas festas de lançamento dos livros de Abel Rosa sobre os Beatles ("The Beatles Discografia Portuguesa a 45rpm", "Os Beatles Ilustrados - Vol 1 e 2" e "Os Beatles Populares") como "Os Malhetes".
"Os Malhetes" eram constituídos pelo Abel Rosa, por dois dos, agora, "Discovers" e mais alguns amigos, incluindo o saudoso e recentemente falecido Miguel Rosa (filho do nosso querido amigo Abel Rosa), músico e atleta que conseguira recentemente obter um 3º lugar no WBBA Hercules Olympia 2017, em Inglaterra, na categoria de "fitness".
(Ao Abel Rosa e família, a "Onda Pop" e o "Clube do Sargento Pimenta" apresentam as suas condolências e um forte abraço de pesar).
O Festival da Música Pop-Rock Portuguesa dos Anos 60, terminou com uma interpretação de "Come Together" dos Beatles, tocada e cantada por todos os artistas que actuaram, mais outras individualidade presentes da música, da cultura e da moda, como Ana Maria Lucas, o Daniel Bacelar (que se juntou a todos no palco) e o José Manuel Fonseca (ex-Quinteto Académico+2 e Conjunto de João Paulo), que já interviera com o seu clarinete em algumas canções dos "Guitarras de Fogo", dos "Odisseia" e dos "Fourteto".
O José Manuel e o Filipe Mendes foram os grandes solistas de "Come Together", com as vozes de todos os artistas e outras entidades (como o Presidente da Câmara do Cartaxo) em palco, liderados pela voz entusiástica de João Magalhães e secundados pelas vozes de uma assistência empolgada e feliz por ter assistido a mais uma excelente gala, levada a efeito pela carolice e profissionalismo de António José Portela, que já anunciou que em 2018, a "Gala Pop Rock dos Anos 60", será celebrada no dia 19 de Maio, no mesmo Centro Cultural do Cartaxo.
Registem essa data nas vossas agendas e não percam este Festival musical com canções que marcaram uma época e uma geração que mudou o mundo, musical, cultural e socialmente.
Pois é meus caros amigos de Lisboa, os 4 Jack And A Jill, também por aí actuaram, mas claro que sendo um grupo sul-africano, nem os empresários neles acreditavam e devem ter sido impostos pela discográfica para actuarem no intervalo do cinema Roma. Propaganda não houve. Também em 1970 a promoção de espectáculos era muito màzinha. Também que interesse poderiam ter uns tipos que vinham lá das bandas dos animais selvagens!
Actuaram no intervalo de um filme de Yull Brynner (8, 9 e 10 de maio), como era hábito por Lisboa por vezes acontecer na década de 60. Como podem ver pelo artigo publicado, primeiro alguns arruaceiros no público quizeram boicotar mas depois renderam-se à qualidade. No lugar reservado à idade mínima ou em letras igualmente pequenas, vinha o nome do grupo que ia actuar. Regressavam dos Estados Unidos e iam em digressão por diversos Países Europeus. "Master Jack" o seu principal Hit em 1967 (acaba de fazer 50 anos) chegou a 18º nos Estados Unidos, 3º no Canadá, 18º na Austrália e 1º na África do Sul, Rodésia (hoje Zimbabué), LM Hit Parade, Malásia e Nova Zelândia.
O conjunto formou-se em 1964 (a Onda Pop já os publicou nas páginas nºs 52, 75, 77 e 78) e o seu primeiro êxito foi "Timothy" (2º na África do Sul em 1965). O seu sucesso nos Estados Unidos foi limitado pois o 2º Hit "Mister Nico" só atingiu a 98º posição e o 3º "Hey Mister a posição 130 na Bllboard. Actuaram ainda em Kansas City no "Ramada Inn" e são citados num documentário Rock americano "This is Spinal Tap". Foi o único grupo sul africano a ter 3 canções no Top da Billboard.
Actuaram no intervalo de um filme de Yull Brynner (8, 9 e 10 de maio), como era hábito por Lisboa por vezes acontecer na década de 60. Como podem ver pelo artigo publicado, primeiro alguns arruaceiros no público quizeram boicotar mas depois renderam-se à qualidade. No lugar reservado à idade mínima ou em letras igualmente pequenas, vinha o nome do grupo que ia actuar. Regressavam dos Estados Unidos e iam em digressão por diversos Países Europeus. "Master Jack" o seu principal Hit em 1967 (acaba de fazer 50 anos) chegou a 18º nos Estados Unidos, 3º no Canadá, 18º na Austrália e 1º na África do Sul, Rodésia (hoje Zimbabué), LM Hit Parade, Malásia e Nova Zelândia.
O conjunto formou-se em 1964 (a Onda Pop já os publicou nas páginas nºs 52, 75, 77 e 78) e o seu primeiro êxito foi "Timothy" (2º na África do Sul em 1965). O seu sucesso nos Estados Unidos foi limitado pois o 2º Hit "Mister Nico" só atingiu a 98º posição e o 3º "Hey Mister a posição 130 na Bllboard. Actuaram ainda em Kansas City no "Ramada Inn" e são citados num documentário Rock americano "This is Spinal Tap". Foi o único grupo sul africano a ter 3 canções no Top da Billboard.
O grupo nos últimos anos dedicava-se mais à canção "Gospel" tendo publicado alguns álbuns em 2004, "A Time For Giving" e "A Time For Faith". Entraram ainda em diversas coletâneas e até 2012 participavam em espectáculos em prisões, de apoio a pessoas com deficiências e para a Liga dos Animais.
