Your browser does not support viewing this document. Click here to download the document.
ZITO + IRMÃS MUGE parecia há 46 anos uma brisa que penetrava os esquemas rígidos porque se regia o Fado abrindo uma brecha na fortaleza dos puristas. O projecto não teve continuidade. Balançou 6 meses, e os estudos das irmãs e a ida de Zito para a África do Sul desvaneceu a ideia. Foi uma experiência, uma brincadeira que deu muito gozo aos intervenientes.
A "Adega da Madragoa" era na época, um dos lugares mais pitorescos do Fado. Situava-se na cave do Clube dos Lisboetas na Brito Camacho (hoje Patrice Lumumba) em Lourenço Marques (hoje Maputo) e a entrada era por umas escadinhas na rua lateral a que chamavam Escadinhas da Saudade. Era explorada pela fadista Eulália Duarte. A casa tinha arranjado grande prestígio e para lá ir convinha fazer a marcação ou não se encontrava lugar. O naipe de fadistas não variava muito porque também não os havia bons em quantidade. Mas ali sempre passaram os melhores. No entanto e em homenagem a Eulália Duarte, porque ela merece aqui fica uma recordação de um Fado de um dos seus discos.
A "Adega da Madragoa" era na época, um dos lugares mais pitorescos do Fado. Situava-se na cave do Clube dos Lisboetas na Brito Camacho (hoje Patrice Lumumba) em Lourenço Marques (hoje Maputo) e a entrada era por umas escadinhas na rua lateral a que chamavam Escadinhas da Saudade. Era explorada pela fadista Eulália Duarte. A casa tinha arranjado grande prestígio e para lá ir convinha fazer a marcação ou não se encontrava lugar. O naipe de fadistas não variava muito porque também não os havia bons em quantidade. Mas ali sempre passaram os melhores. No entanto e em homenagem a Eulália Duarte, porque ela merece aqui fica uma recordação de um Fado de um dos seus discos.
Fomos ter com os protagonistas da "heresia" de dar novas cores ao Fado.
|
ZITO: "Esta ideia surgiu da amizade que existe entre nós. E começou por acaso, eu cantei e elas começaram a fazer coros e a acompanhar com as violas. Gostámos do resultado e avançámos. Depois os ensaios decorriam em casa da família Muge. Eram tardes muito divertidas que recordo com muita ternura. Actuámos muitas vezes na Adega da Madragoa, fizémos dois espectáculos em Tete onde estreámos uma balada com música das Irmãs Muge e letra minha. Isto aconteceu aí em 69 e até ao fim do ano. Chegámos a gravar na Rádio Mocidade e iam passando na rádio todas as semanas".
|
Teresa Muge: "Aquela brincadeira de cantar Fados? Foi uma experiência que para mim ficou até hoje. Às vezes ouço fadistas cantarem em conjunto, em uníssono, e eu vou cantando baixinho em paralelo com segundas vozes ou contra-cantos como intuitivamente fazíamos com o Zito".
Amélia Muge: "Ah! Isso foi apenas uma brincadeira. Já pouco me recordo, mas como actuávamos muitas vezes juntos, um dia o Zito começou a cantar (num intervalo) e fomos tocando e fazendo coros. Achámos que ficava bem e então ensaiámos alguns fados do Zito. Mas isso durou pouco tempo."
Durou o tempo suficiente para que Onda Pop achasse que era uma ideia interessante e inovadora e que poderia trazer novas luzes e chamar mais juventude ao Fado. Ainda recentemente perguntámos a João Braga se por estas paragens também tinham surgido tentativas de modernizar o Fado e ele respondeu. " Nem pensar, até eu tive problemas com pequenas alterações, quanto mais se os puristas achassem isso um sacrilégio.Tenho impressão que até a Pide os vinha prender". Confirmámos assim que foi esta a primeira tentativa de alijeirar e modernizar o castiço Fado.