Os seus membros mantiveram-se sem grandes mudanças.
Em 1969 na Malásia foram considerados como a 3ª melhor banda do ano, logo atrás dos Beatles e dos Monkees e à frente dos Rolling Stones. Numa recente votação no "Sunday Times", jornal sul africano, "Master Jack" foi votada como a canção sul africana favorita de todos os tempos. Desde que voltaram a gravar no início do século XXI já realizaram 36 CDs. Fizeram mais de 3500 apresentações em 18 anos. Dos 33 álbuns editados, 20 atingiram o Ouro. Clive (viola baixo) e Jill são casados e tiveram 3 filhos. Lisa vive na Austrália, Dirk é produtor de TV na SABC e Aimee vive em Cape Town. Em 2010 lançaram "Township Taxi" para o Bafana Soccer ou seja o Campeonato do Mundo de Futebol na África do Sul.
Os seus membros mantiveram-se sem grandes mudanças.
Em 1969 na Malásia foram considerados como a 3ª melhor banda do ano, logo atrás dos Beatles e dos Monkees e à frente dos Rolling Stones. Numa recente votação no "Sunday Times", jornal sul africano, "Master Jack" foi votada como a canção sul africana favorita de todos os tempos. Desde que voltaram a gravar no início do século XXI já realizaram 36 CDs. Fizeram mais de 3500 apresentações em 18 anos. Dos 33 álbuns editados, 20 atingiram o Ouro. Clive (viola baixo) e Jill são casados e tiveram 3 filhos. Lisa vive na Austrália, Dirk é produtor de TV na SABC e Aimee vive em Cape Town. Em 2010 lançaram "Township Taxi" para o Bafana Soccer ou seja o Campeonato do Mundo de Futebol na África do Sul.
THE FOUR TOPSOs Four Tops formaram-se em 1954 em Detroit, a grande cidade automobilística dos Estados Unidos, hoje uma miragem do que foi em 1970. A sua composição eram os amigos Levi Stubbs, Abdul "Duke" Fakir e os outros que conheceram numa festa, Lawrence Payton e Renald Benson. Durante 44 anos permaneceram juntos até à doença de Lawrence Payton que faleceu em 1997 vítima de cancro no fígado. Durante um an actuaram como trio e nomearam-se Tops. Mas vamos à sua história. O primeiro nome que tiveram foi de Four Aims e assinaram contrato com a Chess Records. Esse tempo era também dos Ames Brothers e para que não houvesse confusão mudam para FOUR TOPS. Gravam vários discos mas o sucesso só aparece quando mudam para a Tamla Motown Records em 1963. Pela mão Brian Holland, Lamond Dozier e Eddie Holland os grandes compositores de começam a chegar aos Tops. |
Em meia dúzia de anos colocam 10 canções no Top 20 da Billboard. Dois dos seus grandes êxitos foram "I Can't Help Myself" em 65 e "Reach Out I'll Be There" em 66 que atingiram os Tops em todo o mundo. Mas "It's The Same Old Song", "Standing In The Shadows Of Love", "Bernadette", "Walk Away Renée","If I Were a Carpenter" ou mesmo "Seven Rooms of Gloom" são boas de ouvir. Os seus primeiros discos de algum sucesso foram "Do You Love Me" e "Baby I Need Your Lovin'".
Em 1970 eles vinham à Onda porque renascia "I Can't Help Myself (Sugar Pie Honey Bunch)"agora ançada pela sul africana Teal Records que se havia estabelecido como distribuidora da Motown. Também lançaram uym novo álbum e iam em digressão pela Europa.
Em 72 a Motown decide instalar-se em Las Vegas, California, mas eles decide permanecer em Detroit. Contratam então com a ABC Records mas compositores como os Holland não os há aos pontapés e o seu sucesso vai-se diluindo. Mesmo assim ainda vendem mais de um milhão de discos com "Ain't No Woman".
Em 1970 eles vinham à Onda porque renascia "I Can't Help Myself (Sugar Pie Honey Bunch)"agora ançada pela sul africana Teal Records que se havia estabelecido como distribuidora da Motown. Também lançaram uym novo álbum e iam em digressão pela Europa.
Em 72 a Motown decide instalar-se em Las Vegas, California, mas eles decide permanecer em Detroit. Contratam então com a ABC Records mas compositores como os Holland não os há aos pontapés e o seu sucesso vai-se diluindo. Mesmo assim ainda vendem mais de um milhão de discos com "Ain't No Woman".
Na década de oitenta gravaram para várias companhias tendo voltado a passar pela Motown e continuaram as digressões e espectáculos ao vivo. Em 98 voltam a ser os Four Tops com a entrada do Theo Peoples vindo dos ex-rivais Temptations. Em 2000 o tenor Levi Stubbs sofre um ataque cardíaco. Entra então Ronnie Mcneir. Em 1 de Julho de 2005 faleceu Benson, também de cancro, e para o seu lugar entra Roquel Payton (o filho de Lawrence Payton). Levy Stubbs viria a falecer em 2008. Hoje o grupo continua a actuar apenas com Abdul"Duke" Fakir" como original. Theo saíu para fazer um grupo próprio e foi substituído por Harold Bonhart. Os outros membros são Ronnie Mcneir e Lawrence Playton Jr.
O grupo entrou para o Rock & Roll Hall of Fame em 1990 e para o Vocal Group Hall of Fame em 1999. Também estão no Hollywood Walk of Fame desde 1997 por várias participações em filmes.
Em 2004 a rvista "Rolling Stone" classificou-os na 79ª posição dos 100 Maiores Artistas de todos os Tempos. Em 1968 "Reach Out I´ll Be There" recebeu o Grammy de melhor canção e em 2009 foi-lhes entregue o Grammy de Carreira. Também têm o prémio de pioneiros do R & B. A Billboard tamém os classifica no Top dos 100 Maiores Artistas de todos os tempos. Em 2013 entraram para o R & B Hall of Fame.
Em 2004 a rvista "Rolling Stone" classificou-os na 79ª posição dos 100 Maiores Artistas de todos os Tempos. Em 1968 "Reach Out I´ll Be There" recebeu o Grammy de melhor canção e em 2009 foi-lhes entregue o Grammy de Carreira. Também têm o prémio de pioneiros do R & B. A Billboard tamém os classifica no Top dos 100 Maiores Artistas de todos os tempos. Em 2013 entraram para o R & B Hall of Fame.
Foi o primeiro Festival da Canção RTP realizado em Maio, a 22 mais precisamente, e esta página saíu a 23. A razão para que fosse tão tarde tinha sido o boicote que Portugal e os Países Nórdicos fizeram à Eurovisão como protesto pelas formas de votação e os esquemas que se iam montando. Em 1969, 4 canções terminam com a mesma votação em 1º lugar. Alemanha, França, Espanha e Reino Unido. Portugal levara "Desfolhada" por Simone de Oliveira, uma forte canção que era considerada no lote das favoritas e que vem a obter um dos últimos lugares. Assim "Onde Vais Rio Que Eu Canto" por Sérgio Borges (vocalista do Conjunto de João Paulo, OP nº 60) que venceu em 1970 não se apresentou na Eurovisão.
Neste ano houve um lote de boas canções na final e como é habitual, muita polémica. A nossa perferência era "Canção de Madrugar", mas para outros era "Corre Nina". Venceu a canção em que o cantor interpretou com mais alma (pelos vistos já neste tempo era assim).
Neste ano houve um lote de boas canções na final e como é habitual, muita polémica. A nossa perferência era "Canção de Madrugar", mas para outros era "Corre Nina". Venceu a canção em que o cantor interpretou com mais alma (pelos vistos já neste tempo era assim).
Portugal 47 anos depois ganhou a Eurovisão, o País veio abaixo, o orgulho explodiu. São demasiadas coisas tão de seguida. O Europeu de Futebol, a Bota de Ouro do Ronaldo, os pastorinhos canonizados "santos". o Papa em Portugal, o Benfica tetra campeão, a recepção no aeroporto a Salvador e Luísa. "Somos os melhores do Mundo". Talvez não sejamos, mas somos melhores do que muitos portugueses pensam e por pena nossa não acreditamos em nós próprios e não trabalhamos para isso. Temos noção de Justiça? Por vezes sim. Quando Simone ficou nos últimos lugares da Eurovisão em Madrid, o Povo juntou-se em Santa Apolónia e dispensou uma fantástica recepção de apoio à injustiçada, tão grande como esta em que o vencemos e portanto mais importante. É claro que canções como "Desfolhada", "Menina", "E Depois do Adeus", " Um Grande Grande Amor", "A Festa da Vida", "Chamar a Musica" e muitas outras que levámos à Europa estão tanto poética como musicalmente muito acima de "Amar Pelos Dois" mas também é certo que muito do que se está a fazer hoje por todos os outros Países Europeus parece estar muito aquém de lindas canções que também produziram. Em resumo, são modas e hoje é Portugal que está na moda, e aqui para nós (e desgosto de uns quantos) muito graças à "Geringonça".
É certo que a canção "Amar Pelos Dois" de Luísa Sobral embora seja uma bonita canção, não é nada de especial nem do outro mundo, teve sim uma excelente interpretação do seu irmão Salvador Sobral e isso já constituiu meia vitória. A alma que transmite quando canta, sem dúvida que encantou, e isso fez a grande diferença na Eurovisão. Mais uma vez ficou provado que não é a lingúa que atrapalha e mais uma vez temos de nos congratular por termos sido dos únicos Países que tiveram sempre a coragem e a dignidade de continuar a cantar na sua língua. |
A Luísa já a conhecíamos e admiravámos desde à muito (uma prova é que à mais de 2 meses temos bilhete para ir ver o seu espectáculo em Almada do dia 27 de Maio) e concordamos com ela quando diz que o irmão se cantasse os "Parabéns a Você" também ganhava. E para nós Salvador Sobral foi uma excelente supresa. Apoiamos inteiramente a sua verticalidade, o que disse logo e na conferência de Imprensa. O gesto de agradecer a Luís Figueiredo, um maestro, compositor e orquestrador de Jazz que leciona na Universidade de Aveiro e que assim sai do anonimato com este excelente arranjo da canção que também contribuíu muito para a vitória é louvável e também demonstra o seu conhecimento musical. È certo que nas outras 27 canções a concurso não havia nenhuma que se destacasse por si só e precisavam de grande espalhafato cénico video luminoso para serem seguidas. Talvez que a canção Belga se fosse cantada por Salvador pudese ser um bom adversário, pois gostámos dela mas achámos a interpretação fraca.
Será que finalmente vamos assistir a uma mudança de mentalidades, deixando a "fast-music" fora dos certames de canções. Se tal acontecer muito se ficará a dever a Salvador e às suas palavras (a música é sentimento, não um fogo de artifício) e atitudes (a excelente ideia que teve em lembrar o drama dos refugiados com aquela T shirt). São jovens assim que precisamos para levar o País a bom caminho. Jovens com coragem como tivemos para derrubar a ditadura. Parabéns Salvador.