Apesar da gravação muito deficiente, este documento que apresentamos, não deve ser escamoteado. De nosso conhecimento, é único, e foi gravado na festa de aniversário dos 50 anos do pai do nosso popista João Pedro (pelo próprio) em que muitos artistas amigos foram convidados e tocaram e cantaram. Este tipo de Fado a que poderemos chamar Fado-balada tinha muita aceitação, basta ver como foram ovacionados no final, e o pessoal queria mais. Já na Onda Pop nº33 saíu uma caixa em que fazemos referência e onde dizemos que a junção de uma guitarra poderia melhorar o projecto. Lancemos agora um desafio às novas gerações, porque não, partindo deste esboço, desta ideia, criarem algo de novo. Hoje continuamos a acreditar que pode resultar muito bem.
Amélia Muge: "Ah! Isso foi apenas uma brincadeira. Já pouco me recordo, mas como actuávamos muitas vezes juntos, um dia o Zito começou a cantar (num intervalo) e fomos tocando e fazendo coros. Achámos que ficava bem e então ensaiámos alguns fados do Zito. Mas isso durou pouco tempo."
Durou o tempo suficiente para que Onda Pop achasse que era uma ideia interessante e inovadora e que poderia trazer novas luzes e chamar mais juventude ao Fado. Ainda recentemente perguntámos a João Braga se por estas paragens também tinham surgido tentativas de modernizar o Fado e ele respondeu. " Nem pensar, até eu tive problemas com pequenas alterações, quanto mais se os puristas achassem isso um sacrilégio.Tenho impressão que até a Pide os vinha prender". Confirmámos assim que foi esta a primeira tentativa de alijeirar e modernizar o castiço Fado.
Apesar da gravação muito deficiente, este documento que apresentamos, não deve ser escamoteado. De nosso conhecimento, é único, e foi gravado na festa de aniversário dos 50 anos do pai do nosso popista João Pedro (pelo próprio) em que muitos artistas amigos foram convidados e tocaram e cantaram. Este tipo de Fado a que poderemos chamar Fado-balada tinha muita aceitação, basta ver como foram ovacionados no final, e o pessoal queria mais. Já na Onda Pop nº33 saíu uma caixa em que fazemos referência e onde dizemos que a junção de uma guitarra poderia melhorar o projecto. Lancemos agora um desafio às novas gerações, porque não, partindo deste esboço, desta ideia, criarem algo de novo. Hoje continuamos a acreditar que pode resultar muito bem.
NOVOS DISCOS DE VELHOS CONHECIDOS
Brian Wilson um dos mais bem sucedidos e melhores compositores do século XX, membro fundador, lider ideólogo e criativo dos Beach Boys, músico, cantor e produtor, acaba de lançar o seu 11º álbum a solo, entitulado "No Pier Pressure".
Brian Wilson, a glória americana de The Beach Boys, que já foi vítima de colapso nervoso, que o levou ao isolamento e auto-afastamento dos Beach Boys por mais de 20 anos, seguindo-se a perda dos irmãos, fez um regresso à música em 1988, lançando o seu primeiro álbum a solo, mas só editando o 2º em 1995, a partir do qual entrou num ritmo de lançamento de novos trabalhos numa média de 2 em 2 anos, embora o seu último álbum já datasse de 2011. |
Tivemos a sorte e a oportunidade de conhecer pessoalmente este homem afável, tímido e introvertido, génio da música, no lançamento, em São Paulo, do álbum "Smile" dos Beach Boys, que ficou por ser editado durante 37 anos, até 2004. Nessa altura agradecemo-lhe os inúmeros momentos de alegria e felicidade, que ele e os seus irmãos (Carl e Denis), o seu primo, Mike Love, e mais alguns amigos, como Bruce Johnson e Al Jardine (que colabora com Brian neste novo álbum), nos proporcionaram e continuam proporcionando. Tìmidamente, olhou-nos e disse: Deus te abençoe e agradeço as tuas doces palavras pelo trabalho que fizémos, mas essencialmente porque elas são mais um incentivo para eu ter a coragem de editar mais ideias e composições minhas.
Por tudo isto e porque a Onda Pop é sua fan incontestável, foi com muita curiosidade e prazer que ouvimos este seu novo álbum "No Pier Pressure".