FINALMENTE A REABILITAÇÃO DO NACIONAL CANÇONETISMO.
Luísa e Salvador Sobral nem vão perceber do que vamos falar agora, mas são na verdade os grandes regeneradores da chamada velha canção ligeira portuguesa. Os reabilitadores daquilo que pejorativamente algumas franjas intelectuais nos anos 70 alcunharam de "Nacional Cançonetismo", designação, que esta canção teria se lançada nesse época. Ou seja os excelentes compositores que Portugal sempre teve e que tão maltratados foram no final dos anos 60 e início de 70 do século passado classificados como cooperantes do regime Salazarista/Marcelista, deparam-se agora com uma nova geração que acredita que fazer boa música é estruturá-la de modo simples, melodiosa, harmoniosa e cantada com sentimento. Faz sentido.
Depois de toda a música de pacote em que Ingleses, Americanos e Espanhóis são peritos mas só em Portugal é que lhe dão o nome de "música pimba", poderemos acreditar que o aculturamento da juventude vai mudar?
Tomemos como exemplo "Encontro às Dez" de Rui de Mascarenhas. Hoje esta canção também faria sucesso entre a juventude e não seria um milagre de Fátima. Mas há muitas outras.
Na realidade foi esse senhor que não gostava de Fado, nem de Futebol e nem sequer de Fátima, mas que era inteligente (embora casmurro e sem visão futura do Mundo) que acabou por aceitar o Fado tentando instrumentalizar Amália, o Futebol destruindo a carreira de Eusébio (para gáudio do Benfica, considerando-o como Património Nacional) e acordando com seu velho colega de Seminário, o Cardeal, o desenvolvimento de Fátima. Assim não estaria contra o Povo e tê-lo-ia na mão.
E esta teoria confirma-se, porque após o 25 de Abril, Amália foi ostracizada, o chamado "nacional cançonetismo" banido (é claro que também havia muita musiquinha "foleira" e tinha lógica, era preciso a música de intervenção, e aqui também se foi do muito bom ao muito mau), o futebol considerado ópio do povo e Fátima denegrida.
40 anos depois o Fado é património da Humanidade e nunca esteve tão grande e belo, o Futebol entrou em esquemas indecentes e corruptos de valores milionários (aqui é como a política) mas produziu escolas e jogadores e treinadores dos melhores do Mundo e Fátima conseguiu reabilitar-se de tal forma que as contribuições dos crentes até deram para fazer uma nova basílica e conseguir "Santos" 100 anos depois. Algum Povo vive mal, não tem dinheiro, está mais instruído, mas tem Sport TV paga a peso de ouro. As Televisões gastam horas e horas em debates "eunucos" que são seguidos por milhares de pessoas, vendo a mesma coisa e os mesmos argumentos 365 dias por ano. Os programas da manhã e da tarde das TVs são outra lástima de pobreza intelectual, ópio do pior. O Capital tomou conta do Mundo, o Povo tem mais instrução e menos cultura, a corrupção política e não só é o pão nosso de cada dia. Antigamente estudávamos a Constituição e não tínhamos Direitos, agora que os temos porque não é ensinada? Para que os jovens não os queiram exigir?
Em resumo, quem são agora os novos "Salazares" contra a Liberdade? Conclusão, o Povo sempre foi assim. "O Povo é quem mais ordena"!
Será que finalmente vamos assistir a uma mudança de mentalidades, deixando a "fast-music" fora dos certames de canções. Se tal acontecer muito se ficará a dever a Salvador e às suas palavras (a música é sentimento, não um fogo de artifício) e atitudes (a excelente ideia que teve em lembrar o drama dos refugiados com aquela T shirt). São jovens assim que precisamos para levar o País a bom caminho. Jovens com coragem como tivemos para derrubar a ditadura. Parabéns Salvador.
FINALMENTE A REABILITAÇÃO DO NACIONAL CANÇONETISMO.
Luísa e Salvador Sobral nem vão perceber do que vamos falar agora, mas são na verdade os grandes regeneradores da chamada velha canção ligeira portuguesa. Os reabilitadores daquilo que pejorativamente algumas franjas intelectuais nos anos 70 alcunharam de "Nacional Cançonetismo", designação, que esta canção teria se lançada nesse época. Ou seja os excelentes compositores que Portugal sempre teve e que tão maltratados foram no final dos anos 60 e início de 70 do século passado classificados como cooperantes do regime Salazarista/Marcelista, deparam-se agora com uma nova geração que acredita que fazer boa música é estruturá-la de modo simples, melodiosa, harmoniosa e cantada com sentimento. Faz sentido.
Depois de toda a música de pacote em que Ingleses, Americanos e Espanhóis são peritos mas só em Portugal é que lhe dão o nome de "música pimba", poderemos acreditar que o aculturamento da juventude vai mudar?
Tomemos como exemplo "Encontro às Dez" de Rui de Mascarenhas. Hoje esta canção também faria sucesso entre a juventude e não seria um milagre de Fátima. Mas há muitas outras.
Na realidade foi esse senhor que não gostava de Fado, nem de Futebol e nem sequer de Fátima, mas que era inteligente (embora casmurro e sem visão futura do Mundo) que acabou por aceitar o Fado tentando instrumentalizar Amália, o Futebol destruindo a carreira de Eusébio (para gáudio do Benfica, considerando-o como Património Nacional) e acordando com seu velho colega de Seminário, o Cardeal, o desenvolvimento de Fátima. Assim não estaria contra o Povo e tê-lo-ia na mão.