Um grande momento do álbum é a canção "The Right Time", com a participação do companheiro 'Beach Boy', Al Jardine, que mantém a sua voz quase intacta após mais de 50 anos de canto, dando aos arranjos vocais uma beleza sonora cheia de pop e de harmonias familiares aos 'Beach Boys'.
A não perder também "Guess You Had To Be There", em dueto com Kacey Musgraves (cantora do Country) ou "Our Special Love" cantada com o jovem Peter Hollens, conhecido pelo seu envolvimento com música a capella, desde 1999. Tudo isto sem esquecer o ambiente caribenho, com laivos de Bossa Nova, de "On The Island", com a participação da cantora de Folk/Jazz, Zooey Deschanel.
No entanto é possível ouvir e gostar de "No Pier Pressure" sem conhecer um único álbum dos The Beach Boys ou o trabalho a solo de Brian Wilson, pois o trunfo de "No Pier Pressure" é a sua conexão com o presente. Wilson não está a fim de lamúrias, apesar de reflectir sobre o tempo e a mortalidade lá para o fim do álbum, em momentos belos como nas quatro faixas que encerram os trabalhos, "Somewhere Quiet", "I'm Feeling Sad", "The Last Song" e o singelo instrumental "Half Moon Bay", esta com a participação do trompetista Mark Ishan.
Para todos aqueles que conhecem a obra de Brian Wilson, no conjunto ou a solo, o prazer ainda será maior, uma vez que este álbum funciona como um bate-papo de boas notícias, com alguém de quem gostamos muito mas que ouvimos com menos frequência do que a que desejaríamos.
Por tudo isto e porque a Onda Pop é sua fan incontestável, foi com muita curiosidade e prazer que ouvimos este seu novo álbum "No Pier Pressure".
Um grande momento do álbum é a canção "The Right Time", com a participação do companheiro 'Beach Boy', Al Jardine, que mantém a sua voz quase intacta após mais de 50 anos de canto, dando aos arranjos vocais uma beleza sonora cheia de pop e de harmonias familiares aos 'Beach Boys'.
A não perder também "Guess You Had To Be There", em dueto com Kacey Musgraves (cantora do Country) ou "Our Special Love" cantada com o jovem Peter Hollens, conhecido pelo seu envolvimento com música a capella, desde 1999. Tudo isto sem esquecer o ambiente caribenho, com laivos de Bossa Nova, de "On The Island", com a participação da cantora de Folk/Jazz, Zooey Deschanel.
No entanto é possível ouvir e gostar de "No Pier Pressure" sem conhecer um único álbum dos The Beach Boys ou o trabalho a solo de Brian Wilson, pois o trunfo de "No Pier Pressure" é a sua conexão com o presente. Wilson não está a fim de lamúrias, apesar de reflectir sobre o tempo e a mortalidade lá para o fim do álbum, em momentos belos como nas quatro faixas que encerram os trabalhos, "Somewhere Quiet", "I'm Feeling Sad", "The Last Song" e o singelo instrumental "Half Moon Bay", esta com a participação do trompetista Mark Ishan.
Para todos aqueles que conhecem a obra de Brian Wilson, no conjunto ou a solo, o prazer ainda será maior, uma vez que este álbum funciona como um bate-papo de boas notícias, com alguém de quem gostamos muito mas que ouvimos com menos frequência do que a que desejaríamos.
- "ONDA POP" NA REVISTA "PLATEIA" Como podem ver, aqui por Lisboa também acabou por ficar conhecida a ONDA POP. Embora a Plateia não se dedicasse apenas à música , mas a todo o tipo de espectáculos, é certo que a música tinha algum peso. E teve o seu impacto, tanto quanto sabemos, uma vez que a quantidade de jornais, que eram enviados de Lourenço Marques todos os dias para Portugal e vendidos numa tabacaria no Rossio, aumentou para mais do dobro nas edições de Sábado. E também é certo que quando saíu o 1º número da revista Mundo da Canção (em Dezembro de 1969) os seus autores nos enviaram os primeiros nºs para saberem da nossa opinião, o que só por si fala da credibilidade que já havíamos conquistado. |
Your browser does not support viewing this document. Click here to download the document.