E esta teoria confirma-se, porque após o 25 de Abril, Amália foi ostracizada, o chamado "nacional cançonetismo" banido (é claro que também havia muita musiquinha "foleira" e tinha lógica, era preciso a música de intervenção, e aqui também se foi do muito bom ao muito mau), o futebol considerado ópio do povo e Fátima denegrida.
40 anos depois o Fado é património da Humanidade e nunca esteve tão grande e belo, o Futebol entrou em esquemas indecentes e corruptos de valores milionários (aqui é como a política) mas produziu escolas e jogadores e treinadores dos melhores do Mundo e Fátima conseguiu reabilitar-se de tal forma que as contribuições dos crentes até deram para fazer uma nova basílica e conseguir "Santos" 100 anos depois. Algum Povo vive mal, não tem dinheiro, está mais instruído, mas tem Sport TV paga a peso de ouro. As Televisões gastam horas e horas em debates "eunucos" que são seguidos por milhares de pessoas, vendo a mesma coisa e os mesmos argumentos 365 dias por ano. Os programas da manhã e da tarde das TVs são outra lástima de pobreza intelectual, ópio do pior. O Capital tomou conta do Mundo, o Povo tem mais instrução e menos cultura, a corrupção política e não só é o pão nosso de cada dia. Antigamente estudávamos a Constituição e não tínhamos Direitos, agora que os temos porque não é ensinada? Para que os jovens não os queiram exigir?
Em resumo, quem são agora os novos "Salazares" contra a Liberdade? Conclusão, o Povo sempre foi assim. "O Povo é quem mais ordena"!
THE BAND The Last Waltz
Já contámos a sua história na Onda Pop nº 71. Eles voltavam agora porque "Rag Mama Rag" (que publicámos na Parada da OP nº 86) estava em 1º. Contemos então agora a história da sua despedida. A banda do Canadá que começara por se chamar The Hawks porque acompanhavam Hawkins ia terminar depois de 16 anos.
Richard Manuel tinha tido um grave acidente de barco e o grupo começava a estar cançado de tanta estrada.
Bill Graham promoveu e organizou um mega concerto para o dia 25 de Novembro de 1976 com mais de duas dúzias de músicos convidados. Robbie Robertson pensou em filmar o espectáculo com uma câmara de 16mm. Não sendo especialista foi convidar o seu amigo Director Martin Scorsese. Rapidamente Scorsese transformou a ideia numa produção de estúdio com todos od directores e sete câmaras de 35 mm.
"The Last Waltz" tornou-se um dos filmes mais importantes do Rock. Um documentário histórico a não perder.
Richard Manuel tinha tido um grave acidente de barco e o grupo começava a estar cançado de tanta estrada.
Bill Graham promoveu e organizou um mega concerto para o dia 25 de Novembro de 1976 com mais de duas dúzias de músicos convidados. Robbie Robertson pensou em filmar o espectáculo com uma câmara de 16mm. Não sendo especialista foi convidar o seu amigo Director Martin Scorsese. Rapidamente Scorsese transformou a ideia numa produção de estúdio com todos od directores e sete câmaras de 35 mm.
"The Last Waltz" tornou-se um dos filmes mais importantes do Rock. Um documentário histórico a não perder.
O concerto começou às cinco da tarde e aos mais de 5 mil fãs foi oferecido um jantar de peru. Depois houve ma sessão de dança coma Orquestra Berkeley Promenades. Às noive horas da noite entraram The Band com "Up On The Cripple Creek". Os convidados eram nomes de peso como Bob Dylan, Ringo Starr, Ronnie Wood, Neil Diamond, Eric Clapton, Van Morrison, Muddy Waters, Neil Young, Joni Mitchel, Stephen Stills, Dr. John e Hawkins entre outros. Foi um concerto memorável. Quase no fim todos cantaram "I Shall Be Released" de Bob Dylan. O concerto terminou pelas duas e trinta da madrugada com mais uma canção dos The Band.
O filme só foi lançado em 1978. Em 2002 para comemorar os 25 anos foi lançado um DVD com o filme remasterizado e mais alguns bónus.
A música tema do filme "The Last Waltz" foi composta por Robbie Robertson.
O filme só foi lançado em 1978. Em 2002 para comemorar os 25 anos foi lançado um DVD com o filme remasterizado e mais alguns bónus.
A música tema do filme "The Last Waltz" foi composta por Robbie Robertson.
Em Maio de 1970 recebemos, enviada pelo Editor a revista de música "Mundo da Canção" com perioricidade mensal e que tinha sido lançada no Porto em Dezembro de 1969.
Finalmente Portugal Continental passava a dispôr de um veículo para promover a música de qualidade. Esta era mais uma prova de que a "Onda Pop" também era lida em Lisboa e no Porto. Na simpática carta que nos enviaram pediam a nossa opinião sobre a revista (enviaram 3 nºs). A revista viria mesmo a dizer que o seu objectivo era lutar contra o cançonetismo apodrecido e ajudar a construir uma canção diferente. |
Na nossa opinião era um importante contributo para o crescimento do conhecimento musical dos novos sons do Rock e da canção popular portuguesa que mesmo no Continente a maioria dos portugueses não conhecia . Durante um ano fomos recebendo os números editados e trocámos correspondência colaborativa. Depois a Onda Pop terminou mas mantivemos a leitura da "MC".
O Editor do "Mundo da Canção" foi Avelino Tavares. A revista foi endurecendo as suas críticas ao longo do tempo caindo por vezes em excessos "pseudo-culturais" privilegiando uma elite num País altamente analfabeto e de muito baixo nível cultural. Acabou, no entanto , por ser uma forte "arma" contra o regime "salazarista/marcelista" e conseguiu levar a mensagem a muita gente (chegou a atingir os 25 mil exemplares de tiragem). A ela se deve ainda, mesmo para gente que se dizia actualizada, o conhecimento de muitos nomes como, Luís Cília, José Afonso, Francisco Fanhais, Adriano Correia de Oliveira, Filarmónica Fraude, José Mário Branco, Fausto, Manuel Freire, Sérgio Godinho, José Almada e estrangeiros como Patxi Andion, Juan Manuel Serrat, Manolo Diaz, Paco Ibañez, Aguaviva, Mercedes Losa, Paco Milanes, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Nara Leão, Jacques Brel, Léo Ferré, Bob Dylan, Judy Collins, Pink Floid, Cat Stevens e muitos outros.
Na "MC" colaboraram jovens que se tornaram grandes nomes tanto na literatura como na poesia ou na música portuguesa como Maria Teresa Horta, Tito Lívio, Jorge Lima Barreto, José Cid, Viale Moutinho, Vieira da Silva, António José Campos ou Jorge Cordeiro por exemplo. A revista também se destacou depois na área da poesia.
A revista foi alvo de uma apreensão pela PIDE/DGS em 1973. E esse nº,o 34 foi depois publicado em Abril de 74 com uma franja explicativa (possuímos esse nº mas sem faixa explicativa).
Depois de Abril 74 alguns redatores excederam-se em críticas muitas vezes desajustadas e obecessivas. A revista perdeu a regularidade mensal mas foi-se publicando até Julho de 1985 (nº 67,o último que possuímos é o nº 59). Em 91 voltou a aparecer com uma publicação anual dedicada ao Festival Intercéltico que era organizado pelo "seu pai" Avelino Tavares e que este ano terminou mais uma edição.
O Editor do "Mundo da Canção" foi Avelino Tavares. A revista foi endurecendo as suas críticas ao longo do tempo caindo por vezes em excessos "pseudo-culturais" privilegiando uma elite num País altamente analfabeto e de muito baixo nível cultural. Acabou, no entanto , por ser uma forte "arma" contra o regime "salazarista/marcelista" e conseguiu levar a mensagem a muita gente (chegou a atingir os 25 mil exemplares de tiragem). A ela se deve ainda, mesmo para gente que se dizia actualizada, o conhecimento de muitos nomes como, Luís Cília, José Afonso, Francisco Fanhais, Adriano Correia de Oliveira, Filarmónica Fraude, José Mário Branco, Fausto, Manuel Freire, Sérgio Godinho, José Almada e estrangeiros como Patxi Andion, Juan Manuel Serrat, Manolo Diaz, Paco Ibañez, Aguaviva, Mercedes Losa, Paco Milanes, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Nara Leão, Jacques Brel, Léo Ferré, Bob Dylan, Judy Collins, Pink Floid, Cat Stevens e muitos outros.
Na "MC" colaboraram jovens que se tornaram grandes nomes tanto na literatura como na poesia ou na música portuguesa como Maria Teresa Horta, Tito Lívio, Jorge Lima Barreto, José Cid, Viale Moutinho, Vieira da Silva, António José Campos ou Jorge Cordeiro por exemplo. A revista também se destacou depois na área da poesia.
A revista foi alvo de uma apreensão pela PIDE/DGS em 1973. E esse nº,o 34 foi depois publicado em Abril de 74 com uma franja explicativa (possuímos esse nº mas sem faixa explicativa).
Depois de Abril 74 alguns redatores excederam-se em críticas muitas vezes desajustadas e obecessivas. A revista perdeu a regularidade mensal mas foi-se publicando até Julho de 1985 (nº 67,o último que possuímos é o nº 59). Em 91 voltou a aparecer com uma publicação anual dedicada ao Festival Intercéltico que era organizado pelo "seu pai" Avelino Tavares e que este ano terminou mais uma edição.
Avelino Tavares esteve sempre ligado a actividades musicais e culturais. Foi editor do jornal "Memória de Elefante", produziu programas de Rádio nos anos 80, trouxe a Portugal muitos e importantes artistas estranjeiros, abriu a "MC Discoteca" onde se podiam encontrar edições marginalizadas pelos circuitos comerciais. Dedicou-se ainda à música étnica e tradicional, clássica, jazz e blues. Organizou os festivais de Jazz no Porto e o Festival Intercéltico do Porto, o festival de Jazz de Matosinhos e o do Funchal e ainda a "Praia Blues" nos Açores.
Nas ediçoes lançou as "Biografias MC", "MC Poesia" e " Entrevistas MC" baseadas nas publicações do "Mundo da Canção". ambém em Espanha organizou "Noites de Fado" e como membro fundador da "Associação José Afonso" organiza os espectáculos no Norte do País. A SPA (Sociedade Portuguesa de Autores atribuiu ao "Mundo da Canção"o prémio Pró-Autor.
Parabéns a Avelino Tavares que ainda continua a promover espectáculos priviligeando a qualidade poético/musical. Tudo sobre o "Mundo da Canção" podem encontrar na web. Para ilustrar este artigo apresentamos o grupo Galandum Galundaina de Miranda do Douro que habitualmente se apresenta no Festival Intercéltico do Porto.