1955-1975 - A ÉPOCA DE OURO DO ROCK
Os melhores, mais criativos e mais importantes 21 anos da música tiveram início, gatinhando, em 1955 e terminaram em 1975, quando a música pop/rock/soul/jazz/country e folk atingiu a sua maioridade.
A base desta selecção dos 100 melhores álbuns de 1955 a 1975 comprova toda a importância desses anos, pois embora estando em análise álbuns dos últimos 60 anos (1955 a 2015), só esses 21 anos representam na "Rolling Stone" (64 álbuns em 100 escolhidos), na "Mojo" (59 de 100), na "Q" (54 de 100), na "Billboard" (42 em 100) e na "NME" (33 em 100) e na escolha dos rockeiros do mundo inteiro através do site "Rate Your Music" (62 em 100).
Os melhores, mais criativos e mais importantes 21 anos da música tiveram início, gatinhando, em 1955 e terminaram em 1975, quando a música pop/rock/soul/jazz/country e folk atingiu a sua maioridade.
A base desta selecção dos 100 melhores álbuns de 1955 a 1975 comprova toda a importância desses anos, pois embora estando em análise álbuns dos últimos 60 anos (1955 a 2015), só esses 21 anos representam na "Rolling Stone" (64 álbuns em 100 escolhidos), na "Mojo" (59 de 100), na "Q" (54 de 100), na "Billboard" (42 em 100) e na "NME" (33 em 100) e na escolha dos rockeiros do mundo inteiro através do site "Rate Your Music" (62 em 100).
Esta é uma lista dos 100 melhores álbuns dessa época de ouro, compilada por nós segundo as classificações das listas dos melhores álbuns de 1955 a 1975, elaboradas pelas conceituadas revistas musicais ("Rolling Stone", "Billboard", "NME", "Mojo" e "Q"), para além da sempre importante opinião dos apreciadores, ouvintes e compradores de música Rock/Pop/Country/Soul/Folk ou Jazz, através do site "Rate Your Music".
Diferentes critérios de avaliação, diferentes opiniões, diferentes fontes de pesquisa, mas o resultado é sempre o mesmo: 21 anos que mudaram a música para sempre - 1955 a 1975.
Diferentes critérios de avaliação, diferentes opiniões, diferentes fontes de pesquisa, mas o resultado é sempre o mesmo: 21 anos que mudaram a música para sempre - 1955 a 1975.
60 -
|
59 -
|
58 -
|
57 -
|
FALANDO DE NOVOS DISCOS
Pela sua beleza e criatividade, bem típicas da época, resolvemos ilustrar os discos que aparecem mencionados em "Falando de Novos Discos" com as capas que raramente chegámos a conhecer na época dos seus lançamentos.
Pela sua beleza e criatividade, bem típicas da época, resolvemos ilustrar os discos que aparecem mencionados em "Falando de Novos Discos" com as capas que raramente chegámos a conhecer na época dos seus lançamentos.
DESCOBRINDO NOVOS DISCOS VELHOS
A Onda Pop sempre primou por informar os seus leitores sobre o lançamento de novos discos e agora tira da cartola preciosidades e pérolas musicais que quase se perderam sem divulgação e passa a apresentar-vos novos velhos L.P.s editados, entre 1967 e 1974, de folk-rock, blues-rock, jazz-rock, hard rock, soul music, rock progressivo, rock psicadélico ou simplesmente de ROCK. |
Abracadabra queria conhecer os segredos e magias dos goblins, dwarfs elfos e gnomos e resolveu ir até uma das 790 ilhas escocesas, que fazem parte da Grã-Bretanha, aonde eles aparecem algumas vezes e se exibem para vários escritores britânicos, como Tolkien ou George MacDonald.