Nas ediçoes lançou as "Biografias MC", "MC Poesia" e " Entrevistas MC" baseadas nas publicações do "Mundo da Canção". ambém em Espanha organizou "Noites de Fado" e como membro fundador da "Associação José Afonso" organiza os espectáculos no Norte do País. A SPA (Sociedade Portuguesa de Autores atribuiu ao "Mundo da Canção"o prémio Pró-Autor.
Parabéns a Avelino Tavares que ainda continua a promover espectáculos priviligeando a qualidade poético/musical. Tudo sobre o "Mundo da Canção" podem encontrar na web. Para ilustrar este artigo apresentamos o grupo Galandum Galundaina de Miranda do Douro que habitualmente se apresenta no Festival Intercéltico do Porto.
The Guess Who é uma banda formada no Canadá por Chad Allan e que toma este nome depois de várias restruturações de bandas que vinham de 1958. Em 1963 Chad Allan, voz, Jim Katie, baixo, Garry Peterson, bateria e Randy Backman,viola solo, actuam como Chad Allan and The Expressions e em 65 gravam para a Quality Records "Shakin All Over" atingindo o 1º lugar no Hit do Canadá. Ainda fazem um Tour pelo Reino Unido, mas perdem muito dinheiro. O êxito alcançado obriga Chad a sair para poder terminar os estudos universitários. É substituído por Burton Cummings. A promoção do disco é feita perguntando às pessoas, quem são eles ou seja, "Guess Who?". Mesmo depois de tudo conhecido os locutores continuam com o nome "Guess Who?" e assim ficou. Mais tarde caíria o ponto de interrogação.
Entretanto Jack Richardson viu o grupo no programa de TV "Let's Go" e decide ser o seu produtor. Sê-lo-à de 69 a 75. Em 69 lançam a canção "These Eyes" que vende mais de um milhão de discos e atinge o Top 5 nos Estados Unidos. Em 70 (razão porque estavam na nossa nova rubrica TRIUNVIRATO) com "American Woman" Atingem o 1º lugar na Billboard e em muitos Países. Só vão conseguir entrar outra vez para o Top 10 americano com "Clap For The Wolfman". De 68 a 72 o grupo acompanhou muitas vezes Joni Mitchel e Neil Young, depois passou a ter 4 elementos com a saída de Bruce Deker Ao longo dos anos foram mudando de elementos (mais de 20) e alguns dos originais membros foram entrando e saindo ou formando outros grupos. A últim mudança é de 2016. Em 2017 têm já uma longa lista de digressões e hoje o grupo é formado por Derek Sharpe (voz e viola), Will Evan Kovich (viola e coros), Leonard Shaw (teclas), Jim Katie (Baixo) e Garry Peterson (bateria).
Em 2001 entraram para o Canada Hall of Fame.
Entretanto Jack Richardson viu o grupo no programa de TV "Let's Go" e decide ser o seu produtor. Sê-lo-à de 69 a 75. Em 69 lançam a canção "These Eyes" que vende mais de um milhão de discos e atinge o Top 5 nos Estados Unidos. Em 70 (razão porque estavam na nossa nova rubrica TRIUNVIRATO) com "American Woman" Atingem o 1º lugar na Billboard e em muitos Países. Só vão conseguir entrar outra vez para o Top 10 americano com "Clap For The Wolfman". De 68 a 72 o grupo acompanhou muitas vezes Joni Mitchel e Neil Young, depois passou a ter 4 elementos com a saída de Bruce Deker Ao longo dos anos foram mudando de elementos (mais de 20) e alguns dos originais membros foram entrando e saindo ou formando outros grupos. A últim mudança é de 2016. Em 2017 têm já uma longa lista de digressões e hoje o grupo é formado por Derek Sharpe (voz e viola), Will Evan Kovich (viola e coros), Leonard Shaw (teclas), Jim Katie (Baixo) e Garry Peterson (bateria).
Em 2001 entraram para o Canada Hall of Fame.
Maria Antonieta Chupelo Amorim nasceu em Lisboa a 20 de Outubro de 1949 na casa onde os pais viviam com as outras 3 irmãs ali para Santos O Velho. Para a descobrirmos foi o cabo dos trabalhos e no final ela estava mesmo aqui ao nosso lado. Agradecemos ao Zito (OP nº 5) e a Eulália Duarte (OP nº 70) e por fim a sua irmã Nelita Amorim. Agora sim poderemos completar esta página.
Quase aos 3 anos vai para a Ilha de Moçambique onde a mãe iria ser professora. Lourenço Marques será a sua casa depois dos 6 anos. Ainda vai estudar para a Naamacha para um colégio de freiras. Sempre senhora do seu nariz, diz que era terrível, e as freiras não a quizeram mais. Aos 13/14 anos vai para Nampula onde o pai tinha a uma sapataria. É aqui que em 1964 se estreia na ERN (Emissora Regional do Norte) cantando a duo com sua irmã Nelita (Manuela) Amorim. O êxito que obtém é assinalável. A mãe diz que se as notas da escola baixarem jã não a vai deixar cantar. A vontade de cantar era tão grande que as notas até subiram.
Aos 17 anos voltam a Lourenço Marques e entra para o Coro Feminino do RCM. A sua prestação é muito apreciada e faz povas a solo. Seis meses depois entra para o "cast" do RCM como solista.
Quase aos 3 anos vai para a Ilha de Moçambique onde a mãe iria ser professora. Lourenço Marques será a sua casa depois dos 6 anos. Ainda vai estudar para a Naamacha para um colégio de freiras. Sempre senhora do seu nariz, diz que era terrível, e as freiras não a quizeram mais. Aos 13/14 anos vai para Nampula onde o pai tinha a uma sapataria. É aqui que em 1964 se estreia na ERN (Emissora Regional do Norte) cantando a duo com sua irmã Nelita (Manuela) Amorim. O êxito que obtém é assinalável. A mãe diz que se as notas da escola baixarem jã não a vai deixar cantar. A vontade de cantar era tão grande que as notas até subiram.