Metemo-nos ao caminho através das Highlands e encontrámos uma família de camponeses, Vashti Bunyan, o seu companheiro Robert, o seu cachorro, 'Blue' e o seu cavalo, 'Bess', que puxava um vagão-casa. Vashti e os seus companheiros tinham ido com idêntico destino, procurando uma comuna artística, supostamente criada pelo famoso cantor e compositor Donovan. Estavam nesse périplo há um ano e meio e voltavam a casa.
Durante essa sua viagem Vashti Bunyan tinha composto uma colecção de 14 canções, três delas com a ajuda do seu companheiro Robert Lewis.
Apercebemo-nos imediatamente que estavamos num momento mágico, quando nos disseram que íam até Londres, falar com o editor Joe Boyd, para lhe entregar essas composições com a intenção de editarem um álbum, "Just Another Diamond Day", em nome de Vashti Bunyan.
Este álbum teve as preciosas colaborações de Simon Nicol (banjo) e Dave Swarbrick (violino, bandolim), ambos dos 'Fairport Convention' e de Robin Williamson (violino e harpa), dos 'Incredible String Band'.
"Just Another Diamond Day" foi editado em 1970, mas não chamou muito a atenção e Vashti decidiu abandonar a música e dedicar-se à vida campesil e à completa obscuridade, até ao final dos anos 90, quando os coleccionadores de discos dos anos 60, descobriram esta preciosidade campestre do folk/rock britânico, tornando-se num álbum de culto, com as tais 14 canções:
Metemo-nos ao caminho através das Highlands e encontrámos uma família de camponeses, Vashti Bunyan, o seu companheiro Robert, o seu cachorro, 'Blue' e o seu cavalo, 'Bess', que puxava um vagão-casa. Vashti e os seus companheiros tinham ido com idêntico destino, procurando uma comuna artística, supostamente criada pelo famoso cantor e compositor Donovan. Estavam nesse périplo há um ano e meio e voltavam a casa.
Durante essa sua viagem Vashti Bunyan tinha composto uma colecção de 14 canções, três delas com a ajuda do seu companheiro Robert Lewis.
Apercebemo-nos imediatamente que estavamos num momento mágico, quando nos disseram que íam até Londres, falar com o editor Joe Boyd, para lhe entregar essas composições com a intenção de editarem um álbum, "Just Another Diamond Day", em nome de Vashti Bunyan.
Este álbum teve as preciosas colaborações de Simon Nicol (banjo) e Dave Swarbrick (violino, bandolim), ambos dos 'Fairport Convention' e de Robin Williamson (violino e harpa), dos 'Incredible String Band'.
"Just Another Diamond Day" foi editado em 1970, mas não chamou muito a atenção e Vashti decidiu abandonar a música e dedicar-se à vida campesil e à completa obscuridade, até ao final dos anos 90, quando os coleccionadores de discos dos anos 60, descobriram esta preciosidade campestre do folk/rock britânico, tornando-se num álbum de culto, com as tais 14 canções:
O décimo posto desta semana na Parada de Onda Pop é ocupado pelos 'Ohio Express', um conjunto de estúdio criado só para gravações de discos e formado, em 1967, pelas 'Super K Productions' de Jerry Kasenetz e de Jeffrey Katz, onde se destacava o cantor/compositor Joey Levine.
"Mercy" foi o último êxito dos 'Ohio Express', entrando para o top 40 dos Estados Unidos, Canadá e Austrália e para o importantíssimo top 10 da Parada de Onda Pop.
"Mercy" foi o último êxito dos 'Ohio Express', entrando para o top 40 dos Estados Unidos, Canadá e Austrália e para o importantíssimo top 10 da Parada de Onda Pop.
NOTA:
A capa que publicamos é a edição espanhola do single, mas tem uma estranha particularidade, visto que nuestros hermanos, que sempre traduzem tudo, traduziram "Mercy" por "Gracias", certamente fazendo confusão com a forma francesa de agradecimento, Merci, quando na realidade a tradução correcta seria Misericórdia ou Compaixão, a qual a Onda Pop não teve ao apresentar pùblicamente este erro de tradução. |