Aos 17 anos voltam a Lourenço Marques e entra para o Coro Feminino do RCM. A sua prestação é muito apreciada e faz povas a solo. Seis meses depois entra para o "cast" do RCM como solista.
A vida de cantor por si só não é suficiente para álguém se manter e Antonieta começa como funcionária da EPEL NEON, depois vai para a Câmara Municipal de Lourenço Marques para secretária do seu Presidente Humberto das Neves. Na canção continua incorporando o Coro Feminino do RCM que dá apoio às Orquestra de Variedades (dirigida por Artur Fonseca) e Típica (dirigida por António Gavino). O seu espírito de análise crítica e construção positiva, leva a que cada crítica construtiva com o sentido de melhorar para todos, seja encarado como ataque pessoal aos "menos competentes" das chefias, que a tomam de ponta. Aqui para nós passados quase 50 anos essa situação não mudou nada. Em 1969 é considerada como a voz revelação do ano. É também neste ano que vai acompanhar António Mourão (OP nº 57) na sua visita a Moçambique. No concurso de "Reis da Rádio", que era organizado por Fernando Rebelo (OP nº 83) em 1970 classifica-se em 2º lugar, logo a seguir a Natércia Barreto (OP nº 16, 54, 61, 72). Será em 1971 que tem o seu ano mais forte e conquista o título de Rainha da Rádio ao lado de Zito (Op nº 5) como Rei.
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Faz digressões por Moçambique, Rodésia (hoje Zimbabué, Suazilândia e África do Sul. Porém em 1972 decide pedir a demissão de cantora do RCM por falta de empenhamento, respeitabilidade e condições para com os cançonetistas. Apesar de estar no auge da sua popularidade, reduz abruptamente a sua presença junto ao seu público. Canta no programa "Foguetão" de Fernando Rebelo e continua a ensaiar para perservar a voz. Recebe convites para cantar em "boîtes" mas recusa porque em sua opinião não é o meio ideal para se expôr. Entretanto tinha concorrido ao BNU (Banco Nacional Ultramarino) onde é admitida. Ao entrar no Banco é obrigada a assinar um contrato em que abdica de todo e qualquer envolvimento em outras actividades. Entretanto já tinha casado e tinha uma filha. Em Abril de 1974 dá uma grande entrevista à revista Tempo em que arrasa o departamento musical do RCM acusando-os de incompetência, mediocridade e falta de respeito pelos artistas. Daqui apenas destaca a competência do maestro Artur Fonseca. Sugere reformas não só a nível das orquestras e também do Coro Feminino, mas sobretudo das direcções. Humberto das Neves tinha entrado para administrador do RCM e com ele ela tem esperanças que as coisas possam melhorar, pois já o conhecia da CMLM e reconhecia nele uma pessoa dinâmica. Estava também em negociações para a gravação de um disco, mas com o 25 de Abril tudo ficou sem efeito.
Em 1976 e já depois de ter passado por alguns traumas pós independência e depois de ter enviado a filha para Portugal (por trauma, depois que uma bala lhe entrou pela casa adentro) é acometida de doença nervosa que a paralisa parcialmente. É enviada de urgência para Portugal onde depois de confirmar que sua filha está bem a faz recuperar. Tenta então voltar a cantar. Dirige-se à antiga Emissora Nacional e quando diz ao porteiro ao que vai e este lhe pergunta, "Qual é o seu Partido?". Fica "banzada" e depois de mais algumas frases em resposta a perguntas simples que demonstravam ignorância e estupidez, desiste. Um outro empresário, diz-lhe que "para ganhar nome tem de ir para a estrada". Achou a frase tão deprimente e voltou a desanimar. Em Setembro de 1977 ainda dá uma entrevista à revista Pessoas em que diz que pensa voltar à música e ao Coro da Gulbenkian e também gravar um disco. Tudo isto irá falhar. Cantou apenas em festas de solidariedade e entre amigos. Retomou a carreira da banca até à sua reforma. Hoje é uma mulher alegre e divertida, mãe de três filhos e avó de seis netos, com pena de não ter seguido uma carreira na música, mas sem dramas. Pedimos-lhe gravações desses tempos, e disse-nos "algumas cassettes ficaram lá, foram-me retiradas pela Frelimo. O que tinha emprestei a uns amigos que diziam ter saudades de me ouvir. Até hoje.
GIRA-DISCOS
Pela sua beleza e criatividade, bem típicas da época, resolvemos ilustrar os discos que aparecem mencionados em "Gira-Discos" com as capas que raramente chegámos a conhecer na época dos seus lançamentos.
Pela sua beleza e criatividade, bem típicas da época, resolvemos ilustrar os discos que aparecem mencionados em "Gira-Discos" com as capas que raramente chegámos a conhecer na época dos seus lançamentos.
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Santana é um grupo muito conhecido, dos nossos perferidos, e que conseguiu atravessar 3 gerações mantendo-se sempre nas boas graças de todos, o que diz bem da universalidade da sua música. A última vez que os vimos foi no Rock in Rio em Lisboa. Esta semana andam por Las Vegas e em Junho continuam em digressão pelos Estados Unidos. A versão de Evil Ways ao vivo que apresentamos foi no Festival Woodstock. Em MP3 é para poderem comparar com a versão de Estúdio.